Longe
-Eu quase nunca vou,tipo,posso estar longe,mas sempre por perto.Se eu me afastar,é porque grito por socorro!
-Ai tu tem que vir me
Voando
O que pode voar mais altos que nossos pensamentos o que poder ir mais longe que nossos pensamentos ? Creio que nada pode ir além , com ele podemos chegar ao mais alto ponto de imaginação de que podemos sim imaginar e colocar somente para nós em nossos subconsciente de coisas que jamais possa se realiza na vida física . interessante que podemos com nossos pensamentos viver até mesmo amores de conto de fada ! Sendo impossível porque contos são contos vida perfeita somente em ficções e historinhas infantis , pois bem já parou pra imaginar o quanto podemos ir além de estar voando alto com nosso pensar ir no mais lindo bosques de rosas da cor que imaginar experimente fechar os olhos ir ao parque cuja a roda gigante é a mais alta do planeta e que também possa imaginar você indo até a montanha russa menor do planeta . Nossos pensamentos são tão ricos que sempre vamos no impossível e não queremos nada que seja menor , funções a qual predestinada a se ter em certos momentos que em nossas imaginações não tendo um coração duro feito pedra a humanidade não passaria fome frio viveríamos em um mundo perfeito , como sou rico em podendo imaginar certas coisas como é bom ir alto com pensar de a mesmo ter ao lado tudo que seja perfeito . Podendo ir sobre a lua somente com grande salto e dar um grande beijo e até mesmo indo além e abraçando o sol com meus braços curtos pensamentos no move Além de nós mesmo fazendo futura nossa imaginação sem nosso ideal e abrindo os olhos vendo toda realidade , tão perfeito somos nós e não sabemos nos valorizar , pois nos meus pensamentos terá sempre minhas aventuras incontroláveis de ser o maior herói sonhador dessa nossa terra .
Sons que contam
Apesar de não ver, o pensamento voa longe, a realidade se esvai e as memórias vem à tona tomando conta da mente. Foi ao ouvir novamente aquele som, que me prendi aqueles pensamentos.
Uma infância tomada pelo movimento, pela quantidade. Muitas pessoas, muito trânsito, muito barulho, muitos sons diferentes para se apreciar.
Não sei se é possível expressar, mais é algo como, entrar em choque com a chegada de tantas memórias, ao ouvir alguns sons, o que é estranho já que é apenas som, é como se voltasse no tempo, como se tudo que me ocorreu na infância pudesse voltar. Como se eu pudesse sentir o cheiro dos meus avós ao ouvir a cachorrinha deles latir quando eu ainda hoje vou naquela casa. Como se eu pudesse estar de novo com os meus amigos das aulas de flauta ao ouvir alguém tocar alguma música. Como se ao parar no transito e ouvir o barulho eu pudesse reviver as minha memórias de quando criança. Como se ao ouvir o barulho de dezenas de turistas andando pelo Capivari, e entrando e saindo do hotel e pedindo diversas informações, eu pudesse por apenas alguns segundos lembrar de tudo, lembrar de como eu me divertia correndo pelos corredores do hotel junto com alguns amigos e com a minha prima. Como se o som das ondas, e o latido do cachorro de vizinho que nunca aparecia, eu conseguia imaginar quando eu corria pelo gramado daquela casa gigante, atrás nosso cachorro, e com todos reunidos ao redor da churrasqueira, conversando e rindo muito, era tanta diversão, a piscina, os amigos, as ondas, a união, conversas e gargalhadas, são tantas coisas que um simples som pode nos remeter. Lembro me até hoje de quando minha mãe batia na porta do banheiro e me mandava sair do banho por que eu já havia ficado tempo demais e já estava sendo desperdício, tenho essa memória toda vez que ligo o chuveiro e escuto a água cair tocando o chão e começando a escorrer. Toda vez que ouço cachorros latindo me lembro de quando eu saia pelo condomínio para caminhar levando junto a mim meu cachorrinho, e nós passávamos perto de algumas casas onde eles tinham gangues de cachorros e era como se eu e meu pequeno fiel escudeiro estivéssemos provocando aquela matilha gigante que latia por baixo do portão, sem poder fazer nada.
São tantas memórias que acho que palavras não são capazes de descrever. Não acho que haja espaço o suficiente para isso, sempre vai ter alguma coisa, seja cheiro ou som que nos remeta a alguma situação que já aconteceu. O tempo passa, mais as memórias ficam, e são despertadas nas situações na qual menos esperamos. Por que sem nem percebermos, os sons nos contam mais do que imaginamos.
TEMPORAIS
Toda vez que perco o horizonte
Creio haver um mar a minha frente
Tão longe de mim equidistante
Como as rosas de um jardim
Ou uma nuvem passante
Que se desmancha insana
Por entre respingos de lama
Ou alvas fronhas de algodão
São aguas verdes revoltas
Remexidas pelos mesmos ventos
Que soltos conduzem minhas barcas
Serenas cada uma a seu porto
E as nuvens aos seus tantos
Destinos e encantos
Revestindo travesseiros
Sobre as camas da paixão
Todos esses travessos romances
Atravessam-me intensos
Ainda que de mim jamais saibam
Porque nunca mais retornam
Porque se tornarão propensos
A viajar outros céus e mares
Esculpindo suas torres imensas
Apesar dos temporais
Meu querer!!
Meu querer é longe do que é ser real
Se estar com quem amo , pudesse ser normal.
Poder apresentá-lo como meu.
Não precisasse, ele ne esconder de sua vida.
Como se assim eu existisse .
Meu querer... é um sonho
Um sonho de querer..
Deixa de nostalgia !
Para ser querido, tem que ser preterido
E ser incluído..
No script da vida...
Mas que todos já escreveram o seu...
Mas ... pena que não eu...
A protagonizar...
Então.. só me resta
Meu único e refrigério
Sonhar..
O vento bate nas águas do mar
De longe vejo as ondas se formar
Meus pés descalços calmo caminhar
Sinto a brisa meu nome chamar
É o marasol
É o marasol a me chamar
É o marasol
É o marasol de Yehovah
O sol quente já vem inspirar
Um renovo na areia do mar
Vejo o horizonte e vejo o luar
Ansioso a tomar seu lugar
É o marasol
É o marasol a me chamar
É o marasol
É o marasol de Yehovah
Um menino descalço a jogar
Um barquinho de longe a pescar
O silêncio me leva a pensar
No grande e lindo tamanho do mar
É o marasol
É o marasol a me chamar
É o marasol
É o marasol de Yehovah
As vezes quero ser um astronauta, ir pra lua longe de todos os problemas ficar sozinho na imensidão do universo, ver como sou insignificantemente pequeno diante de tamanho esplendor do espaço, livre das maldades da terra. Somente meus pensamentos e junto com a pessoa mais importante pra mim. Eu mesmo!
LILIUM
De longe a observo...
Tão quieta...
Parece distante...
Quero dizer-te:
Tu és meu fascínio
Deleito-me por ti
Oh! Menina colírio!
Vou roubar tu, meu lírio
Para um antídoto
E de ti, fazer uso contínuo
Oh! Menina delírio!
Aproxime-se...
Deste lado também nasce o sol
E corre o rio
Há noite, há plantio
Surgem vaga-lumes, cantam os passarinhos
Venha, minha flor!
Não deixarei te faltar suspiro
Pule a cerca, desvie-se dos espinhos
Só depende de tu teu caminho
Oh! Lindo lilium!
Custa-me sonhar?
Um dia atracarei
Mas... Daqui até lá
Vivo a te esperar
É o que me resta...
Pois não posso te obrigar a me amar
Oh! Pequena flor!
Deixe-me sentir teu calor?
“Baixem as velas!”
Berraria o capitão ao ver teu navio prestes a afundar
Do contrário, com os dedos cruzados
Pobre marinheiro...
Naufragou em auto-mar
Pois do amor, não soube desfrutar
Deixando-te morrer por uma flor
Que não sabes desabrochar.
Nunca imponha limites ao seu potencial!
Você pode andar mais do que pensa, correr mais longe do que imagina, basta acreditar que Deus lhe presenteou com capacidades sensacionais, você pode Sonhar, Criar e Transformar !
Então?
Sonhe!
Crie!
Transforme!
Nunca sabemos tudo... Longe disso!
Sabemos o que vida nos vai ensinando.
Grandes lições tiram-se nas adversidades da caminhada.
Aprendemos com os próprios erros... Devemos sempre tirar uma lição de vida... Só assim os erros fazem sentido... Errar é humano... Não aprender nada com eles é burrice.
As conclusões da nossa caminhada permitem-nos ajustar as tomadas de decisão.
Decisões que nos iluminam o melhor caminho....
"Tua presença ausente"
Mesmo ao meu lado te sinto longe
Como uma meretriz e um monge
Na verdade de estar perto como sua compincha
Porém alguma lei do contrário os convence
Dentro dos teus olhos eu vejo
Que ainda arde a chama do desejo
Ténue, fraca e quase sem brilho
À espera que algo lhe devolva ao trilho
E possa restaurar o que almejo
Que é que serás minha por inteiro?
Seu amor um pouco nublado
Conversas fracas na sala de aulas
Até ao refétorio pouco a moderado
O Carinho moiando do seu Pavilhão
Ao masculino fraco a moderado
Sou sua compincha, sua compincha
E deitarás em minha cama de janeiro a janeiro
Me alegras a vida como a de um jardineiro
Que cultiva a beterraba vermelha no teu canteiro
Dando-me uma vida plena e cheio de amor
Sem restrições de altura, idade e nem a cor
Eu perdi a paciência
Pois a minha cabeça
Já é um dodecágono
Reclamei a tua presença
Porém de sã consciência
Tudo o que eu tenho que fazer
É lamentar a tua ausência.
Jossefa Zacarias Moyana
Longe de mim vim aqui dar sermão, até pelo fato de me questionar o tempo inteiro: como digo "quem sou eu para isso"? Mas senti extrema necessidade de falar sobre responsabilidade afetiva/emocional.
Para quem não me conhece ou não me leu, sou a Ju, isso mesmo, Ju sou eu e há tempos que não uso a pontinha dos meus dedos para colocar em evidência aquilo que me aflige em alguns momentos.
Há anos sem namorar (realmente por falta de boas opções), estava vasculhando e tentando entender alguns relacionamentos contemporâneos atuais (me perdoe a redundância). Mas tu já notou como as pessoas são irresponsáveis e carentes?
Sobre esta vertente, quero expôr os dois lados: os irresponsáveis e os carentes.
Quando comecei meu primeiro relacionamento ainda estava égide sobre uma sociedade analógica (procure no dicionário haha). Sim, tinha mais tato, mais olfato, era mais duradouro e os relacionamentos aconteciam pelos motivos corretos: sentimentos exacerbados que precisam ser expressados de alguma forma. Hoje as pessoas (em sua maioria//não generalize) entram em relacionamentos apenas para ocupar as lacunas da solidão. Errado não é, mas certo também não.
Os irresponsáveis idealizam o que querem para si e vão atrás. O outro? Ah, pouco importa! Importante é o preenchimento momentâneo de algo que não é identificado. E logo surge um "ah, você não me cabe mais."
Os carentes precisam tornar-se cheio de algo e lançam um "quem sabe é" ou "poxa, me disse coisas tão legais". Só é legal enquanto te cabe.
A grande verdade é que as pessoas não são, em sua maioria, sentimentalmente consciente do mal que podem fazer a um coração. Ah, a irresponsabilidade! Parta do pré suposto que proximidade sentimental não tem nada a ver com a presenção física. A proximidade é causada pelo laço que sustentam dois corações que se correspondem (pelo menos por hora). Desfazer esses laços, sem tomar cuidado com as inferências é algo que não está em mim e nem deveria estar em você. Em ninguém.
Muito embora não exista responsabilidade (total) pelos sentimentos que nutrem pela gente, somos sim, diretamente responsáveos por como lidar com eles. Pessoas responsáveis sentimentalmente que prezam pelo coração do outro, não inventa desculpas ou personagens.
Me choca quando deparo com pessoas que não estão nem aí para o sentimento do outro e para o impacto que causam na vida do outro. Despertar o encantamento no outro e simplesmente dar meia volta, sem mais e nem menos, não é falta de caráter, acredito cegamente nisso, é falta de maturidade e de responsabilidade.
Costumo dizer que não devemos plantar sementes onde não pretendemos cultivar, isso deveria ser uma regra, mas noto que é uma exceção hoje em dia. Não seja a exceção somente quando se é esperando, principalmente quando se diz respeito a algo sentimental.
Longe viajei para o deserto
Onde você não está
Em um barco naufraguei
E me afoguei num mundo sem você
Viajei alto no avião da imaginação
E meus pensamentos causaram minha caída
Dirigi na estrada da vida em sua busca
Mas outros carros me ultrapassaram
Levei me aos confins da Terra
E me perdi
Busquei em todo lugar sem parar
Não encontrei meu amor
Passou-se um tempo, não aguentei a dor
E meu coração parou
CÉLERE (soneto)
E lá se vai o tempo, portentoso
Onde não vai a lentidão do fado
E de longe, eu distante, saudoso
Envio suspiros daqui do cerrado
Para os teus anos, eu já anoso
A pressa não é, certo ou errado
É tão a sorte no estado zeloso
Rio a baixo no leito apropriado
E, então, pelo espaço untuoso
Desliza cada sonho ali alado
Dando a vida agrado piedoso
Assim, os amores, encantado
Flores dadas, gesto impetuoso
Matizam o gozo ao ser amado
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Agosto de 2017
Cerrado goiano
"Eu te olho de longe e posso ver seu sorriso, esse sorriso que me tira o ar e me leva a pensamentos distantes. Quando vejo esses olhos que me destabilizam me sinto a garota mais frágil de todas, mas quando me abraça me sinto a mais forte".
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