Juras de Amor Eterno
Minha vida, meu tudo, minha cara-metade, o que era eterno, hoje é saudade... Nada foi em vão, nada gera arrependimento, em tudo o que fazemos, sempre há bons momentos, exemplos, todos temos pra dar... Mas a realidade é essa, ninguém sabe o que é amar!
Doar-se
Nunca tive muito a oferecer a ti
Por isso lhe dou estes poemas
Chamados Eternidade
E juro sempre ser seu nome a inspiração;
E então, dou-lhe
A maior frase do mundo: eu te amo.
O maior verbo do mundo: amar.
O maior nome do mundo: amor.
O maior poema do mundo: tu
Amores são passageiros, momentos são eternos, pessoas são únicas e a vida é uma só, então aproveite bem tudo que cair em suas mãos. Autores desconhecidos.
Você é o meu Sol e eu sou a sua Lua.
Separados por eternos quilômetros de distância...
Mas mesmo assim a sua luz me ilumina e aquece como a ninguém.
Você é o meu Sol e eu sou a sua Lua.
E mesmo que estejamos distantes...
Jamais deixarei de te amar.
Você é o meu Sol e eu sou a sua Lua.
Portanto,
Estarei aguardando ansiosamente pelo nosso..
Eclipse.
E o eterno poeta
Que se apagou pela sombra da escuridão
De amores à paixão da diária dieta
Surge com uma nova emoção
Para então fazer o bem à multidão.
É a vida, é o sonho, é o eterno amar…
No horizonte onde os sonhos se entrelaçam,
Caminha a força, que no peito se abraça.
É a fé que desponta, como aurora no céu,
E a determinação, firme, ergue o seu véu.
Nos passos que damos, há tijolos no chão,
Mas com eles ergue-se a muralha da ação.
Se o medo sussurra, o desejo é um brado,
E o sucesso é o prêmio por ter acreditado.
A gratidão é a chama que nunca se apaga,
E a resiliência, a força que nunca se esmaga.
Sonhar é grande, ousar é preciso,
Pois cada queda é um passo no piso.
A vingança não é o caminho a trilhar,
Mas o sucesso, a resposta a dar.
Ciente de que juntos, o todo se faz,
Pois sozinho, o talento não traz a paz.
Nos jogos da vida, o talento reluz,
Mas o time unido é que conduz.
E no labor, há uma regra a seguir:
Os grandes resultados vêm de ações a fluir.
Não são os anos a contar a estação,
Mas a vida em teus anos, a verdadeira lição.
Coração toca o céu, alma encontra o mar,
É a vida, é o sonho, é o eterno amar.
O Eterno Quadro da Ausência.
I — O Ateliê do Silêncio.
Há um instante em que a alma, fatigada, já não distingue se o que sente é dor ou lembrança.
O ar pesa como tinta não misturada, e o coração lateja como um relógio que perdeu a noção do tempo.
Tudo o que resta é o quadro diante de mim — o mesmo, sempre inacabado — e o vulto que ele insiste em reter, ainda que o corpo que o inspirou já não exista senão nas dobras do pensamento.
O amor, esse artista cruel, ensinou-me a pintar com lágrimas. Cada traço é uma despedida, cada cor, uma esperança morta.
Há dias em que creio tê-la libertado da tela, e outros em que percebo: foi ela quem me aprisionou nela.
II — O Olhar Que Permanece.
Há algo de doentio em amar o que já não nos responde.
E, no entanto, é nesse delírio que a vida encontra sua última beleza.
O olhar que me fita do retrato não é mais o dela — é o meu, devolvido em eco, fragmentado pela saudade.
Sou eu, dividido entre o que amo e o que perdi, entre o real que nega e o sonho que insiste.
Dizem que a morte é o fim, mas a ausência é mais cruel: ela continua viva, mas intocável.
A cada noite, o pincel busca uma cor que não existe — o tom exato daquilo que foi amado.
E, quando o encontro, já é tarde: a luz da manhã dissolve o milagre, e eu retorno à doença da razão.
III — Filosofia da Perda.
A realidade é um quadro imperfeito.
Negá-la é o instinto dos que amaram demais.
Aqueles que já tocaram o abismo da ternura sabem: o amor é uma forma de sofrimento escolhido — a mais nobre das enfermidades.
E há uma pureza nisso, uma santidade quase patológica: viver é prolongar o instante que nos mata.
O pensamento, esse médico impotente, observa o coração como quem assiste a um incêndio que não se apaga.
O amor é o fogo, e a ausência, o vento.
Nada é mais real do que a dor que se sente quando tudo o mais já cessou de existir.
IV — O Funeral do Sentimento.
A doença não é do corpo — é da lembrança.
Diviso, às vezes, o meu próprio funeral: não há lágrimas, só o eco das minhas palavras presas nas paredes do quarto.
Sobre o caixão, o quadro: inacabado, obstinado, com aquele mesmo olhar que me persegue.
É o retrato daquilo que amei e daquilo que fui.
Talvez o amor seja isto — a tentativa insana de imortalizar o que o tempo já levou.
Talvez a morte seja apenas a moldura que encerra o último sonho.
ENTRE O CORPO E O INFINITO.
Entre o corpo e o infinito, o Espírito humano constrói sua eternidade. Cada gesto de cuidado, cada palavra de amor e cada pensamento de fé convertem-se em sementes que florescem no jardim da alma.
A educação moral, a comunicação consciente e a oração sincera são os três pilares de uma nova civilização mais fraterna, mais justa e espiritualmente desperta.
Que saibamos, pois, reencontrar o equilíbrio entre a matéria e o espírito, transformando o cotidiano em um hino silencioso de amor e progresso.
“A verdadeira paz nasce quando a alma aprende a conversar com Deus dentro de si.”
A ETERNIDADE DE AMAR
Amar? É algo eterno;
Quem pode garantir quando se começa amar?
Dizer com firmeza o fim de um amor?
Quem pode jurar pelo dia em que o amor nasceu?
Ou ainda, que este nunca existiu?
Esquece-se que no coração nasce;
Ignora-se que é silencioso...
Que escondido no peito cresce;
Se o coração é terra que ninguém anda...
Território que ninguém manda?
Então, não se pode apostar que o amor morreu,
e que num abraço não renasce.
Acho que não se explica os princípios do amor;
Acho que não se decifra seus enigmas...
E distante se está de compreender seus motivos...
De intensa devoção ao amado.
Pois, de onde se tira a força na dor...
Que na penitência da saudade,
e nos braços da solidão se escreve os poemas;
Que da alma ferida se tira uma bela canção?
O amor é eterno, enquanto se existir...
Só Pra Te Amar
.
Eu tenho todos os motivos do mundo,
Na vida, pra te amar.
Pra te amar, eu tenho todas as razões,
Até mesmo quando não mais vida em mim há.
Porque eu acredito no além do aqui,
No infinito que só o amor constrói,
E no eterno de um querer maior.
Creio nos passos que o amor segue
Nos sabores que ele sente
Nas veste que me perfuma de ti.
Ah, eu tenho todos os pretextos,
Os inúmeros contextos,
Dos incontáveis desejos pra te querer.
Eu poderia listar um por um,
Contar para o tempo, jogar ao vento,
Falar aos céus e revelar ao mar,
O quanto eu bem sei te amar.
Sim, eu poderia...
Mas eu te sinto em cada detalhe,
Sempre te encontro nos meus dias,
Vejo-te dentro do meu sol,
E te guardo no meu pôr do sol.
Dia e noite estás em mim
Sem palavras, sem dizeres, sem som,
Apenas com os meus tantos motivos
E pretextos, dos incontáveis desejos da vida,
No mundo, só pra te amar.
O que fazemos durante esse pequeno instante é o que nos fará durar eternamente. Se quiseres ser eterno, ame. Pois, só o amor nos fará durar eternamente nos corações dos que entregamos o nosso amor.
Experimente amar.
É como se tua alma transcendesse e se voltasse só para o bem.
Não falo aqui de paixões, momentos especiais.
Ou amores ditos de bocas chulas que nunca souberam o que é amar.
Amar é transformar espinho em flor
É ouvir o balanço do mar ritmado na batida que o coração amado se dá
É ter esperança onde se procurava fé
Pois fé é a firme opinião de que algo é verdade
Sem qualquer tipo de prova ou critério a averiguar
Definido o amor verdadeiro assim está
Pode ser que esse amor seja recíproco, ou pode ser que seja cíclico,
Ambas são ao certo a mesma forma de amar.
Mesmo com diferentes formas de se dar,
Amar não destrói corações, mentes ou pede contrapartida.
Amar relaciona-se a alma, o sopro da vida.
O amante se deixa consumir, pelo simples fato que,
Enquanto ele vive, seu coração pulsa,
Enquanto ele pulsa, se recarrega,
E essa recarga só se dá,
Quando a “felixcidade” do amado está no ar.
E com esse circulo de amor, está pago o consumo.
Consome o amado o quanto do amante precisar.
Para isso, é claro, há uma única regra:
Ser dado direito ao amante, como já foi dito, o sorriso do amado carregar.
Mas pode ser que tudo sejam rosas, mesmo que existam espinhos,
Que todas as batidas, ondas do mar, mesmo que haja corais e rochedos a quebrar.
Dessa forma o amor cíclico deixa seu ser,
Ao uni-se a outro ciclo,
Como dois prótons, com dois elétrons a circular;
Os prótons são os corpos, dois, unidos no núcleo.
As almas? Os elétrons, fundidas em qualquer parte desse átomo chamado amor.
Que a química moderna chama-o Hélio,
Nesse caso, já não é mais possível qual alma identificar.
Dois, porque o amor recíproco é estável,
Não há espaço para mais almas,
Se assim não o for, amor deixa de ser, pois amor que é amor,
Ou se autorrecarrega com a felicidade do amado Ou equilibrado e imutável?
Imutável? Bem, há quem verdadeiramente viverá a dádiva demais de uma vez amar.
Mas há aquela alma, que no outro extremo está,
E que de ilusões, aventuras e paixões,
Morrerá sem ao amor, se elevar.
Abril de 2014, Minha Concepção de Amar.
Lucas O.Peres
“Every little thing gonna be all right”
Bob Marlei
Não posso prometer, que te amarei,
até que um dia, a morte nos separe;
Porque, até pra mim mesma, já jurei
que vou te amar além da eternidade!
Babhina
Quero vê-la mesmo com toda a tua palidez. Quero tê-la mesmo faltando-te a lucidez. Quero tocá-la mesmo com toda a tua languidez. Quero encatá-la nem que seja pela última vez.
