Inocência
"Eu era uma garota doce que tinha uma certa inocência em relação ao amor, eu era frágil. Mas até que um dia você me apareceu e tudo isso mudou, eu tive que mudar, foi preciso eu mudar, doeu e muito, mas foi o certo a se fazer, eu não queria amadurecer da pior forma possível, mas ao mesmo tempo em que eu te culpo eu lhe agradeço pois você me causou muita dor mas foi com as dores que eu aprendi a sobreviver e amadurecer, aprendendo a superar, mais tudo que eu faço me lembra você mais o que eu posso fazer já que você não esta mais aqui, ah como eu queria você comigo pra me abraça, mais não esta mais aqui tenho que superar isso de uma vez, antes que você me apareça novamente e me faça me sentir bem novamente pra logo depois você sair pela aquela porta e me jurar que não volta nunca mais e voltamos ao começo novamente. Chega dessa brincadeira de volta e não volta, chega de sofrer por que não merece".
Prefiro a inocência de uma criança que acredita em Papai Noel à inocência do adulto que acredita em dinheiro, aparência e tantas outras tolices...
Ah, nada como a inocência de quando éramos crianças
A pureza ainda brilhando em nossos olhos
A vida surgindo como um sonho suave
Ah, por que crescer causa tanto sofrimento?
Por que o tempo traz tantas responsabilidades?
Parece que foi ontem que aprendemos a amarrar
Sozinhos o cadarço de nossos sapatos!
As vezes é preciso ser como criança, de na inocência apenas confiar em quem nos ama, sendo este como fim ultimo de nossas vidas o próprio Deus.
A inocência já não tenho mais, mas a cada dia procuro ser como as crianças e os animais, ter verdade nas palavras e ser leal aos amigos, porém não sendo cúmplice de seus erros.
"Pureza, inocência, sinceridade e...brilho no olhar! Nascemos assim...crescemos e perdemos tudo isso! Só sabemos reclamar...até de nós próprios! Pena não sermos crianças para sempre!"
Passo a passo
Rumo à insensibilidade
Necessária inocência
Responsável pela sobrevivência
Num mundo
De sistemas
Tolos
Tola sociedade
Há de terminar sozinha
Hei de terminar sozinho
Todo fim é um começo
Tudo é solitário
Sólida solidão
Imensa necessidade
Poucas vezes fora ouvida
Geralmente é ignorada
Vou a passos despreocupados
Já que não posso levar-te;
Me leve.
Pula Pula
Criança ilumina qualquer dor
porém cava a maior saudade
sem maldade, na inocência
pura benevolência
Criança? Mata a sede dos meus olhos
dando-me água com as mãos.
Ô moço! Chora não.
Quer brincar? Só me dê seu coração,
nem mais um tostão!
Caminha a passos minúsculo, pequeno pesado.
Na vida há imprevistos, notícia inopinada
surge no final da tarde, depois que o andarilho
de camisa amarela suada, desbotada
jogou na garagem espelhada por objetos (bem definidos)
um papelucho desorientador, e inerte.
No balanço da árvore os cabelos voam,
desprendem-se até a moleira,
despenca maças carnais dos galhos
e sobra salada na sobremesa saudável.
É levada para a casa do moço bom,
-Ele gosta de você, terá todo cuidado
de porcelana frágil, estás em boa companhia
-Tudo bem mamãe, eu sei, eu te amo,
chama lá a vovozinha.
A mãe desaba como a fruta, a maçã
e sabe da força do filho,
daquela criancinha,
que corria para sua cama,
com medo de monstro da infantil fantasia.
Se apega no terço coração marejado
-Mãe rainha, derrame suas graças
na minha pobre filhinha.
Força maior do dia, dia-a-dia, nutrida
por mistura composta por três partes
Há bolinhas de sabão por tudo
e palhaços a cantar uma vez por mês
só pra sonhar com papai do céu
toda vez.
Exemplo há superar.
Criança chora, ainda brinca
criança dorme eternamente,
vai para o infinito cativante
silencioso, escuro, molhado
florido, inesquecível.
Na caixinha de boneca toda branca,
o carrinho empurrado com sutileza
igual àquele carrinho
de madeira puxado
pelo cordão do peão.
Criança? Criança é ternura em cima
do cavalo magricelo de vassoura:
-Devolve menino, tenho que varrer,
seu pai há de chegar, e entra pra dentro
que vai chover.
Adulto é ser, ter o desgosto de não
poder deitar no chão, junto à chuva
sem saber se vai resfriar.
É não arrancar a tampa do dedão,
chutando bola de leite: -Silêncio, caiu no vizinho
O senhor se apegou a camada de borracha
protetora de incômodos terrenos, empoeirados:
-Devolve a bola moço?
Implora, choraminga e míngua:
Só mais dez minutinhos mamãe...
é minha vez de procurar a minha paixão
no esconde-esconde e polícia e ladrão:
-Achei, agora me dá um beijinho? Um beijinho Zinho?
-Entra menino, o jantar está pronto
panela de barro pro feijão cheirosinho, avental
e cadernos com lápis e borracha, juntos com a
tábua de tomate
-Dever? É obrigação!
É bom viver, aprender com corpos franzinos
pequenos, ter aula de ser prazenteiro
sem se fincar para pagar conta e cartão.
Criança? É aprender que a vida brota do chão.
A inocencia q um dia tive ja n habita mais em mim..Ms tbm,qm viveria em um coracao d puro abandono? so q agr nao choro mais as lagrmas antigas..Elas ganharam um novo tema em cor d preto...
Amor é descuido, inocência. É no meio daquela ajuda despretensiosa, ao pegar o vidro de óleo do chão e entregar a quem o queria, que o amor, traiçoeiro se esconde. Não existe hora, lugar, o amor não liga. Não adianta planejar cuidadosamente sua vida amorosa com a cabeça no travesseiro antes de dormir. Ele não está te escutando, e se acostume com essa surdez peculiar do amor, ele nunca nos escuta. Mesmo berrando. Mesmo em prantos. Enquanto ele quer, ele fica. E você medíocre hospedeiro, aceite, e continue seu caminho ignorando o barulho dos cacos de seu coração se chocando em seu tórax.
O brilho de um olho pode não descrever exato nível de maldade , mais sim o grau de inocência que carrega .
Doce juventude roubada, pela maldade daqueles que se aproveitam da ignorância alheia.
Inocência desconfigurada pela insanidade de saciar-se da carne.
Pureza molestada ao tocar árduo e frio do medo, da incapacidade de continuar convivendo consiguo mesmo.
Ao desabrochar da inocência ainda estive contigo
Na flor da idade nos descobrimos
Em algum momento nos distanciamos
Mas agora nos reencontramos.
Posso um dia perder-lhe para o destino
Porém, não é de meu desejo
Pois quero também murchar e deitar-se sobre a terra junto a ti
