Juízo
“Como irei sentir-me no dia do juízo final se passarem diante de meus olhos todas as oportunidades que perdi, e ficar provado que minhas desculpas não foram mais que meros disfarces para meu orgulho e acovardamento?”
Existe esse dito popular "Manda quem pode, obedece quem tem juízo" pra mim soa autoritário de um lado e humilhante para outro, pois nesse "mandar" e "obedecer" existem pessoas que impõem e esquecem o respeito, esse tipo de pessoa que acha que é um ser mais inteligente ou racional tem que se lembrar de quando Deus quis usou até mesmo uma mula. Esquecer todo seu orgulho não faz de alguém uma pessoa menor, pelo contrário, a torna gigante.
Nenhum juízo final cumpriria sua meta com exatidão, sendo previamente revelado ao astuto gênero humano!
Põe juízo em mim para que eu não perca o romantismo e te exalte com minhas sinceras contemplações;
Quando penso em você tudo muda de lugar nada é tão certo ou importante a mim;
E assim te consumo
e me consomes
e nos desgastamos, nos despedaçamos
sem dó nem juízo...
Gastamos o tempo,
enfrentamos o vento, sem armas,
sem armaduras,
sem guerras, sem motivos,
até que finde a noite,
até que a vida se finde...
Saio de mim para procurar juízo onde me traga acalento e que possa entrelaçar a razão para pensar em você;
Meu coração traz no amanhecer o mudar do rumo do dia para vivermos momentos felizes;
Sejamos intensos para transpassarmos os obstáculos e colhermos o que há de melhor;
Note o nível de nosso amor, pois o meu amor muito pensa para mudar o seu coração e justificar minhas inspirações;
O POUCO QUE É MUITO (Mc 12,38-44)
As aparências não influenciavam o juízo que Jesus fazia das pessoas, porque seu olhar penetrava no íntimo delas. Por esse motivo, não lhe era difícil perceber a motivação profunda de suas ações.
Os mestres da Lei, por exemplo, não o enganavam. Prevalecendo-se da estima que gozavam do povo, tornavam-se vaidosos e inescrupulosos. Sentiam prazer em ser reconhecidos como pessoas altamente consideradas. Sendo assim, abusavam da boa fé e da hospitalidade das pobres viúvas, passando longas horas de oração na casa delas, só para comer do bom e do melhor. Portanto, tornavam-se operadores de injustiça e dignos da mais severa condenação.
A generosidade dos ricos também não enganava Jesus. Com prazer jogavam consideráveis esmolas no tesouro do templo, para serem vistos e louvados pelos presentes. Tal esmola, porém, embora valiosa em termos monetários, não tinha valor para Deus.
Bem outra era a situação da pobre viúva que, tendo oferecido apenas algumas moedinhas, fez um gesto altamente agradável a Deus, porque marcado pela simplicidade e pela discrição. Talvez, só Jesus a tenha observado. A viúva não ofereceu do seu supérfluo. Antes, abriu mão do que lhe era necessário, para fazer um gesto agradável a Deus. Por isso, seu pouco tornou-se muito aos olhos de Jesus.
Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica
O POUCO QUE É MUITO (Mc 12,38-44)
As aparências não influenciavam o juízo que Jesus fazia das pessoas, porque seu olhar penetrava no íntimo delas. Por esse motivo, não lhe era difícil perceber a motivação profunda de suas ações.
Os mestres da Lei, por exemplo, não o enganavam. Prevalecendo-se da estima que gozavam do povo, tornavam-se vaidosos e inescrupulosos. Sentiam prazer em ser reconhecidos como pessoas altamente consideradas. Sendo assim, abusavam da boa fé e da hospitalidade das pobres viúvas, passando longas horas de oração na casa delas, só para comer do bom e do melhor. Portanto, tornavam-se operadores de injustiça e dignos da mais severa condenação.
A generosidade dos ricos também não enganava Jesus. Com prazer jogavam consideráveis esmolas no tesouro do templo, para serem vistos e louvados pelos presentes. Tal esmola, porém, embora valiosa em termos monetários, não tinha valor para Deus.
Bem outra era a situação da pobre viúva que, tendo oferecido apenas algumas moedinhas, fez um gesto altamente agradável a Deus, porque marcado pela simplicidade e pela discrição. Talvez, só Jesus a tenha observado. A viúva não ofereceu do seu supérfluo. Antes, abriu mão do que lhe era necessário, para fazer um gesto agradável a Deus. Por isso, seu pouco tornou-se muito aos olhos de Jesus.
Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica
Perda de juízo?
Meu Deus! Acreditar nele, naquele filho da mãe sem coração, nunca senti algo tão medonho.
O que fazer para apagar um amor fantasioso, um amor em que você ama um ser não existente, uma projeção. Não sei o que dizer, o que sentir, como desligar o botão, como transformar o sonho em pesadelo, assim me vi incrédula assistindo o episódio real de “com quem namorei”.
Porque deveria acreditar que ele mudou?
Porque acreditaria em seus baixos sentimentos?
Porque não há arrependimento de tê-lo conhecido?
E se tivesse a chance, faria tudo de novo?
Sim faria, exatamente da mesma forma, por mais falsidade que tenha havido e interesse, ele trouxe sentimentos de felicidade e amabilidade.
Mas amor, coração? Não. Não!
Não poderia suportar amar de novo, não depois dele, amor era uma fantasia, não existia, existia uma troca de favores, existia conveniência, existia desejos e egos a serem preenchidos ou incinerados, aniquilados, virado cinzas junto com esse sentimento.
Luto pela vida que muita das vezes fora injusta comigo, mas eu acredito que o juízo se estalara em meu ser;
Olhando que a minha inspiração crescerá em glória dividindo o sonho voando para o infinito, onde se esconde o querer de viver;
Debater como ignaro é se expor à violência, pois o mesmo vai afrontar o juízo, e ainda cantar vitória"
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