Ilhas
A vida é um oceano, onde há ilhas de sofrimento e abismos de dor, entretanto a sua essência, ás suas águas, são feitas de amor.
Outro dia singrando as beiradas da cidade
em busca de pequenas ilhas de prazer.
Não ouço mais as sereias negras de outrora.
Estocolmo
Linda cidade construída sobre as quatorze ilhas,
Sempre foi considerada a Veneza do Norte.
Estocolmo, abundância de natureza, que maravilha.
Está à volta de um centro medieval, coisa nobre!
Notável e bem conservada na capital da Suécia,
Subjuga-o pelas suas belezas e atrações culturais.
Embarque num cruzeiro e contemple na água,
Uma das mais belas cidade da grande europa!
Com o tempo você descobre que não é nada, só apenas um grão de areia em uma práia de muitas ilhas, de um planeta chamado terra, de uma galáxia
Meus pensamentos são como um rio que deságua no mar da minha vida; Mar este que banha as ilhas dos meus mais profundos sentimentos.
A falta de identidade é como um continente sem ilhas onde o sujeito possa ancorar-se. Um espaço infinito sem referências para um Ego em constituição.
RESGATE
No universo
das quimeras
há
mares
revoltos
e inúmeras
ilhas
habitadas
de silêncio,
solidão
e desalento.
Náufrago
em
lenta
agonia,
celebro
meu
resgate
nos braços
da poesia.
Você é meu verdadeiro Amor, Orgulho é apenas um detalhe, uma ponte no meio de nossas ilhas. Preciso apenas aprender a atravessar...
Nasci nas ilhas Fortunadas, onde a natureza não tem necessidade alguma de arte. Não se sabe, ali, o que sejam o trabalho, a velhice, as doenças; nunca se veem, nos campos, nem asfódelo, nem malva, nem lilás, nem lúpulo, nem fava, nem outros semelhantes e desprezíveis vegetais. Ali, ao contrário, a terra produz tudo quanto possa deleitar a vista e embriagar o olfato. (…) Nascida no meio de tantas delícias, não saudei a luz com o pranto, como quase todos os homens: mal fui parida, comecei a rir gostosamente na cara de minha mãe.
(Elogio da Loucura)
As pessoas não percebem mas exitem muitas ilhas para te salvar como existem muitos corações, mas tem que ver quem irá vivenciar para sempre ao seu lado não deixando você na solidão em uma ilha deserta. Só existe sentimentos mentirosos e só um verdadeiro e isso só acontece uma vez na vida para cada pessoa, assim que perder esse único amor você não sentirá mais um sorriso verdadeiro e uma vida de sentimentos e carinhos.
Ilhas dos Nossos Poros
Gosto de ouvir a música dos teus sentidos
saborear o aroma dos teus silêncios
beber os dias que escorrem das nossas bocas
e colher os poentes nas ilhas dos nossos poros.
Ilha
Queria sorrir de verdade,
Não contemplar estas falsas verdades,
Que habitam as grandes, e também as pequenas cidades.
Cidades são pessoas ilhadas,
Sem tempo para nada.
Com pouco auto-estima e falta de simplicidade;
Sorrisos são alheios às veracidades,
E eu sou mais uma destas cidades...
Se eu tivesse asas para poder voar eu iria agora,sem pensar e sem demora rodar o mundo a te procurar... E então eu veria se os meus sonhos são eternos ou tem fim. Viajaria da terra ao céu em alguns segundos e traria você de volta para mim. Se eu tivesse asas, voaria sobre ruas, prédios e casas... Atravessaria ilhas,continentes, mares até te encontrar. Iria até o mais alto céu somente para lhe buscar. Se eu tivesse asas agora eu estaria voando loucamente lá fora a te procurar... E traria você sem demora e faria de tudo para você ficar... Jamais daria motivos para você partir... E faria de tudo para você sorrir. Se eu tivesse asas para voar tudo isso eu faria sem medo e sem pensar somente para ouvir você dizer sim e ter você sempre aqui bem perto de mim! (Ah! Se eu tivesse asas para voar!...)
Havia uma ilha no meio do oceano, bela, frutífera e procurada por muitos turistas. Mas o que ninguém via era que, abaixo da superfície, fincada no fundo do mar, havia uma pedra. Não era uma pedra qualquer: era ela que sustentava toda a ilha, mantendo-a firme contra as marés e os ventos. Sem essa pedra, silenciosa e escondida, a ilha não existiria.
Com o passar do tempo, muitos turistas passaram a visitar a ilha. Vinham, exploravam, colhiam seus frutos, descansavam à sua sombra, mas nada deixavam. A ilha se doava, sem reservas, sem cuidado. Enquanto todos olhavam para sua beleza exterior, a pedra lá embaixo começava a rachar, desgastada pelas ondas e pelo abandono.
A ilha não percebia o quanto estava perdendo de si mesma. Até que, um dia, os turistas pararam de vir. E no silêncio que se seguiu, ela finalmente olhou para dentro. Lembrou-se da pedra. Voltou-se para si mesma. Começou a cuidar de seus pés de coco, de sua terra, de sua água. Protegeu sua base, reforçou sua estrutura.
Com o tempo, tornou-se inteira novamente não para ser explorada, mas para viver com plenitude. E então, à sua volta, encontrou outras ilhas que também tinham cuidado de si mesmas. Não eram mais destinos turísticos. Eram companheiras. E juntas, formaram um arquipélago um conjunto de ilhas inteiras, sustentadas por suas próprias pedras, que agora podiam se encontrar em equilíbrio.
Sabe que tipo de pessoa eu sou? Sou o tipo de pessoa que se você fizer uma viagem para Miami e me trazer numa garrafinha areia da praia, ficarei muito feliz com essa garrafinha.
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