Igualdade Filosofo Grego
Hoje foi pós-graduado ao céu mais um filósofo e teólogo. Prof. Pr. Wagno Oliveira de Souza. - (07/11/1966 - 30/09/2020).
Edegar era um filósofo, apesar de raramente falar algo, ele notava, notava as pessoas, as construções, os veículos, as sarjetas, o mato que nascia por entre o calçamento; notava o céu, conhecia tão bem as nuvens, as revoadas de pássaros próximas do rio que cortava a vila.
“Quando um filósofo está sem inspiração, ele precisa desligar a televisão e abandonar as redes sociais e focar se em seu ilustre e nobre chamado”
“Para um filosofo ter inspiração, ele precisa limpar os campos de sua mente, ela entrará em um estado fértil e brotará raízes de imaginações e reflexões nunca vista antes”
O Filósofo não pode de maneira nenhuma, se entregar ao conforto da seletividade. Esta, para ele, poderá se conflagrar num iminente perigo. Pois acomodar-se-á em [apenas] algumas vertentes cognitivas.
Portanto, deverá se apegar exclusivamente ao desconforto da abrangência de todo o universo do saber.
Antes eu via Olavo de Carvalho como um filósofo... Hoje em dia eu o vejo mais como um coach mesmo...
Não é que todo poeta seja já um filósofo, mas voluntária ou involuntáriamente, ele 'filosofa'.
joanarodrigues.com.br
Silêncio rima com pensamento
para a cabeça de poeta;
É introspecção para o filósofo;
Transcendência para o místico;
Tédio para o baladeiro;
Música para sonhador;
Paz para os animais;
Difere da pausa, para o músico.
Mas, respinga na dor da solidão.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
" Como não me espanto com o novo, não consigo me surpreender com o encanto ou com que ficou pelos cantos, me recolho à minha insignificância.
Não importa minhas opiniões, meus achismos, minhas convicções; para falar claramente, o que importa é aquilo que se importa para dentro, como nada eu importo, nada há dentro senão um silêncio, uma bagunça.
Não perturbem o meu silêncio com que te encanta, vai, vai, depois se espanta.
Apenas alguém que não enxergue o mundo como lhe dizem ser pode se tornar um filósofo. Porém, os que satisfazem aos homens no mundo como ele é, estes; tornam-se artistas.
VIDA DE UM FILÓSOFO
Por Nilo Deyson
Se formos levar a vida pela regra da formalidade, da ilusão organizada, somente outras pessoas podem delegar rótulo para uma pessoa com pensamento filosófico, isto é, somente pode ser filósofo aquele que for considerado pelas pessoas, entretanto, discordo com essa teoria fechada em uma verdade final. Ao passo que existe diariamente dentro do indivíduo uma construção filosófica que parte de uma inquietação com o mundo, sendo suas idéias de grande reflexão e efeito, surge um filósofo que pode criar ou não, alternativas para os diversos problemas do mundo. O filósofo é um grande sofredor, sofre dia e noite com suas idéias e com isso ilumina na escuridão em busca de homens de verdade, companhia de verdade, um mundo de verdade ou ao menos um pouco justo no teatro de Deus.
Ser filósofo não é nenhum orgulho, não tenho orgulho de minha bagunça, sou sim filósofo com ideologia própria, com imparcialidade com tudo, amando, zombando, brincando com tudo que encontro no caminho infinito dos questionamentos. A vida é um saco, fazer disso um espetáculo não é tão difícil, fácil mesmo é sentar-se na poltrona do óbvio, abrir a janela do vazio existencial e viver na mediocridade. Por outro lado, ser filósofo requer muita leitura, muita escrita e muita liberdade, sendo essa última aquela que fere todos. Ser filósofo é ter poucos amigos, ser odiado, é ser estrangeiro, estranho, doido, enfim, como o mundo vazio rotular.
Quero que minha imparcialidade, meu apego ao vazio seja lembrado pelo esquecimento no seu próprio espaço, sem nada compartilhar, apenas morrer ali nas vagas ocasiões do nada.
Nada sou, nada mesmo, apenas precisa ser registrado que sonhei um tempo em ver a educação funcionar, até que desisti e passei para o vazio dos gênios no fantástico mundo dos "zé ninguém ".
Deixe que o mundo se destrua em seus orgulhos, vaidades e arrogância. Tudo debaixo do sol é vaidade. Agora pois, me sirva um café que o mundo acabou.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
O saber representa para o Filósofo o que o dinheiro representa para o ganancioso: Semprequer mais!!!
No entendimento do filósofo, fora da nossa mente não existe uma matéria extensa, pois se a matéria existisse ela teria que ser eterna, imutável e infinita e esses caracteres somente podem pertencer a Deus. As sensações táteis que temos de objetos, cores e sons são simplesmente sistemas de sinais que a natureza emite e que nos são enviadas por Deus, o objetivo desse sistema de sinais é orientar os homens ao que é realmente necessário para que posam viver bem.
Berkeley nega a existência da realidade externa e as sensações são a forma de Deus se comunicar com os homens, através da natureza.
(sobre a filosofia de George Berkeley)
Se você acha um absurdo que uma pessoa, que um filósofo, utilize, uma vez ou outra, um punhado de abençoados palavrões, saberia de uma coisa: Nosso Senhor Jesus Cristo, o Mestre dos mestres, usou muitíssimos palavrões em suas preleções. Isso mesmo floquinho de neve limpinho. Se você lê-se diuturnamente os Santos Evangelhos, se procura-se conhecê-los de forma apropriada, saberia disso e pararia com essa mania boba de ficar arrotando moralidade feito um sepulcro caiado.
Filósofo Sócrates...
Eu só sei que nada sei, foi a ironia;
Pelo melhor filósofo deixada;
Pois alcançar pureza pretendia;
P'ra nos legar a raça UNIFICADA!
Pelas elites, desconsiderado;
Por rico e pobre, por IGUAL tratar;
Foi pois, POR TAL; à morte condenado!...
Foi preço, que pagou por TAL DOAR.
Só ao UNIVERSAL, o valor dava;
Por à TOTAL união, valor dar;
Nada mais desta vida pretendia!...
Em tudo o que dizia e praticava;
Fazer vontade a torto nem pensar;
Que preso VIVER, “morto”; mais valia!
Com respeito;
A ironia de Sócrates- I
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia e para sempre tão haverá;
dada a tão natural evolução;
que tão se dá neste da Terra chão;
em que tudo o que existe, mudará.
Daí por tudo tão estar a mudar;
o saber que hoje existe, chegará;
a quem estiver disposto a aprender!...
Mas pra tal é preciso a gente ter;
tal saber, que em nós acompanhará;
quem em si pra aprender, tiver lugar.
Com prudência e sempre com tal saber e vontade;
A ironia de Sócrates- II
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia desde o em menino inocente;
até ao ensinar de um já velhinho;
fosse ele um rico ou o cá mais pobrezinho;
ser vivo, estivesse ele em nós presente.
Que bonita foi a tal dele humildade;
ditada em essa em si tida ironia;
dedicada a em nós tido pra aprender!...
Por em tal a nós tanto fazer ver;
tido em tão lindo ver, que em ele havia;
pra ver o em nós saber, mas de verdade.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- III
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Sabia, por tanto em si bem saber;
da cá nossa tão grande dependência;
de todo um saber pré nossa existência;
que em tantos de nós houve em seu saber.
Por isso tu que pensas saber tudo;
por tanto em nós tão estares enganado;
atenta o bom dizer desse em nós ser!...
Tão tido em tão saber reconhecer;
o quão saber pequeno era o em si achado;
tido por tanto existir a em nós mudo.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- IV
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia em todo o um já por nós sabido;
por estar na evidência comprovado;
após por tais ter sido confirmado;
um tal saber de tantos por nós tido.
Por isso tu que julgas mui saber;
tem cuidado e jamais cá te envaideças;
com o tanto por ti, já aprendido!...
Pois vires a ser com éFe podido;
cá por um ser que nem sequer conheças;
acredita que em ti, tem bom caber!
Com prudência;
