Jesus Cura as minhas Dores
"No caminho para atingirmos a totalidade é
inevitável o confronto com a dor.
Somente curando nossas dores e feridas nos tornamos inteiros"
- Flávia Filgueiras
“Uma pessoa faz algo que não é direcionado à ninguém de forma direta e específica e quando você vê o que a pessoa fez, sem que você consiga controlar, são disparados gatilhos de conteúdos mal resolvidos dentro de você (medo, insegurança, complexo de inferioridade, rejeição, abandono, etc) e automaticamente você começa a produzir pensamentos e sentimentos negativos relacionados àquela pessoa, na tentativa de validar todo esse conteúdo que está guardado dentro de você.
Lembrando que a pessoa que está do outro lado, não faz a menor ideia do que está acontecendo, porque ela fez algo natural e espontâneo para ela e ela desconhece o que cada um carrega dentro de si.
Ali você constrói a imagem de uma pessoa, que é baseada naquilo que você está proietando através das suas
"sombras", das suas experiências e vivências, se satisfaz com a personagem que você criou, porque ela é exatamente como a sua mente gostaria que ela fosse e automaticamente se isenta da necessidade de olhar profundamente para dentro de si e enfrentar as dores, mágoas, feridas, traumas que precisam ser trabalhados e curados.
Sem que você perceba, esse ciclo vicioso vai se repetindo todas as vezes que você vê uma situação ou pessoa que lhe
"desagrada" e isso pode se arrastar por meses, anos ou uma vida inteira.
Nunca lhe ocorreu que talvez você esteja dentro de um looping de projeção eterno e que talvez você precise quebrar essa roda para mudar a sua forma de enxergar as pessoas, o mundo e transformar a sua vida?"
- Flávia Filgueiras
As dores que sinto revelam mensagens inaudíveis, enquanto permaneço apenas como um espectador sensível... Anos de convivência com meu ser comum, ainda assim, incapaz de compreender plenamente.
"Não interrompa minha felicidade!
Tenho problemas como todo mundo. Alguns até sei que não serão resolvidos. Mas quero encarar tudo com um espírito alegre, bem-humorado e sem lamentações. Já minhas dores... vou transformar em gemidos de prazer!"
CRESCIMENTO TEM DOR.
Eu chorava cantando, olhos feito desgelo.
E por mais que sonhava, hoje é meu parecer.
Meu cão sempre comigo. Acreditei em castigo. Nós dois sem ter abrigo, latindo aborrecer.
Crescimento tem erros, às vezes vem com a dor.
Me nego me, e depois me condeno. Faz sentido e vale apena. Vale apena até a dor.
Descarto te, você hoje é problema.
Às lágrimas são tão pequenas.
Molham nem meu calor.
JUVENTUDE TRISTONHA
Nas sombras da juventude, o drama floresce,
Em corações jovens, o peso do fardo.
Palavras poéticas, um grito na escuridão,
Expressões vívidas de dor e paixão.
Em versos carregados, ecoa a aflição,
Reflexos das lutas, da busca da redenção.
Um encontro com a alma, em cada linha traçada,
Um convite ao entendimento, numa jornada marcada.
Os dramas da vida, em cada estrofe se entrelaçam,
As lágrimas derramadas, em rimas se disfarçam.
Na poesia, um refúgio, um lugar de compreensão,
Onde a dor encontra voz, e se transforma em canção.
Sobrevivendo
*Ju Assunção*
A vida nem sempre nos dão flores
Todos os dias precisamos curar nossas dores
Por aí existem muitos disseminadores
Que levam nossas almas e nos tornam telespectadores.
Somos criados para sermos espectadores?
As pessoas vivem arrotando compaixão
Mas são incapazes de repartirem o pão!
São tantas dificuldades vividas que mexem o tempo todo com nossa emoção.
Devemos agradecer por não estarmos em um caixão?
Não vemos mais tanta beleza, vivendo tantos momentos de incertezas
Muitos vivem em suas fortalezas
E jamais entenderão o motivo de tanta tristeza.
Mas porque não é dividida toda essa riqueza?
Os seres humanos e suas avarezas...
Não se esforçam para se tornar cientes
De como podem sentir fome
Toda essa gente.
Já virou vírgula em todos os ambientes!
A (in)felicidade de ser MULHER!
-
No mundo real (próximo ou distante da realidade de muit(os) ou apenas de seus olhos) existem mulheres ditas “fortes”; “frias”; “brutas”; “duras”, etc.
Mulheres que, como regra, desde pequenas foram OBRIGADAS a pular etapas, engolir o choro e ser adultas. A amar como der ou o que der.
Mulheres que tendem a abraçar o mundo. Que assumem diversas responsabilidades. Que nas mesmas 24h de todos precisam encontrar tempo para cuidar da vida profissional, pessoal, dos filhos, do próprio psicológico, do corpo e ainda manter alguma vida social.
Mulheres que tem 1 emprego formal e outros tantos informais.
Meninas, que apesar de ouvirem diariamente “você precisa desacelerar”, “você precisa pensar mais em si”, e outros tantos “você precisa”; entenderam que a vida de quem precisa encarar a VIDA REAL, sem o respaldo de uma herança confortável ou simplesmente não se encontram sob as asas de alguém.
Mulheres que mesmo se bastando e se bancando, se julgam se em um momento de exaustão são freadas por um adoecimento. Ou simplesmente se culpam por um simples cochilar no meio da tarde. Afinal, aprenderam que se deve “produzir enquanto eles dormem”.
Eles? Eles quem?
Aqueles que as tornam seres irreais? Aqueles que não as enxergam de verdade?
Aqueles que as tornam invisíveis dentro de seus próprios lares, lembrando-lhes apenas quando são necessárias ( família; filhos; marido; amigos)?.
Essas mulheres, meu caro, apesar de exaustas,compreenderam o melhor da vida: que a FELICIDADE de ser quem são está exatamente nas pequenas e verdadeiras coisas que poucos enxergam.
A felicidade delas está em ver a conquista de um grande amigo; no abraço sincero do filho; no elogio em um dia qualquer; no abraço apertado de uma amiga que precede a frase “eu estou aqui e COM VOCÊ”. Está em um bate papo com os amigos. No apreciar a lua, a chuva. Em receber um bilhetinho carinhoso. Na reciprocidade das relações sem interesse. No respeito e atenção que não precisam ser exigidos ou ensinados.
A felicidade dessas mulheres está , principalmente, em saber que apesar de tudo e de muitas vezes serem apenas elas, elas SÃO CAPAZES DO INIMAGINÁVEL!
E elas SÃO! Apenas SÃO
Viagem no Cosmos da Mente
Estamos sempre em movimento
Essa é a essência da vida.
A inércia é relativa, pois mesmo parados
A mente vagueia, passeia, divaga.
A prova disso é que, nesse exato momento,
O sistema solar avança velozmente
Pelos confins da Via Láctea.
Em um frenesi sem fim.
Para onde estás indo, oh estrela amada?
Por que nos conduzes ferozmente pela vastidão sem fim?
Será que o destino final realmente importa?
Ou a nossa sina é permanecer viajando assim?
Se tudo é viagem, permita-me ser passageiro.
A contemplar o efêmero, o fugaz.
Sabendo que tudo nessa vida passa,
Vai ficando sempre para trás.
Honra, orgulho, amores, angústias
Tudo é vão, tudo é fortuito,
Tal qual o orvalho que breve evapora
É a vida que se esvai, do ocaso à aurora.
Aprendo, com efeito, a lidar com as dores
Também com os medos e as frustrações,
Reconhecendo que o passar do tempo não é inimigo,
Mas um artífice de corações .
Durante anos clamei ao universo...E entre lágrimas e gemidos inexprimíveis, pedia libertação das minhas dependências emocionais. Agarrada demais, apegada, de amores excessivos, me rasguei e arranquei de mim o que me feria. Doeu? Não! Foi removido com sucesso e me anestesiei por antecedência. Tive que amputar alguns amores de minha alma para sentir paz.
Escrevo drama, escrevo romance, escrevo paixão desenfreada, escrevo o amor imperfeito, escrevo sonhos perfeitos, sonhos, pois só lá säo reais, escrevo a sinceridade infeliz, escrevo os mais sinceros rascunhos, escrevo as palavras erradas que não deram certo, escrevo todas as vezes que não fui bem compreendido, escrevo o que restou mais uma vez de mim, escrevo o meu eu sem fim.
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