Infindável
O conhecimento genuíno é uma ilha em meio ao oceano infindável dos mistérios da Natureza; não pode incitar qualquer sentimento de orgulho, suficiência ou consumação na consciência humana; não irá retardar passos em busca da verdade, nem ofuscar as luzes da mente indagadora. Assim deve ser, pois se expande o territória da ilha, expande também as fronteiras com o oceano do desconhecido.
Com trabalho árduo, fé inabalável, perseverança incansável, coragem infindável e determinação inquebrantável, conquistaremos todos os nossos objetivos. Acredite no seu potencial e siga em frente com firmeza e esperança.
"As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável. Madre Teresa de Calcutá"
Grande Madre, " Você não daria banho num leproso nem por 1 milhão de dólares, nem eu, só por amor se dá banho num leproso"
A Madre dava banho em leproso, a noite, na escuridão, nos guetos (favelas), de Calcutá (Índia).
Na infindável jornada solitária que percorro, mesmo diante de sonhos grandiosos, aqueles desprovidos de aspirações e coragem permanecem estagnados, ficando para trás. No entanto, eu persisto e avanço cada vez mais longe, pois recuso-me a ser aquele que retrocede, acuado pelo medo do desconhecido. As pessoas, temendo o inexplorado, encaram com descrença aquilo que ainda não testemunharam.
Na busca pelo amor, pela essência real de amar e ser amado, reconheci ser uma busca infindável e é completamente divino quando assim o é, quando realmente duas pessoas sentem a pureza e a leveza de uma relação.
Deve-se guardar e preservar estes valores com o próximo e em especial a pessoa amada, mas devemos sentir reciprocidade em tudo aquilo que empreendemos.
With love: A.D.B.
Na vida
No vai e volta dela
Estava ela
Bela
Na vida
Na busca infindável
Estava o prazer
Ela o achou
Na vida
Entre os sonhos
Os encontros
Estava a grana
Ambição
Na vida
Pelos buracos e superfícies
Surrada
Magoada
Na vida
Criança feliz
Moça da vida se fez
Lucidez
Na vida
Pela alegria e dor
Ela
Tão ela
Moça
Bela
Deu-se ao prazer
A ambição
De repente por um dia
Dona bela moça da sua damice
Estupidez!
Chamo isso de força
Há várias formas de viver. Nesse infindável mercado do bem-viver-feliz cada um escolhe o estilo de vida que quer de acordo com o que acha que vai lhe trazer felicidade. Pois então, tenho cá me identificado com o estilo de vida dos fortes, isso mesmo: daqueles que sabem que é preciso ter força para se humilhar, que é preciso ser corajoso para chorar, que é preciso ser bravo para amar, que é preciso suportar a dor e lutar por aquilo que acha que vale a pena levar para o ali e o além; mas também, daqueles que sabem que não lhe pode faltar garra para renunciar a vida que se tem levado quando essa se esvair de um sentido mais profundo. Identifico-me com o estilo de vida daqueles que sabem que tudo pode ter sem nada possuir, daqueles que sabem que sonhos são necessários, mas não são absolutos, por isso podem ser trocados numa boa padaria; identifico-me com estilo de vida daqueles que sendo fortes não se deixam abalar se de fracos forem chamados, até porque o coeficiente de força só pode ser determinado em relação aos obstáculos que se tem de enfrentar; de minha parte, contento-me em saber que os obstáculos mais difíceis de serem vencidos são invisíveis aos olhos e, por vezes, estão dentro de nós mesmos; contento-me em ser feliz sem compromisso com o que se diz por aí ser a felicidade. Pois então, prefiro a vida dos fortes que sabem que são fracos, por isso mesmo, fazem do “negue-se a si mesmo” um dos princípios de sua caminhada, que assim caminha para além das angústias e das alegrias porque caminha com poeira nos pés sobre o solo da eternidade.
comlucasnascimento.blogspot.com
O estranho e complicado mundo dos adultos, envolve uma serie infindável de situações que se apresentam através do senso e contrassenso, do equilíbrio e da descompostura, da honradez e da ausência de caráter, da solidariedade e da indiferença e ainda pela fraternidade verdadeira e pela desavença mentirosa.
Temos a oportunidade de nos agarrarmos aos bons sentimentos e as iniquidades da alma, basta escolher um caminho.
Estamos a cada segundo em contato com o bem e o mal, não sendo muitas das vezes claro à primeira vista a distinção desses dois espectros da alma humana. A dualidade de forças é acompanhante para toda vida dos indivíduos que habitam o planeta e a escolha do caminho a ser seguido é enlaçada por dúvidas, questionamentos, ardis e expectativas.
Valho-me aqui de Carlos Drummond de Andrade, que disse "Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado. E é assim que perdemos pessoas especiais."
Como contextualizamos essas palavras com o que referenciamos no texto até então? Simples, no bojo do que foi destacado, nos vemos diante da necessidade de julgarmos pessoas, seus atos e posturas.
É aí que somos testados se a maturidade adquirida até então é a suficiente para discernir o bem do mal, ou se ainda falta-nos desbastar ainda mais, as nossas próprias imperfeições. Expurgar dos nossos convívios quem é tido como mal é o correto, não é? A princípio sim. Mas e a gradação da ação, como obtê-la sem cometer injustiças?
Quando se apresenta para nosso julgamento dois grupos oponentes, por mais que nos seja doloroso, é necessário à administração da justiça. "Para bem julgar não basta sempre ver, é necessário olhar; nem basta ouvir, é conveniente escutar." (Marquês de Maricá).
É execrável quem age de boa fé, contudo com excessos em nome de ideais consagrados? Ou quem, quão lobo seja se traveste de manso cordeirinho? Quem trama na surdina, insufla antagonismos, semeia a discórdia e envenena almas juvenis, poderá escapar imune a condenação? São perguntas e mais perguntas, as circunstancias serão determinantes e inércia fatal.
Decididamente o aqui colocado não é a mais das agradáveis situações, entrementes os conflitos são partículas da convivência humana. Ignorar somente, evadir-se do “palco” ou fazer de conta que não é conosco, são paliativos próprios dos covardes e despreparados.
Não obstante as nossas próprias convicções de certa “neutralidade”, frente à própria escolha da estrada a qual queremos percorrer, infelizmente a vida em sociedade, não nos proporcionou essa prerrogativa, pois até os anarquistas se tendenciam a uma das posturas.
Em suma, temos livres escolhas para o bem ou mal, primeiro na formatação do nosso caráter e depois aliado a maturidade, quando convocados para tal, devemos julgar buscando no discernimento o desvendamento, se estamos diante do bem, penetrado por setas maléficas ou do mal, totalmente envolto em manto impostor e com “cara” de ser bom.
Livres escolhas, essas de fato são as grandes responsáveis pelo que fomos, somos e seremos perante a vida. Atentai-vos, pois ao pouco que aqui foi escrito, tomando cuidado com os perigos que se colocam, sempre adiante para baixo da estrada da vida.
Poderíamos, juntos, dotar o mundo de compreensão, respeito e sabedoria infindável. Talvez assim, a humanidade tenha mais facilidade em lidar com situações desgastantes e amar ao próximo.
S A U D A D E
O seu silêncio infindável
Entristece...
A minha alma de menina
E o meu coração de mulher!!
Apenas o Fim
Te lembras daquela noite,
Aquela noite que o mundo e o infindável
Resumia-se em mim e ti.
Te lembras do calor do norte
Te lembras no barulhinho existente no ar.
Da suavidade nos momentos das minhas mãos
percorrendo seus braços, seios e barriga.
Te lembras quando conseguíamos esquecer o mundo.
Te lembras de Francisco, Cecília e Fernando
Te lembras de ontem,
quando eu brincava em seu corpo
Enquanto você simplesmente sorria.
Te lembras do amor ?
Te lembras quando sentíamos desejo de, juntos, mudar o mundo.
Te lembras da boca, dos óculos e da vontade dos livros.
De tudo isso, perdi da lembrança unicamente
da vontade se te seguir,
Porém não esqueço o sofrimento quando,
antes de você sair,
Disseste-me é apenas o fim.
Numa sociedade injusta, há um permanente e infindável jogo de espera, onde os menos favorecidos esperam que os afortunados façam algo por eles e estes, por sua vez, consideram que já fazem o bastante e que ao Governo sempre cabe fazer a sua parte. Neste sórdido, vicioso e perigoso jogo político, a injustiça cresce, o pobre nunca governa, a política não cumpre sua função, como ciência da arte de bem governar um povo, e todos perdem. Os menos favorecidos perdem o direito de viver com dignidade, os afortunados perdem o sono e a decência e aqueles que governam perdem a moral e facilmente se corrompem.
nossas almas penam pelo ador infindável,
elemental de eras passadas.
como num caos do desatino...
floresce tais eventos,
num único beijo será...
um passo para eternidade.
Sinto certo gosto em olhar imagens do "nosso" infindável universo; nebulosas, constelações, galáxias, astros gigantes, aglomerados; e até mesmo em imaginar aquelas que, apesar de não desvendadas, existem, transformam e infligem na minha concepção de existência.
Percebo o quão pequeno sou e, por isso, o que está ao meu alcance se torna tão mais importante para mim.
Dá gosto em saber que certas coisas eu nunca saberei, que não preciso martirizar-me tanto por essas mesmas coisas e também nem tanto pelas que estão aqui, ao meu alcance, até porque essas últimas comparadas ao universo são mesmo tão pouco e não é por eu fazer parte deste pouco percebível que eu tenha que importar com os pequenos fatos. Afinal, eu tenho a consciência de que coisas grandiosas, inalcançáveis e poderosas existem e minha mente as admite. Tudo na minha mente. Ela é um universo intra corporal.
Está aqui pequena, junto de pequenas coisas e ao mesmo tempo é grandiosa, inalcançável e poderosa como o universo adiante.
O infindável espetáculo
das ondas batendo na praia
nada mais é que
uma lição de perseverança...
Como se o Universo nos dissesse:
Viver é persistir, é resistir...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- O Infindável desejo de estar com você