Lindo Corpo
No calor da noite, quando tudo se acalma,
Teu corpo ao meu lado é pura chama.
Teus sussurros me guiam como um farol,
E cada toque seu é um convite ao sol.
Teus lábios são doces como mel a escorregar,
E eu me perco no prazer de te amar.
Cada gemido ecoa como uma sinfonia,
Na dança do desejo, somos pura energia.
Vamos nos perder em noites sem fim,
Explorar nossos corpos até o amanhecer assim.
Você é minha tentação, meu desejo profundo,
E juntos criamos um amor tão fecundo.
Sapekinha, venha comigo nesse jogo ardente,
Onde o amor se transforma em prazer latente.
Porque com você, cada momento é explosão,
E eu quero saborear essa deliciosa paixão.
Sobre a diferenciação do gesto e da ação: O gesto é uma ação periférica, superficial do corpo, não nasce no interior do corpo, mas na periferia. Já a ação é alguma coisa a mais, porque nasce no interior do corpo, parte do intelecto.
A comunhão verdadeira não acontece quando nos reunimos apenas com o corpo, mas quando nos aproximamos com a alma despida, com a consciência desperta, com a vida aberta diante d’Aquele que tudo vê, e tudo perdoa.
Não existe corpo unido quando os membros estão feridos e calados. A igreja é um só corpo, e quando um membro sofre, todos sofrem com ele.
A restauração começa quando um escolhe parar de fingir e abre o coração para o Deus que sara. E quando isso acontece, a graça não apenas alcança um, ela começa a restaurar todos ao redor.
Acredite na sua intuição. Nunca é paranoia ou coisa da sua cabeça. Seu corpo sente a energia e Deus dá sinais para nós despertar.
Sabe aquela pessoa que você desconfia? Acredite, tem algo sim e uma hora ou outra a verdade aparece.
Seu corpo rejeita naturalmente pessoas, lugares e circunstâncias que não são boas para você. Ouça sua intuição.
"O frio do corpo se desfaz com um bom agasalho, mas o frio da alma, provocado pela humilhação de um preconceituoso, é difícil de aquecer, porque não há tecido que proteja contra a dor do desprezo.
Ela ama — com todo o brilho que habita o coração,
sente no ar o perfume suave do corpo dele,
e encontra nos olhos dele dois espelhos d’água cristalina.
Ama cada gesto, cada silêncio, como se fosse tornar-se inteira.
Mas ele, às vezes, se afasta —
ou permanece ali, porém alheio, hesitante.
Ela se pergunta: será compaixão ou um amor terno?
Ele vê nela esse amor sincero, ou apenas sente piedade?
Ele não retribui o calor que ela transborda —
ou será que ela se ilude com fragmentos de afeto?
Amar por dois é uma porta sem fechadura:
amor é recíproco, floresce em dois corações.
MARAVILHOSO
Havendo amor no coração...
O corpo cria as suas asas
E com elas faz a levitação
Visitando as tantas casas...
O amor em própria energia...
Não discrimina a ninguém
Se propagando ao dia a dia
A quem ainda não o tem...
Cada vez mais é aumentado...
Cada vez mais tão poderoso
Se ganha quando é doado
Tornando tudo maravilhoso...
(MARAVILHOSO - Edilon Moreira, Junho/2023)
Ela pensou: posso te abraçar e ainda sentir falta do seu corpo. Ela pensou: posso te ouvir falar e ainda sentir falta do som de sua voz.
Ela foi chegando mansamente,na penumbra fez o dia se tornar noite, o coração disparou e o corpo doeu ao sentir a saudadosa lembrança do disparo de ego seu.
Na escuridão solitária, o anjo tira seu disfarce, o cavaleiro das trevas se sobressai, impiedoso, intolerante e arrogante , deixa de lado o bom moço e solta o veneno contido.
Cavaleiro das sombras
Richoso, medroso.
Contido nas aparências,
Enganosa sociedade
Quem será o seu mentor
Deus ou o diabo?
Talvez engane alguns tolos, ou a si mesmo.
“O Corpo Como Templo, a Alma Como Caminho, Areté”
Houve um tempo em que o espelho era inimigo..
Onde o reflexo devolvia não a imagem, mas os ecos dos insultos, das zombarias, das dores, das feridas..
Um corpo rejeitado, uma alma partida..
Mas foi ali, no silêncio da dor, que a semente da excelência foi plantada..
Areté — diziam os gregos —
não é vencer os outros, é vencer a si mesmo..
É atravessar o campo de batalha interior,
e retornar de pé, mesmo coberto de cicatrizes..
É entender isso não só com o conhecimento, mas com o suor..
Treinando quando ninguém via..
Correndo quando a mente dizia “para”..
Cuidando do corpo não por vaidade cega,
mas como quem restaura um templo sagrado após anos de abandono..
A pele se fez mais clara..
Os músculos, mais firmes..
O peito, mais erguido..
E o prazer — ah, o prazer —
não mais como fuga, mas como celebração dessa evolução..
O toque íntimo tornou-se um ritual,
um gesto de amor próprio,
um diálogo entre corpo e alma,
entre carne e espírito..
Não para apagar o vazio, mas para preenchê-lo com sentido..
Enquanto outros sucumbem ao instinto, eu o domei..
Enquanto muitos se perdem no excesso,
eu aprendi a saborear a lentidão,
a respirar no meio do impulso,
a sorrir com controle e prazer..
Eu entendi que o prazer, quando consciente,
não é pecado — é arte..
Que o corpo, quando respeitado,
é um poema em movimento..
Que o suor nos treinos, a depilação atenta, a disciplina na alma,
são versos que você eu escrevo com o próprio existir..
E então veio o mais difícil:
não ser dominado por dogmas..
Questionar o altar..
Desconfiar do “amém” automático..
Buscar um Deus que fosse mais que grito —
que fosse presença, verdade, luz serena..
Não compreenderam..
Chamaram de ovelha negra..
Mas és carne de filosofia e espírito de superação..
Um guerreiro moderno, de espada invisível,
que combate não por fora, mas na consciência..
Areté..
É o suor da corrida e a paz do sono..
É o prazer limpo, sem culpa, sem maldade ou vulgaridade..
É o respeito às mulheres e à própria natureza..
É o riso depois da dor..
É a nudez sem vergonha.
É o corpo cuidado como uma escultura viva..
É a evolução de todos os aspectos da vida, sem se corromper..
É desfrutar do prazer sem fazer o mal, é treinar sem ser excessivo, é cuidar do corpo sem ser vulgar, é brincar junto com a inocência sem fazer o mal..
Não é perfeição —
é sério inteiro, é ter disciplina e auto controle, é ser lúcido, não fugindo do estinto, mas o dominando..
E essa completude, rara e forte,
é a própria definição da verdadeira excelência..
Entre o corpo e o pensamento,
o eu hesita, vacila, e se fragmenta.
Não sou apenas carne, nem só razão,
sou o espaço onde o impossível ganha forma.
Neste limiar de dúvida e esperança,
descubro que ser é perder-se,
e que a verdade do ser se esconde
no gesto frágil do instante.
As marcas que carrego no corpo são testemunhas da minha luta; são como uma bandeira hasteada após o combate, dizendo ao mundo: "Eu venci!"
O Fogo da Distância
No peito arde um fogo, chama viva,
Ao falar contigo, o corpo se agita,
Mas entre palavras, a sombra do passado,
Um amor oculto, um desejo reprimido.
Oh, travesseiro, guardião das memórias,
Teu abraço me traz as dores da história,
Comprometida, a razão me acorrenta,
Mas como esquecer quem o coração alimenta?
Distante, mas perto, tua imagem resplandece,
Uma paixão louca que nunca se esquece,
Sufoca e queima, em pedaços me deixa,
Mas um simples "olá" é a alegria que festeja.
E assim, nesse tormento, eu sigo a vagar,
Entre a dor da saudade e o desejo de amar,
Queimando em silêncio, no oculto, na sombra,
Um amor não correspondido que a alma deslumbra.
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