Infancia Querida

Cerca de 3804 frases e pensamentos: Infancia Querida

O sacrifício não requer apenas coragem. É preciso fé.

Inserida por pensador

Você me fascina. Porque eu estava esperando por alguém como você, alguém que me desafiasse.

Inserida por pensador

Você conhece alguém que é verdadeiramente feliz?

Inserida por pensador

⁠Tem coisas que não devemos buscar explicações, apenas seguir resilientes.

Inserida por danpedron

"Ai que saudade que tenho, da aurora da minha vida, da minha infancia querida..."
Para jamais ter essa saudade, basta não esquecer, e nem deletar aquela criança que sempre fica em nossa alma...
Osculos e amplexos,
Marcial

JAMAIS DEVEREMOS DELETAR NOSSA INFANCIA
Marcial Salaverry

Certamente jamais deveremos nos esquecer de que a sabedoria milenar dos chineses é algo que não se pode discutir. Sempre encontramos mensagens que nos foram legadas por eles, que, apesar de escritas há muitos séculos, ainda conservam uma atualidade impressionante. Como esta, que me foi repassada por meu amigo L’Inconnu:
"O grande homem é aquele que não perdeu a candura de sua infância."

Esta é uma grande verdade, pois o que realmente estraga a vida de muita gente, é esquecer totalmente que um dia foi uma criança livre de preconceitos, inibições, sem se preocupar com a famosa frase: "não faz assim, não fica bem, você não é mais criança"...

Geralmente a adolescência é uma das piores fases da vida, porque ainda não deixamos de ser criança, mas já queremos parecer adulto, desejando todas as prerrogativas da vida adulta, sem contudo assimilar que com essas prerrogativas vem uma série de responsabilidades, que só a vivência fará com que sejam bem compreendidas.
Tentando ser adultos, esquecem-se de que ainda são crianças, e daí nasce toda uma revolta, transformando a maioria dos adolescentes em rebeldes sem causa. É muito fácil desejar todas as regalias de um adulto, sem ter que fazer nada para isso. Apenas receber de “mão beijada” os direitos dos quais se julgam merecedores, esquecendo dos reais valores da vida, já que direitos e méritos devem ser conquistados por esforço próprio. Assim terão valor.

Uma coisa é certa, crianças fomos, e crianças sempre seremos.
A única diferença é que, quando somos fisicamente crianças, agimos com naturalidade sem aquela preocupação do "fica ou não fica bem". Quer coisa mais linda e espontânea do que o sorriso de uma criança feliz ? Não é aquele sorriso estereotipado como, por exemplo, o sorriso que temos que dar quando o chefe conta aquela piada velha e besta que sempre contou, assim como em diversas outras passagens de nossa vida, quando temos que "trair" nossa alma, fazendo certas coisas que não queremos, mas que "precisamos" fazer. As crianças somente sorriem, quando estão com vontade. Assim, quando são forçadas a agir contra sua natureza, quando os adultos querem que “cresçam depressa”, isso vai provocando danos em sua personalidade futura, formando aquele adulto cheio de traumas e preconceitos.

Contudo, uma coisa é certa, as crianças não sabem ainda observar os limites, aquela velha máxima, "de que seu direito termina onde começa o meu, e vice-versa". Isto sim, é algo que tem de lhes ser ensinado, para que não sejam aquelas detestáveis crianças birrentas e cheias de vontades e exigências, que quando chegam perto de nós, somos obrigados a avisar: se morder, eu chuto...
Os limites sempre devem ser mostrados às crianças, para que elas saibam até onde podem chegar sem serem inconvenientes. Crianças mimadas ou super protegidas também transformam-se em adultos problemáticos.

Assim sendo, nem tanto ao mar, nem tanto à terra, não devemos adotar nem a disciplina militar, nem a liberalidade excessiva. A medida certa é a liberdade vigiada, o meio termo ideal, para que não percam a espontaneidade natural, nem se transformem naquelas crianças chatas e impertinentes que se acham com todos os direitos do mundo, sem nenhuma obrigação.
Mas isto é uma outra história, que fica para uma outra vez...

Do que estávamos falando mesmo? Ah!!! do quanto é bom conservarmos, com a sabedoria da idade, o espírito infantil de alegria e descontração. Realmente, dosando-se adequadamente as coisas, tornamos nossa vida muito agradável e gostosa de ser vivida, e ainda sobra tempo e disposição para transmitir um pouco dessa alegria aos que estão à nossa volta.
Conservar algo da infância, não tenham dúvidas, faz muito bem para o espírito, prolonga a vida, já que essa alegria e vontade de viver, faz com que vivamos até morrer, e nisso podem acreditar.

Dessa maneira, sempre poderemos fazer de cada dia, UM LINDO DIA...

Inserida por Marcial1Salaverry

Tem amigo que a gente lembra
do quanto conseguíamos ser radicais:
apostando corridas perigosíssimas
de velotrol em nossos quintais.

Foi um tempo de luta e ousadia
Foi a luta contra o tempo na consecução dos resultados
Tenho na minha memória e a levarei até o túmulo
Sempre que ouvires o "Apito do Trem" é porque ele passou da curva
Conte alguns minutos, 10 ou 15 e, estarei adentrando a nossa casa
Trago pão, cavacas de milho e queijo
Tomem o chá e vão dormir, pois amanhã, sera um novo dia

Inserida por ajotage

Quando criança, meu pai sempre repetia ao chegar em casa: quando ouvirem o "apito do trem"(Maria Fumaça), esperem quinze minutos e aí estarei adentrando a nossa casa.

Apite antes da curva, era a orientação que o maquinista do trem, recebera da rede ferroviária, para fazê-lo em determinada posição, antes da chegada à estação.

Inserida por ajotage

Deixastes o perfume e o frescor na infância mas tente permanecer com o mesmo aroma no invólucro da alma...

Inserida por Lulena

A reputação depende da notoriedade e da fama. E é sempre atribuída por aqueles que não são amigos de infância, nem da família.

Inserida por AntonioPrates

⁠Com carinho, evoco a minha querida querência, onde a infância em plenitude fazia influência. Na cidade crescente, onde a carência sempre aponta a ausência, a gente cresce sonhando ser alguém, mas descobre que a riqueza sempre residiu na simplicidade da vida. Aquela criança não cresceu, foram seus sonhos que envelheceram. Reviva sua infância, renove seus sonhos.

Inserida por evermondo

Lembro de minha infância querida
Mesmo que dinheiro não tinha
De uma folha de papel um avião fazia
Chamava a moça que ensinava de tia
E acreditava que super-herói existia

Lembro de uma infância feliz
Sei que muitas coisas erradas eu fiz
Vivia a tirar coisas do nariz
Chamar o colega de bobo era errado
E acreditava que era pecado

Lembro de uma infãncia sadia
Era o Pelé quando o gol eu fazia
Na rolemã o Senna quando Vencia
Mas com o tempo eu crescia
E acreditava que um deles seria

Lembro de minha infância com carinho
Ficava feliz só com um carrinho
Mas enjoei de ser pequenino
Não via a hora de crescer
E acreditava que saudades não iria ter

Inserida por rzucco82

Sinto falta da presença
de amigos e relembro
a minha infância querida!
Sinto falta de humanidade,
de alianças feitas ao longo da vida
em que a história tomou rumos diferentes,
mas, desculpo! A vida ensina...
sinto falta, daquelas reuniões, muitas vezes comoventes
com pessoas sinceras, amigas e brincalhonas que gargalhavam aos quatro cantos da casa,
mas me refaço entre caminhos,
mais saudáveis, mais solidários, mais bacanas e mais humanos
por que sou assim, dona de mim, perfumada de mim
amiga, amorosa, corajosa e adoro esbanjar charme
Não saio da porta da rua, sem um batom nude
e quando resolvo ousar... é pra valer!
Teimosa! Adoro uma comida apimentada, daquelas que só em botar na boca, a lágrima vem aos olhos e sabendo disso, como mesmo assim... TEIMOSA!
e assim sigo a vida revendo conceitos e verdades...
Driblando as pedras, caindo, levantando, construindo e abrindo portas
As vezes sinto falta...
das pessoas queridas que se foram...
Que bem da verdade, de tempo em tempo, moram em meu coração!
Mas, sigo a vida que ensina que fascina, e que entra em cena nos primeiros piscar dos olhos.
“Todo dia é dia de levantar, sacudir poeira enfrentar a vida e dar volta por cima!”
Cristiane Bello

Inserida por bellocristiane

Saudades da infância querida, jamais esquecida.

Inserida por lavinialins

Saudades da Minha Infância Querida...

Eu fui criança e não tive Iphone, Wii, Play3, iPad, DSI, Xbox.
Eu brincava de esconde-esconde, verdade ou consequência, pega-pega, só ia para casa quando escurecia.
Minha mãe não me ligava no celular, só gritava: PRA DENTRO!
Vivia ralado .
Brincava com amigos, descalço, na areia, no barro e não usava sabonete antibacteriano.
Na escola me apelidavam de tudo e eu apelidava também, e ninguém sofria de "bullying"
Que infância boa!
Já tomei água de mangueira e sobrevivi...
Saudade disso tudo!
EU TIVE INFÂNCIA

Inserida por ToniCorreaCosta

O que saudade que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida que os anos não trazem mais.

Inserida por claudemir_mendes

Saudades da minha terra

Saudades da minha terra querida,
Berço da minha infância e juventude,
Sinto em meu peito uma imensa ferida,
Pois tentei permanecer ali e não pude.

Essa beleza que tanto me seduz,
Ao navegar nas águas do Itabapoana,
Percorrendo quase todo o Bom Jesus,
Observo em suas margens o quanto é bacana.

Em uma noite acalorada de verão,
Podemos observar muito distante,
A lua clareando a imensidão,
Numa beleza eletrizante.

Cidade de uma beleza natural,
Com os seus montes verdejantes,
Ainda não vi nada igual,
Mesmo estando tão distante.


Du’Art 21 / 09 / 2014

Inserida por DuPoeta

Sampa... que saudade da
"minha infancia querida que os anos não trazem mais..."
Rememoremos, pois, neste 464º aniversário...
Ósculos e amplexos,
Marcial

UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry

São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...

Marcial Salaverry
(Êste poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952, pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry, aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)

A VELHA SAMPA... AQUELA SÃO PAULO DA GAROA
Marcial Salaverry

São Paulo, sempre foi uma das grandes cidades do mundo, e sempre a maior do Brasil. Mas quem vê esta metrópole alucinada de hoje, e a conheceu em outras épocas, forçosamente sentirá a saudade batendo forte no peito.

Era outra vida... Tempo das serenatas... Aqueles rapazes pretendiam conquistar suas eleitas, cantando sob suas sacadas, e as donzelas, sempre suspirantes, assomavam às janelas, sorrindo enlevadas para seus apaixonados. Eram lindos romances.

As crianças dessa época apenas sabiam brincar, ignorando totalmente essas coisas de namoro. A infância vivia uma verdadeira infância, sem queimar etapas. Existia algo chamado inocência. Apenas na entrada da adolescência que começava a existir aquele namoro “de portão”, e assim, as serenatas eram um meio para os rapazes demonstrarem seus sentimentos às jovens. Hoje, bate uma saudade incrível desse romantismo gostoso. Piegas, porém, muito gostoso.

Andava-se tranquilamente pela cidade. Era possível brincar nas ruas. E existiam aqueles jogos de “uma na mula”, “dono da rua”, jogava-se futebol nas calçadas, e com bolas de meia. Alguém sabe o que é uma bola de meia?

Claro que havia indivíduos que viviam fora da lei. Eram chamados malfeitores. Mas nem eles agiam com violência, principalmente com essa violência gratuita que vemos nos dias de hoje. Até para isso havia uma certa ética que eles respeitavam. Tivemos alguns nomes que marcaram época, como Meneghetti, Sete Dedos, que entravam nas residências, roubavam e saiam, sem que ninguém notasse sua presença. Tudo dentro da mais estrita “ética profissional”. Sem qualquer tipo de violencia...

Não havia esse consumo desenfreado de drogas, essa maldade que se encontra hoje, quando as pessoas de bem precisam viver enclausuradas, com medo da violência das ruas. A rua era nossa, podia-se passear e brincar à vontade. Em costume da época, vizinhos reuniam-se à porta de uma das casas, colocavam cadeiras na calçada, e o papo avançava noite a fora... Não havia a tal da televisão... Havia uma convivência saudável, e havia um enorme respeito das crianças e jovens pelos mais velhos. Sua palavra era quase lei.

São Paulo com seus bondes, com o charme fantástico da Avenida Paulista, e seus palacetes, com que os “barões do café” ostentavam sua opulência, sem que precisassem temer serem sequestrados. O que dizer então da Avenida São João, e seus lindos cinemas, como Metro, Art Palácio, Paysandu, programa obrigatório dos fins de semana. O Ponto Chic, e seu famoso “Bauru”... Isso sem falar nas salas de espetáculo como Odeon, na Rua da Consolação, com as Salas Azul, Verde e Vermelha. No carnaval, os bailes do Odeon eram o ponto alto naquela bela Sampa. Na esquina com a Av. São Luiz, havia a Radio América, onde nos fins de semana assistia-se a monumentais shows musicais. Por exemplo, os Quitandinha Serenaders, um conjunto que arrasava... Não podemos esquecer de um jovem que tocava bandolim genialmente, chamado Jacob do Bandolim... os Titulares do Ritmo, que era um conjunto formado por cegos, e que a todos encantavam com sua arte... Não podemos esquecer uma menina em começo de carreira que arrasava corações juvenis, chamada Hebe Camargo. E um garoto que ela chamou de “principezinho de olhos azuis”, ganhando um gostoso beijo nas bochechas...

Nessa época, ainda havia a famosa garoa... Acho que a poluição matou a garoa... E como era gostoso passear a noite, curtindo o friozinho saudável dessa velha garoa... Av. São Luiz, Praça da Republica, Av Ipiranga... Nos dias de jogo no Pacaembu, o charme era voltar a pé, para uma paquera na Praça Buenos Ayres, um dos pontos mais lindos daquela São Paulo, descer pela Av. Angélica até o Largo do Arouche, para ir patinar num rinque de patinação, que era o ponto de encontro da rapaziada, sempre naquela tentativa de um namorinho com as meninas que lá iam, sempre com seus pais. As meninas “de família”, jamais saiam sozinhas...

Essa era a São Paulo daquela época... Não é para sentir saudade? “São Paulo da garoa... São Paulo que terra boa...”
Rememorando, ainda é possível pensar em ter UM LINDO DIA, como aqueles outrora vividos, e que jamais serão esquecidos...

Inserida por Marcial1Salaverry

Fases da vida

Infância...

Nossa amada infância muito querida,
Das travessuras diariamente vívidas.
Andávamos descalços naquelas ruas,
Nós sempre corríamos atrás das pipas.

O jogo de bola no bairro era uma rotina,
Todos lá, tinham o seu time de várzea...
Jogávamos num campinho chamado pista,
As rivalidades ali cresciam e acirravam.

Mas no fim de tarde tudo era esquecido,
Nas saudosas brincadeiras de pular carniça,
Do pique esconde e do policia e bandido.

Lá, se vão aqueles tempos maravilhosos,
Que infelizmente para nós não voltam mais,
Mas contemplamos ao fechar nossos olhos!


Juventude...

A bela infância passou na velocidade da luz,
Aí, chegamos à fase mais linda de nossa vida.
Época que a frenética emoção nos conduziu,
Com uma infantil paixão muitas vezes punida.

Conhecemos outros amores nestas aventuras,
Voltamos a nos apaixonar e sofrer decepções.
Impulsos descontrolados, motivos de loucuras...
Quem não quer entender, não aceita explicações!

Tudo passa, perdemos pessoas muito preciosas...
Por não conhecermos a nossa própria ignorância.
Mas Deus é misericordioso e tudo em nós renova.

E quando renovado a paixão novamente aflora,
Mudamos a conduta e o caráter fica inteligente,
Agimos com o coração e a mente se transforma.


Fase adulta...

Época em que as cabeçadas que demos na vida,
E que em alguns casos, ainda doem no coração!
Viraram certezas da juventude mal conduzida.
De difícil digestão, para superá-las com emoção.

Tornamo-nos homens maduros no entendimento,
Deixando para trás uma época bem inconstante.
Ao construir família se contempla novos tempos,
Passamos a ser líder dentro do lar e dominante!

Outras gerações precisam ouvir mais atentamente,
Os casos passados de uma vida muito delirante...
Pois assim aprenderão a fazer tudo bem diferente.

São histórias vívidas de um passado tão recente,
Onde a paixão bagunçou demais com o coração,
Deixando marcas profundas, tristes e incessantes.


Sobejo da velhice...

Ao Chegar no grau máximo da conturbada vida,
Onde tudo o que foi feito nos é sempre cobrado.
Duros remorsos da tirania durante a sua velhice,
Passo mal dado ao longo da vida de espetáculo.

Na velhice contemplamos as nossas desventuras,
Aquelas que consumiram toda nossa feliz euforia.
A tempo de corrigir os erros das tristes aventuras,
Mudando as colheitas para rever de novo a alegria!

A morte não irá resolver todos os nossos defeitos,
Enquanto tivermos vida haverá sempre uma saída,
Assim poderemos recomeçar com novos conceitos...

Vivendo nova vida de forma bem mais difundida,
Respeitando as diferenças e as pessoas ao largo,
Manteremos a alegria e nosso amor sempre à vista.

Inserida por 81024673

⁠Minha querida Rosário
De eternas lembranças
De minha infância...
De minhas andanças.
Confidente de meus
Medos e ilusões.

Inserida por PensadorPoetaGG

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