Literatura Brasileira
Procura uma sincera e funcional literatura de autoajuda?
Procura o melhor da Programação Neurolinguística?
Procura um coach com padrão de excelência?
Procura a mais engenhosa e proficiente ferramenta para
obtenção do sucesso pleno, em todas as esferas da sua vida?
Procura um método simples de fazer com que seus planos tenham
êxito?
Procura a mais eficaz das terapias psíquicas?
Procura ajustar a sintonia fina da sua energia quântica?
Procura ser real e verdadeiramente feliz, o tempo todo?
Procura, simplesmente, o melhor livro motivacional já escrito em
todos os tempos?
Então, leia este livro!
Leia também sobre o filósofo grego Antístenes e sobre a Escola
Cínica. E se for este o seu caso, leia sobre o físico austríaco
Erwin Rudolf Josef Alexander Schrödinger e seu experimento
mental com o gato. E,finalmente, se puder, leia “A Carta da
Vitória do Espírito Santo”, do mesmo autor deste livro.
Eu já li tantos escritores. Hoje em dia vejo a importância das aulas de literatura no colégio. Lá foi onde comecei a ler a primeira folha do resto de minha vida..
#bysissym
A literatura é o grande manancial que nos faz mergulhar num oceano de possibilidades ao nos livrar de propósitos desnecessários
A literatura comercial sob a égide de sua crítica.
Possui fins seletivo
Todo aquele que não denotar obediência à sua sintaxe.
Logo serão versos pobre.
Podendo ser comparada à arca da aliança
Ou, quiçá, a área 51
Não mostre sua arte aos tolos...
São secos, sem júbilo.
Sobre a literatura comercial, permeiam-se dois tipos de poeta e escritor.
Há aquele que reverbera o discurso em voga, cujo a crítica precisa ouvir. Hoje, por exemplo, destaca-se o discurso identitário para abrir portas. É o atalho ao púlpito dos intelectuais.
Outro, ainda que não dê vasão ao que a crítica e burguesia intelectual convenciona, possui capital financeiro podendo bancar sua obra independente. Talvez não comercial, mas igualmente palatável.
A escrita não deve complacência às convenções da elite intelectual. Ela é, em si, fomento do grito encerrado dos marginais.
Poucos livros bons haviam aparecido. Entre eles, Literatura e Humanismo, de Carlos Nelson Coutinho; Os equívocos de Caio Prado Júnior, de Paulo Cavalcanti; Ferro e Independência, de Osny Duarte Pereira. Voltava-me para as revistas de cultura; apresentavam-se com dois tipos, pelo menos as universitárias, as dos docentes e as dos discentes. Eu concluia, por isso: "Em suma, provam os três exemplos alinhados que existe contraste, e até antagonismo, entre o pensamento novo, que se levanta nos meios estudantis, e o pensamento velho, que se aninha nas cátedras universitárias. É evidente que as exceções servem apenas para confirmar a regra. Nem tudo que surge do meio estudantil é de alta qualidade cultural, evidentemente; mas a esmagadora maioria do que surge do meio docente universitário é de qualidade inqualificável. Como pode haver respeito, numa atividade ligada ao conhecimento, quando os que aprendem sabem mais do que os que ensinam?
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 226-227
Quantos lixos culturais elevados a condição de literatura, música ou teatro seremos obrigados a financiar? A quem interessa o declínio da arte?
A literatura nos transporta para mundos e lugares extraordinários, nos mostra que existem mundos nas páginas e com ele encontramos pessoas, cidades e galáxias. Já a música toca nossa alma e juntas elas moldam o universo dentro de nós, tocam na nossa essência. Não vejo conjunto mais belo que as canções e as poesias contidas nos livros.
A literatura nos transporta para mundos e lugares extraordinários, nos mostra que existem universos nas páginas e, com eles, encontramos pessoas, cidades e galáxias, amantes, dragões e até pequenos piqueniques. Já a música toca nossa alma e, juntas, elas moldam o universo dentro de nós, tocam na nossa essência e no desejo que temos de ser amados. Não vejo conjunto mais belo que as canções e as poesias contidas nos livros.
[A literatura] pode ser um consolo. Uma forma de consolo, mas nunca o suficiente para salvar uma pessoa.
O que é libertador na literatura é que ela nos oferece acesso a algo maior do que nós.
Não existe nada em toda
a Literatura que chegue perto
da candura dos teus olhos
feitos de mar, de amor
e que cobrem com dulçor.
Não canso dia e noite
de continuar a cobiçar,
Neles moram tudo
o quê é melhor que esta
América Latina é capaz
de abraçar e nos embalar.
Sentes de longe que sou como
a florada de Manacá-de-cheiro
espalhando o aroma no ar,
Algo diz que tu és verdadeiro,
risonho e sedutor querendo
o quê eu quero me enveredar.
Algo diz que preludia o melhor
sem medir as consequências,
porque não queremos conquistar
somente apenas por conquistar.
A literatura não é um concurso de popularidade, é uma caminhada ao redor de um enorme buraco que traga tudo, e que tragará a mim também, cedo ou tarde.
Nota: Trecho de entrevista publicada no jornal “El País”.
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