Maos que se Tocam

Quando eu penso em você, minhas mãos só querem te escrever...
Querem falar sobre meu pensamento com você...

Suas mãos em meu corpo, seu aconchego, um cheiro na nuca e eu nunca tive sorte, apenas a louca tentativa de imaginar você aqui comigo.

Com quantas mãos pobres se faz um prédio rico ? E quantos prédios ricos pagam á mãos pobres ?

Trago um leve suor nas mãos, Enfim o leão se apaixonou, pelo cordeiro, E não há nada que você tenha, Que eu não queira, nada; Pelo difícil viver longe de você, Me valha agora... Texto: Marcelo H. Zacarelli e Vânia Lopez - Do poema: O Difícil Viver sem Você

Quer sua liberdade e me ter nas mãos
Isso não existe

Mãos e Lábios

Penso em tuas mãos,
nos carinhos que elas em mim fariam,
alegrando o meu coração.

Dedos finos, longos a pele macia e leve,
que sonho será senti-los, mesmo sendo
em uma carícia breve.

Tua boca, de lábios, bem contornados
devem transmitir um calor.
Queria eu sentir, teus lábios em meus
lábios, beijos trocados, todos dados
com um infinito amor.

Só em pensar, mãos e lábios teus em mim,
me perco , fico atônito.

Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

quando faltou luz
ficou aquele breu e eu
com as mãos tremendo
morta de medo
de tudo se iluminar
de repente

Sinto falta das suas mãos, de seu carinho em minha face, com aquele olhar de cuidado. Mais a realidade é que está apenas em lembranças.

Noite fria,Neblina fina que cai levemente em meu rosto,Pingos tão macios que parecem suas mãos acariciando meu rosto,Mesmo os pingos sendo gelados eu me contento em relembrar o passado.

Essa obra prima
Uma arte divina
Sinto minhas mãos
Deleitar por ti
Tua mansidão seduziu
Assanhou o coração
Delírios. ..gemidos
Ecoam pela casa inteira
Sublimes sensações
Amarei com volúpia
Eternizarei feito canção
Minhas rimas
Os arrepios inflamam
Invadem meu ser
Que atiça a inspiração
Dedico minha poesia
És minha sublimação
(14/12/2016)

Quando criança, passava noites sem dormir, as mãos trêmulas diante dos olhos, tentando desvendar os próprios pensamentos. Sentia-se um monstro. Não gostava de ninguém, não nutria nenhum afeto para sentir saudades: simplesmente vivia. Pessoas apareciam e ele era obrigado a conviver com elas. Pior: era obrigado a gostar delas, mostrar afeto.

Eu estiquei demais as minhas mãos
Eu derramei demais meu coração

O nariz transpira a água que foi absorvida pelas mãos.

Quando eu seguro nas tuas mãos, tenho uma certeza que você foi a maior razão que eu já encontrei em minha vida.

Abraço essa semana de mãos dadas com a fé,espero dias de paz para todos nós com a benção de Deus.

Em todos o sentidos vejo a ilusão
Que provoca a desolação
Não cabe mais em nossas mãos
Tudo é punição
Loucura de uma nação
Que está provocado inanição
Quem terar razão?

De mãos dadas com os sentimentos,
caminhei na esperança,
os sonhos amigos,
as emoções parceiras,
repulsei o ódio,
que a ira traiu, passageira,
quando o fraco batia,
acolheu-me um desespero.
Eu já me abriguei nas paixões.
Moro no amor!

Desiludida, sozinha, da mesma forma como sozinha se iludiu. Fica com um copo vazio entre as mãos e com algo mais difícil de preencher por dentro. Ela, um mero adubo daquela planta que, aos poucos, floresce sobre um túmulo de um amor que murchou. Aquela planta rara à qual damos o nome de felicidade.

“Pouca valia terá uma bússola ou mesmo um mapa nas mãos de quem não sabe o que quer, para onde quer ir e o que procura. Quem não exerce com sabedoria seu livre-arbitrio não decide por si, terá sua existência sempre a mercê dos outros. Jamais será protagonista de sua própria história, de seu próprio destino, de sua própria vida!”

“Aquelas mãos que seguravam as suas, quando você era criança...
Aquelas mãos que lhe davam segurança e amparo...
Aquelas mãos... fazem uma falta danada...”