Indio Brasileiro
Os racistas brasileiros me fazem rir deles. Denigrem os negros, indios, ciganos e nordestinos vida toda. No primeiro probleminha que lhes aflige, correm pro terreiro de umbanda. Ali ajoelham e pedem socorro pros Pretos-Velhos, caboclos, índios, ciganas e bahianas. Seria cômico, não fosse trágico.
o devorador.
Assim construiu se o Brasil.
Fala se do índio.
Do negro.
Da mulher massacrada.
Sim, é verdade.
Um teor.
Nas embarcações, das grandes civilizações.
Jesuítas, uma ideia de amor.
A troca começou.
A morte, a cana pelo homem.
O negro, trato bicho, animal.
Uau, escambo do mau.
Descobriu Brasil, uma linda árvore.
O tronco frondoso, o pau.
Pau Brasil.
O olhar dos gafanhotos, arregalou, abriu.
As flechas dos quatro cantos, começou, feriu.
O migrador, cortador, enganador, devorador.
Tentou, ainda tenta.
É que ainda de pé aguenta.
Brasil, por Deus suplantado o amor.
Gafanhotos cortando galhos e folhas, o tronco e frutos, ainda que resiste, a pureza ceifou.
Sabe, também sinto parte dessa árvore.
Brasil, que infelizmente atraiu o ódio.
Sim, a inveja, o orgulho, o preconceito, o homem má e seu trejeito.
Parece que desde o nascituro.
O anseio nada vale.
Recai se todos males.
Uma gama se fazendo.
Os gafanhotos tecendo.
A orquestra da destruição.
Dos meus 43 anos.
Cansado pelos danos.
Percebe se e continua sonhando.
Confrontando.
Essa é boa, essa evolução.
Os gafanhotos controlando a nação.
Sinceramente.
Não se trata nem tanto do material.
Ceifa o intento do pensamento.
O campo religioso.
Sabedoria ou enganoso.
Políticos, inteligência.
Poder oculto, a força oculta.
O homem praticador.
Da justiça carnal.
O tribunal do laboratório.
Que acham da trilogia?
Bem ou mal.
Quem está sendo julgado.
Os gafanhotos ou o pau Brasil.
Tá claro ou não.
Bem e mal.
Inocente e culpado.
Porque o pecado goza.
O perdão é julgado e condenado.
Giovane Silva Santos
"O povo brasileiro, com vias tecnológicas, ainda assim, são mais enganados que os índios em ocas e aldeias."
Giovane Silva Santos
Brasil, já havia um plano
Não se sabe quando.
Prisão e, ou liberdade.
Os indios entraram no Brasil.
Um plano.
Surpreendidos em 1500.
Massacre insano.
Um plano.
Escravos negros, a terra, riqueza.
Um plano.
Independência ou morte.
Azar ou sorte.
Mais um plano.
Princesa Isabel.
Uma nova aliança, liberdade, o céu.
Verdade e, ou engano, outro plano.
Cai regência imperial, outro plano.
Golpe militar, a trama, o drama, a ditadura.
Plano amargo, amargura.
E agora, tudo bonito, 1888 a liberdade.
1988, cem anos, constituição, a esperança de uma justiça, verdade.
A linda democracia.
Outro plano seria.
E ai seu zé, qual o formato do novo tronco.
Um computador, um robô.
O plano de escravo moderno, lindo sedutor.
Na real pai, 521 anos de massacre e desigualdade.
A bagagem da maldade.
2021, la vai uma profecia.
Leia, depois verifique o dano.
A vida artificial.
Ciência tecnológica, política e religião.
Ontem, hoje, amanhã.
Geração e geração.
Engano.
5G agora.
Oculto está o novo plano.
Giovane Silva Santos
Registro da verdade oculta.
Brasil, um mapa de mistérios.
O povo, índio, mongóis e sumérios.
Ramos de povos, história de uma civilização.
Desde os patriarcas, reis, impérios.
Quem manda, quem comanda, quem demanda.
Como gira o Brasil e o povo.
Famílias de raízes ocultadas.
Onde estão os registros, o super computador que guarda a memória do Brasil.
Aliás, a memória humana é, desde quando é gravada, usada, manipulada, um tabuleiro de informações.
Pecado fabricado, indução, ações e reações.
Quem corta as asas, quem constrói a prisão, escravidão.
Quem é, quem são, onde estão as chaves dessa enganação.
Segredos, vida milenar.
Apocalipse que gera ansiedade.
A modernidade, a briga pelo pão.
Preocupação, sinais que cansam, a mente, depressão.
O Brasil agoniza, esquizofrênica manifestação, a vida artificial, partículas na veia, história ancestral.
A verdade oculta, quem revelará, onde estão os registros, motivos, anseios, Brasil que ninguém conhece, ou será que todos sabem e o eu perece, respondam, o jogo, geração 5, a ciência tecnológica, qual a geração do tempo real, que a multidão não conhece.
Giovane Silva Santos
LENDAS E MITOS FOLCLÓRICAS
As lendas e mitos brasileiras possuem origem na mitologia dos índios nativos, em conjunto com os mitos trazidos da Europa pelos portugueses e da África pelos negros. A mescla de diferentes culturas permitiram produzir mitos únicos, mas também é possível observar diversos elementos comuns com mitos de outros povos.
BRASILEIRO OU ESTRANGEIRO
Nasci neste país misturado
De índio, europeu e africano
Seria eu um brasileiro nativo
Ou um branquelo estrangeiro?
Nesta mistura aparece o asiático
E a presença do americano
Tenho que ter muita persuasão!
É uma legião de estrangeiros.
Ao passado estou voltando,
Meu avô paterno era italiano
Por muito tempo ficou escondido
E viveu aqui como clandestino.
Minha avó não se sabe de onde veio,
Aos meus avós tenho admiração
Feche os olhos e pense um pouco,
O brasileiro tem sangue estrangeiro.
Com minha cor não importo
Sou da mistura de um povo
Que aqui se formou fiel e guerreiro,
Tanto faz se mulato ou polaco.
Tem-se traço de asiático,
Até mesmo do latino
Sou pessoa deste povo
E a eles devo respeito!
Português, índio, alemão, que mistura genial. Português no Brasil português em Portugal para terminar de f**** me ver um bolinho de bacalhau
Roubaram o Brasil dos índios, por processos da catequização e da política. Por fim perduram as falsas moralidades pela preponderância dos líderes.
O nosso índio brasileiro anda descalço mas sabe muito bem sem sapato onde é o calo que mais lhe aperta nos passos dos brancos.
O índio brasileiro não é indolente, é sim inocente enquanto o estado quer cuidar de tudo e de todos de forma permanente.
O Brasil do seculo XXI, índio-descendente ainda pouco se reconhece como resistência, arte e cultura.
Prazer, ter e solidão são coisas dos brancos pois os índios brasileiros só conhecem amor, vida e felicidades em comunidade.
No Brasil, mudam se os nomes, do Dia de Índio para o Dia dos Povos Indígenas mas o desrespeito não, triste sina dos povos nativos originais. Antes era por Deus e hoje pelo dinheiro que mesmo em grande quantidade não compra um minuto, de vida.