Juventude e Política

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Sou partidário das boas Amizades,e jamais me isentaria delas,por conta de política. Creio nos meus Amigos e na força que nos une.

Pode, por meio da política internacional dos medias, tanto o ser humano se encontrar mais materializado e enraizado dentro de seu próprio
país, e despertar para uma cidadania plural, ou - pelo contrário - pode
afastá-lo cada vez mais de sua identidade cultural local, cortando o cordão umbilical. O ser humano pode se perder, de dentro para fora de sua própria origem, como um homem -máquina e não como um homem - cidadão.

Não estamos mais escolhendo grandes líderes ou estadistas por sua vida política, porque as novas tecnologias de comunicação acabaram com os estadistas, só fabricam políticos pela imagem, e fazem com que não enxerguemos quem são os políticos de carne e osso, mas os personagens políticos de ficção, como o “Caçador de Marajás” e o “Homem do Real”.

A democratização da cultura é sempre uma política autocastradora. Num primeiro momento ela consiste em distribuir entre as massas os bens culturais mais altos antes desfrutados só por uma elite, mas logo em seguida as massas não aceitam mais os bens culturais escolhidos pela elite e passam elas próprias a escolher os bens que desejam. O resultado é que voltam a consumir os mesmos bens inferiores que recebiam antes da democratização, ou outros ainda piores. Os bens mais altos voltam a ser privilégio de uma elite, não porque sejam sonegados às massas, mas porque as massas não os desejam. Isso é universal e inevitável.

A política do "pão (dormido) e circo" (falido) é prática comum nos desgovernos e nos desmandos de políticos "ficha suja". Para os alienados, apaniguados e paus mandados, "eles roubam, mas fazem". São 'experts' em promessas fáceis e mentiras viralizadas

Selecionar amizades, conversas e demais coisas do gênero devido divergência política é um simples e forte sinal de imaturidade.

Nunca dialogue sobre política com um fanático. Mesmo você mostrando a realidade e provas concretas, ele continuará cego como uma mula ambulante e sempre se acharar o certo.

O melhor remédio é ignorar tal pessoa e seguir o rumo com outra conversa, pois o tempo desperdiçado não volta mais.

O maior besta é aquele que briga com amigos por causa de política. Nem esquerda, nem direita. Sigamos sempre em frente, evitando o retrocesso e olhar pelo retrovisor.

Precisamos nos pautar numa política que, busque, acima de tudo, investir na educação do nosso País, pois ela é o alicerce para o desenvolvimento de qualquer sociedade de primeiro mundo.

Os professores, nossos mestres, enquanto não forem valorizados, será difícil sair do Estado de estagnação que vivemos na educação, onde alunos terminam o ensino médio, chegam às faculdades e não sabem o básico de língua portuguesa.

É triste, mas é o nosso querido Brasil!

A história nos mostra que todos aqueles que brandaram na política em nome de DEUS, o final foi trágico. Não porque Deus deixou de ser Deus, mas porque o homem deixou de ser homem para ser Deus.

"A política é a ciência da governança, a arte da conciliação dos interesses. Infelizmente o povo néscio, que cuida saber alguma coisa, faz guerras, o que impede qualquer ação legítima de um Estado de direito. Tais individuos não são mais do que gado, nas mãos dos manipuladores. "

Antes de mais nada, eu não estou aqui para compartilhar minha opinião política, mas eu acredito que em uma eleição você irá votar num candidato que segue ideais parecidos com os seus, aquele que como numa orquestra será o melhor em reger o país.

Acredito que seria no mínimo estupidez votar em alguém só porque ele é contra ou a favor de um determinado partido.

Eu não estou querendo acusar ninguém e nem valorizar alguém, sou apenas um ser humano que como todos os outros, segue determinados ideais e pensamentos.

A antiga prática política do "rouba, mas faz" evoluiu para o "rouba e não faz".

Política se vence ou se perde pela boca.

Aquele, que, desiludido, se afasta da política, está mais próximo da verdade política do que essa gente politizada.

A mídia social tornou-se uma grande arma politica, para ambos os lados, não importa o certo e o errado, o que importa é vencer, e no final, vence quem tiver mais interações, sejam elas positivas ou negativas.

Não se trata mais de justiça. E sim de política. A política está relacionada a sobrevivência. E não há nada de justo na sobrevivência.

Estamos em um tempo em que se briga por políticos e não mais por política.

Políticos todos são DEMAGOGOS,política demagógica é a arte de CONVENCER, ILUDIR,ENGANAR,TRAPACEAR.
O dia que entenderem isso,deixaram de
idolatrar funcionários públicos.

A política é uma dádiva e ao mesmo tempo uma maldição. Para Aristóteles, "o homem (ser humano) é um animal político", isso necessariamente não o torna mau ou bom. Ele também diz que o cidadão é político, pois participa na elaboração e execução das leis, porém nem todos são cidadãos. Trazendo esse pensamento para os dias atuais, onde existe uma grande descrença em políticos, por termos a simples ideia que política se remete apenas a eleição, e não a organização social e do estado. Tiro a conclusão (talvez inexorável) que a política é uma dádiva, olhando pela capacidade que cada cidadão tem de expor e solidificar sua opinião, através de um caminho visando um "bem".

Esse bem não se trata do correto ou do errado, mas algo necessário a ser finalizado para um "todo". Uma meta, como grosso modo poderíamos dizer: a reforma da educação e sua universalização, quanto a unificação da policia para que possamos ter um policia mais centrada e eficiente, assim como investimento a tecnologia e a pesquisas, e poderemos citar diversas áreas que podem ser melhoradas e traçadas metas.

Entretanto, para o cidadão político, esse também tem uma maldição, principalmente hoje, em um tempo que a política e os políticos estão desacreditados. Onde se tem uma desconfiança desenfreada, gerada por situações que vem se agravando a cada dia, que é a corrupção. Uma pessoa dizer "ser político" é um ato de coragem, de contravenção, talvez até de subversão.

Quando uma pessoa se apresenta como político, existem três reações mais presentes, uma delas é a desconfiança, primeiro a pessoa acredita por um enraizamento cultural que "todo político é corrupto", isso fecha a oportunidade de cidadãos que não são corruptos mudarem o quadro que se encontra a política. Algo comum também, seria o pensamento individualista e imediatista, onde a pessoa ao invés de pensar no coletivo, pensa apenas em si, se vende ou até mesmo tenta barganhar com o político em questão, independente de seu pedido.

E por fim, algo não tão comum, ou até mesmo, que eu consideraria mais propicio e que recomendaria que ocorresse, seria o pensamento coletivo, o pensamento para um fim, visando algo que não mantivesse o mesmo sistema e também não fosse individualista. Nesse caso especifico podemos citar algumas ações e pensamentos que traria beneficio, não só para a política, mas para um todo, para a sociedade, que seria a ajuda mútua, onde os cidadãos questionassem primeiramente porque de sua desconfiança, buscasse conhecer, interagir e assim contribuir para a construção e execução de ideias para beneficiar a todos. Voltando assim, a questão do "cidadão" de Aristóteles, dito no inicio.

A união poderia fazer a força.

Nas conversas sobre a política do Guarujá as queixas são muitas e das mais variadas.
Não muito diferentes da do resto do Brasil onde a maioria é de bandidos engravatados.
Suspeitos, investigados, processados e condenados, eles continuam livres para roubar, porque a Justiça é inoperante e falha, no mínimo porque tarda.
Vejo poucos novatos, idealistas, gente que gostaria de entrar na política para melhorar, gente que gostaria de uma cidade melhor e as suas chances de chegar ao poder são reduzidíssimas, porque o sistema é corrupto e corruptor.
A desconfiança é tão grande contra a classe política que a má fama acaba colocando bons e maus na mesma panela.
Na impossibilidade de encontrar um bom nome acaba-se fazendo a escolha dos menos ruins, daqueles que ainda não têm ficha suja, como foi no caso da prefeita Maria Antonieta de Brito, agora ficha sujíssima.
A união poderia fazer a força mas a nossa cultura é a do salve-se quem puder e cada um por si.