Linguagem
FUNÇÕES DE LINGUAGEM
Hoje eu acordei buscando a compreensão gramatical do dia,
Sem espelho à minha frente apenas pensei sem ver
E sobre nós, digo, sobre mim e sobre o dia, construí muitas funções de linguagem.
Tentei ser denotativo, mas apelativo e expressivo sem ser poético foi o que consegui,
Assumindo, com a humildade de quem se rende, a metalinguagem como sendo fonte de auto análise e como desculpa para ser conativo.
"Poeta é aquele que quer ser tão bem entendido em suas palavras, que escreve na linguagem da alma, ultrapassando as barreiras da cultura e do tempo"
Odeio essa mania da mídia hipócrita de adocicar a linguagem. Gosto de palavras exatas, que escancarem a realidade tal qual ela é.
" Do que adianta ser graduado, Mestrado, Doutorado nas letras se é analfabeto na linguagem do Amor? Do que adianta ter tanto dinheiro se é miserável e avarento? É o mesmo que ter olhos e não conseguir enxergar!"
Entenda humano, não possuo a linguagem do pensamento, porém detenho a linguagem universal. O amor ! Basta aceitar-me. (Citação referente ao amor incondicional de um cão. Baseado na convivência entre o tutor e seu cão terapeuta #Docinho #peludosapaixonantes )
Independente do contexto, elas, as aspas, carregam um significado ímpar à linguagem, já que são responsáveis por abrir alas às ideias, pensamentos, argumentos, ou, enfim, qualquer enunciado que represente um ser pensante, determinando assim o rumo da história de algo ou alguém.
Não inclua em sua coleção de palavras sábias uma comunicação chula, esdrúxula e fula da linguagem dos insensatos.
A vida é um livro escrito pelas mãos do acaso numa linguagem clara, mas com algumas expressões cifradas . Como qualquer outro livro há coisas que só vão fazer sentido no final do capítulo, outras, só mesmo no final do livro.
A linguagem das emoções humanas, usada para descrever as relações do homem com Deus — a devoção, o temor, o amor, o arrependimento, a esperança etc. — é toda constituída de metáforas e símbolos que, em vez de traduzir essas relações de maneira apropriada e fidedigna, não fazem senão assinalar, justamente, a fronteira entre o expressável e o inexpressável. O que vejo por toda parte, no mundo religioso, é no entanto um grosseiro antropomorfismo materialista que desespiritualiza a vida do espírito e a reduz ao jogo vulgar das emoções terrestres.
Amor de papel
O amor não é apenas a palavra
que define um sentimento:
é uma linguagem completa
que se traduz por atitudes,
e para existir não precisa ser
descrito por qualquer meio ou forma.
O amor verdadeiro não é utópico ou romântico,
não é atração, desejo ou paixão,
nem sensação que cega ou oprime.
O amor autêntico pode não ser eterno,
mas certamente não é fugaz, efêmero ou passageiro.
É apenas intenso para se vivido por inteiro.
O amor não se prova ou se cobra com o ciúme,
não é dominação nem desconfiança,
não é sentimento levado ao extremo,
mas é uma pura expressão de afeto
que pode oscilar de intensidade,
mas se sustenta com cumplicidade.
O amor não é mágico, químico ou astrológico,
tampouco une apenas seres predestinados.
É a edificação mais autêntica da relação,
que se descobre verdadeiro com interação,
diálogo sincero, apoio e reconhecimento,
sem desprezo, ironia ou humilhações.
Amor é cumplicidade e afeto sincero,
que não se desfaz quando a paixão acaba,
que não se extingue na dificuldade,
nem envelhece ao longo do tempo,
é a expressão do olhar e do sorriso
de quem tem um sonho comum.
O amor substantivo abstrato
não tem existência própria,
sem a conjugação do verbo amar,
porque exige ação e movimento,
mais ampla que o ‘eu tem amo’,
mais além do que o ‘eu também’.
O amor se constrói diariamente,
se nutre ao longo do tempo,
se expande com a intimidade,
e se mantém com o respeito,
o carinho e a dignidade.
Quem reclama dizendo que um livro possui uma linguagem "difícil" no mínimo tem preguiça de aprimorar seus conhecimentos através de uma leitura mais desafiadora.
O cinismo e a mentira é a linguagem, que infelizmente, o povo na sua base não consegue perceber e nem separar das benesses que recebe.
A linguagem artística apresenta uma semiologia própria, pois comunica mais além que a linguagem falada ou escrita, pois se trata da comunicação das emoções, do inconsciente, da ordem do indizível.
O Amor é cego!
Na linguagem coloquial é quando uma pessoa ama tanto outra, que não vê seus defeitos, suas manias, suas chatices, seu mau humor, enfim, não existe nada, exatamente nada que a desabone..., mas refletindo sobre isso, cheguei à conclusão que o amor não é essa sala escura que muitos acreditam ser ou um holofote gigante apontado para os nossos olhos.
Para que ele funcione é preciso que haja transparência..., é preciso desnudar as falsas aparências e mostrar quem realmente somos..., deixando de lado a ilusão de sermos seres intocáveis e perfeitos e assumir a postura de criaturas em constante processo de aprendizagem.
É certo dizer que o amor é emoção, é coração, é “suspiração” (se é que existe isso)..., mas em nenhuma situação ou circunstância podemos encobrir nossa razão, ela é o nosso ponto de equilíbrio, a ponte que liga o que queremos ver, com o que realmente temos que ver é o beliscão de acorda pra vida, a pedrinha no sapato que nos obriga a prestar atenção na dor e no sofrimento, em resumo..., o amor tudo vê, tudo ouve e tudo fala e se realmente acha que “ele” é cego, então atenção..., pois pode não ser amor.
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