Ja Vivi um grande Amor
Escrever é um ato de guardar memórias, e também um ato de resistência, prolongando a nossa existência.
Precisei de um tempo para refletir
Você tem razão, quando você me ligou eu não queria que você me vice desarrumado, mas a alegria me fez atender, e foi um desastre, me desculpa. Eu queria causar uma boa impressão, depois destes anos todos era o minimo que eu podia fazer. Eu ainda não tive alta, e tenho algumas coisas a serem resolvidas que não depende só de mim. Quando chegar o momento vou pegar o primeiro trem, bater na tua porta e com este olhos de apaixonado por você, vou pegar na tua mão e o resto ninguém precisa saber.
Não vou partir sem antes te conhecer e para conhecer leva tempo...
“Um Mestre não enxerga o mundo como as pessoas comuns o vêem. Ele sabe que as guerras devem se travadas primeiramente com todos os tentáculos da mente, do ego, que são os sentidos.”
Viva como se a morte fosse encontrá-lo no próximo segundo. Em um piscar de olhos muda tudo. Muda o mundo. Achamos que estamos separados mesmo entendo presos a tudo. O alquimista faz experiências com palavras e substâncias enteógenas que o fazem enxergar, é um passe para suas expedições ao submundo. No interior à beleza, no esterior uma imagem que muta. Luta, luta após luta, a alma tá cansada. Foram várias idas e vindas por nada. Prazeres mundanos para nos confortar, porque não sabemos aonde estamos, é o tempo que criamos para que possamos sonhar. Inventamos um mundo chamado cidade. Proclamamos sermos a imagem do criador. Nos comparamos. Semeamos a falta de amor.
Na sociedade, o homem é mais um produto. Quando nascemos, nos batizam com um nome, cidade e data de validade; quando vencemos, nos aposentamos, enquanto eles trocam o produto.
A verdadeira grandeza da Cumplicidade está na sua capacidade de transformar um homem comum em um ser extraordinário quando encontrar um amor sinalagmático, genuíno, sincero e confiante e evidentemente conhecer o que é partilhar a felicidade comum.
Se apaixonar por alguém que se apaixonou primeiro que você é um dos sentimentos mais reais e duradouros que existem
O verdadeiro artista é um espirito livre e inconformado, que vive atormentado em constante criativa ebulição.
Quando um poder atribui a si mesmo maior poder que lhe foi conferido, torna-se um poder usurpador e ditador, causando desarmonia entre os demais poderes, e muita dor entre o povo, pois a injustiça se instala, prevalecendo tão somente o “entendimento” dos que se acham Superiores a todos.
A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Um dia, talvez, o mundo vai mudar
E o que hoje vale ouro vai virar pó
E o que hoje é desprezado vai brilhar
E o que hoje é ignorado vai ter voz
Um dia, talvez, a humanidade vai acordar
E ver que o que importa não é o ter
E sim o ser, o amar, o compartilhar
E sim o viver, o sonhar, o aprender
Um dia, talvez, a realidade vai mostrar
Que tudo é passageiro e ilusório
E que só vale a pena se for para somar
E que só faz sentido se for para a glória
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