Homenagem para meu Irmao de Sangue

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“Fico imaginando, como alguém pode ser capaz, mesmo sendo sangue do seu sangue! Carne da sua carne! Abrir mão de sentimentos e princípios básicos em troca de uma falsa riqueza. Fico dividido entre: Sentir ódio ou pena, ódio pelo que está fazendo. Pena, pelo que acha que está fazendo... As maiores riquezas estão entre o convívio familiar, entre passar a noite jogando conversa fora, debaixo de uma casa que, por mais humilde que seja, é repleta de amor. Não me imagino olhar todos os dias uma gorda conta bancária e, ter vergonha de olhar pra mim mesmo no espelho. Eu sei, que se lá no fundo, mesmo que seja bem fundo, ainda existir um ser humano, ele chora incessantemente...”

Inserida por onidlavso

E agora que morri?

Me jurou de morte
Trazendo me no sangue da sua palavra
Afiou em minha língua o teu punhal que me guarda
Disse que me beberia
Que eu não era de verdade, que arei sua dor
E sente muita saudade, saudade de flor!
Me acusou de roubo
Furtando meu passado pro seu julgo
Quis que o mundo me expurgue
Agora que morri pra ti
Não acenda vela ou apele prece, pois virei vento
Olhe para o seu céu de centelhas
E se agradece!

Inserida por 1andreluz

Há mais coisas no céu e na terra, Horácio, do que sonha a tua filosofia e O Sangue Que Corre na ,Veia pura Adrenalina assim ea Vida Tipidcamente Pre-historia
www.fb.com/leandromayer12

Inserida por mayer12

Sou mestiço de sangue de cor , mas completamente puro de coração e alma .

Inserida por AlyssonLucas

Devorei pulsos em chamas.
Amplamente o rosto envolto por coágulos de sangue luzidio
a trespassarem as veias estanques como a enrolar
as cores existentes
por dentro.
Certo é percorrerem
todo esse ar
que engole o corpo celeste mergulhado
na textura do nosso corpo temporal.
Fico com as mãos
cheias de ossos trancados.
Levanto
a cauda de um espelho
e alongo as vísceras astronómicas,
com bastante força química,
a dilatar numa circulação sanguínea
até a leveza
da garganta se alagar
na sombra líquida
das artérias
contra o alto esquecimento das coisas profundas,
contra os tendões severos a racharem a boca desvairada.
Relembro quando adormecia
sobre todas as
coisas vivas ou mortas
por fora.
Submetia os lábios
a girarem a voz louca
ao lume pedestre
e ardia pelo estremecimento terrível
dos nervos cabeça adentro,
donde múltiplas
estrelas demoníacas
a baterem-se em mim longamente
param, a pouco e pouco, a potência que nunca me sorriu
e vago ou inocente deixo de caber
nos sítios superficiais
à minha volta.
Releio todas as cumplicidades translúcidas
a moverem toda a pele num feixe de pérolas
das salgadas mãos,
aos braços a escorrerem aquele alimento
metidos nas águas sentadas
no túmulo dessas estrelas tubulares.
A destreza deste poema extingue-se quando as unhas
tocarem na carne abaixo, rompendo,
com sinceridade,
a desvastação simbólica
da escrita furibunda
ou silêncio furibundo
a pesar com delicada melancolia.
Ouço o rasgão
do corpo a sangrar
com os tecidos dos versos
a palpitarem porque se nomeiam
e se escrevem dentro
da pulsação ininteligível.
Por cima,
devoro os pulsos em chamas.

Inserida por FilipeMarinheiro

Comecando o dia com sangue nos zoio haha

Inserida por frasesisma

fecho os olhos
abro-me nos teus como uma balada impune no seu sangue
oscilante

entretido percorro-te, estremeço-me nas veias singulares
depois com a ponta da língua
afável caligrafia reponho as cordas giratórias

e andas no meu imenso chão
um chão embalado p'los nossos sorrisos de cetim
só teu, só meu a transformar-se

porém nunca a concluir ou terminar salvo esse romance
nada súbito a apertarem violetas durante
jactos perfumados

decerto uma bondade eterna
eis donde chegam os meus afectos

e nas artérias de seda cristal
crias novas meigas cores novos ligeiros ares
novos amantes tons
novos endurecidos ruídos
novo auroreal amor para eu continuar a ver

a ver-te debruçada sobre mar transparente
com veludo de orvalho entre os poros
a ver-nos encalhados continuando a moldar
brancos banhos

como numa nossa gargalhada
a dormir no cume de videntes astros adentro
só dessa maneira
estaremos destinados a tais grandes coisas

Inserida por FilipeMarinheiro

Não vou chorar lagrimas de sangue por alguem que nunca mereceu minhas lagrimas.

Inserida por Akymi

bailam línguas do orvalho
branco da manhã
grita o sangue novo por nascer

ergue-se a esperança deste nevoeiro
na música da terra e no mar
ferve o íntimo das palavras
por escrever

a luz fere o ar
a sombra apaga-se de vez
o sol e a vida rompem
florescem
crescem e vão brilhar

a palavra nova agita um tempo novo
harmonizam-se os elementos
no seu novo agitar


in "Meditações sobra a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

O seu amor é uma doença,alem de de afectar no coração,afectou-me tambem no sangue,nos ossos e no fígado.
Nao penses k é uma brincadeira,to mui to mal eu.......

Inserida por LeonelCaetanoSaguar

" Digo de passagem, que ao pesar das pedras e com o suor do cansaço me vi um herói de sangue e alma tramando mais um dia; um guerreiro fazendo a diferença "

Inserida por marquezinimylena

Arrisco dizer que, se as pessoas levassem suas incertezas mais a sério, teríamos menos sangue e mais humanidade nas páginas dos livros de História.

Inserida por regisness

Pelo pão e pelo vinho. O sangue de nosso corpo se movimenta.

Inserida por mestrearievlis

Queria escrever na água como se escreve na areia, escreveria seu lindo nome no sangue da minha veia.bjs eu te amo.
Roseira do meu coração
mensagem de sempre te amo espero que esse sentimento seja assim até Deus decidir me separar de você pela vida

Inserida por EuRitaCapiquila

Nunca deseje mau.
A um sangue seu
Um dia ele pode
Voltar para o seu corpo...

Inserida por THALLYSSILVA

nosso sangue parte da eternidade,
nada pode mas esta no momento exato,
a gravidade da escuridão em nos,
desperta tudo num mundo ira queimar.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

Sangue contem laços de dor transferidos pelos quais somos e pensamos ate que morte nos separe.

Inserida por celsonadilo

Água, sangue essencial da vida

Inserida por LeOnZ

O Sangue Apodrecido -

O Sangue apodrecido nas
minhas veias
não me deixa cantar a Alma!

Trago fome nos meus dedos.

O vazio que me veste o corpo
não me deixa amar a vida!

Mas outros dias virão...

Eu sou um moribundo!
Descalço de amarguras,
despido de ilusões.

Sou o batente de uma casa,
a baldraga de uma porta,
o erro de um ditado,
um verso por ser verso
que é tonto e rejeitado ..

Inserida por Eliot

Vlad

O órgão ecoa aos quatros cantos do recinto; preparo o cálice de sangue para ela, ela sorri com um olhar lascivo, desejando minha carne, pois a alma não havia. Recitando poemas sem sentido, demonstrando que é sábia, queria convencer que era mais que as demais. Querida foi Justina, aos méritos peculiares, parábolas aos ventos vorazes. Fácil de transparecer ao foco pleno de desejo, serena, transmite a sintonia mais bela e clássica de fome aos meus ouvidos. Façam a alegoria, todos estão servidos, a noite não é tão escura como costumam dizer.

Inserida por omalveso