Histórias com Moral da História
O que podemos aprender com a história de Jonas e o grande peixe?
Vemos que a desobediência atrai males para nossa própria vida. E não há como fugirmos de nossas consequências. Deus nos permitiu escolhermos, mas também nos tornou responsáveis por tudo o que iremos colher de acordo com tudo o que nós plantarmos.
Qual Pai que ama seu filho que não o disciplinara? Logo dessa forma devemos sentir o amor de Deus por nossas vidas quando Ele vem nos corrigir para evitar que o mal sobrevenha a nós. Ele é e sempre será um Pai protetor para todo aquele que se colocar diante dEle como seu filho, e reconhece-lo em Seu coração como seu Pai!
Devemos andar em obediência a Deus, pois dessa obediência colhemos os melhores frutos que poderão existir sobre essa terra. Sobretudo o amor, quando aprendermos a escutar a Deus aprendemos muito mais sobre o amor, pois dEle emana amor em todo tempo.
Escutemos ao Senhor para não perecermos em um mar de fúrias sem soluções.
Aprendermos a amar com Ele para não julgarmos vidas alheias sem a menor compaixão.
Ele sempre terá algo novo a nos ensinar, todos os dias... O SENHOR é uma fonte inesgotável de bons conhecimentos.
Basta querermos aprender! E queiramos, pois todos nós necessitamos aprender para sobreviver, e acima de tudo VIVER!
Prematuro Capoeira
Capoeira é história. se liga rapaz/ quando pula uma fase, se tem que voltar/ não coloque a carroça nas frente dos bois/ não coloque o chapéu onde não alçançar.
Te garanto seu moço se aprende assim, tem começo, tem meio, e não sei se tem fim, se não sabe andar nao inventa correr, já dizia meu mestre antes de morrer.
Coral
Corda não faz um mestre, isso eu posso afirmar, casa sem alicerce ela pode afundar. Pra que pressa seu moço pergunto a você, se esperou nove meses antes de nascer.
Coral
Ontem foi, hoje é, amanhã pode ser, não se pode ensinar, antes de aprender, nessa roda da vida posso lhe falar, desamarra essa corda e começa a treinar.
"Tua história se eterniza
A cada 20 de abril
Que a poesia se abriu
Para nos agraciar
Com o filho mais amado
O poeta secular
Em cada canto de Sapé
Augusto tua alma à de ficar."
Sem consciência não há amor
E sem amor não há loucuras
Sem loucuras não há história
E sem história não há vida;
Não podemos mudar o curso da história do mundo, mas podemos ao menos impedir que ele esmague a nossa consciência junto com a nossa liberdade.
As paginas da sua história real, você é apenas o diretor surreal, não da inicio a vida e nem escreve o final.!
Minha história
Em 1994, quando iniciava o terceiro ano colegial, tivemos substituição de professores.
Recebemos o professor Marcelo, na matéria de Física.
Esse ano foi muito importante pra mim, pois queria prestar vestibular pra faculdade.
O professor não se adaptou a turma, e em poucos dias de aula, desistiu.
Conversei com o professor Luiz (Biologia), para pedir que o professor retornasse às aulas, precisava estudar. O Luiz passou o telefone dele e eu entrei em contato, pedindo que retornasse. Depois conversamos muito, muito mesmo....
Um dia, o Luiz e o Marcelo apareceram na oficina onde eu trabalhava. Paquerei o Marcelo, tentei beijá-lo algumas vezes, mas quando eu desisti, ele me beijou, isso aconteceu no dia 23/05/1994, uma segunda-feira.
Eu matava aula pra sair com ele, aos sábados dizia que ia à Igreja para sair com ele, namoramos, nos beijamos, fizemos amor. Ele foi o primeiro a dizer “I love you”, ele não disse eu te amo, e aguardou minha resposta, abaixei a cabeça, porque não queria me magoar, e ele me disse, você pode dizer, ele já sabia que o amava, e que eu só estava com medo.
Ele foi meu padrinho na formatura do 3º ano, teve uma festa antes da formatura, e ele disse que eu estava linda, me deu um bombom sonho de valsa. Nesse dia, ele me beijou em público, e todos ficaram sabendo que estávamos saindo. Na formatura, o Luiz, disse : “Se você não fosse do meu amigo, pegaria você pra mim”. O Marcelo disse que eu estava mais linda que no coquetel, na verdade, estava igualzinha. Tenho apenas duas fotos da formatura, pra me lembrar dele.
Um dia ele me presenteou com um coração em gesso, pintado a mão, escrito Érika cheio, guardei essa lembrança por muitos anos, e então o quebrei. Ele me deu ainda um livro de bolso com citações, e na dedicatória colocou, você sabe muito mais do que isso, mas sempre é bom lembrar, seu M. Me deu um livro, chamado O profeta, de Gibran Khalil, com a dedicatória “ Viver buscando a sabedoria...”
Nos dias que realizei o vestibular, ele me esperou terminar a prova pra ficarmos juntos, no dia da matrícula, ele conseguiu ficar com a minha letra. (disse que teve muitas dificuldades pra isso).
Comecei na faculdade, tive desavenças com meu pai, e eu ligava para o Marcelo, pedindo que me levasse pra casa. Houve uma vez, que eu estava de vestido, e ele ficou com muito ciúmes, e acabamos comprando uma calça e uma blusinha. Uma vez, estava experimentando calçados (estava com um vestido acima do joelho) e o vendedor, se apoiou no meu joelho pra levantar, ele ficou até vermelho de ciúme, queria ir pra cima do vendedor, não vi maldade nisso, mas …. Nesse mesmo dia, fui comprar roupas também, e quando entrei no provador para experimentar uma calça Jeans, ele invadiu o provador e me beijou. Nos encontrávamos nos shoppings, ele tinha o hábito de trombar comigo. Em uma dessas trombadas, fiquei muito brava, (nem imaginava que era ele) e em seguida ele se aproximou do meu ouvido e disse oi gatinha. Nesse dia, ele me surpreendeu, pois o havia avisado que iria no shopping com a Elisangela, e ele simplesmente apareceu, pegou um ônibus e foi me encontrar, disse que ia dormir na casa do Luiz. Ele me levava, pra tomar sorvete na sonho de verão, e na beijo gelado. Adoro cereja por causa dele. Nosso halls era de cereja, e ele cantava muito legião urbana. Passávamos madrugadas conversando.... Ele me levou num barzinho uma vez, e ele tomou uma cerveja e eu tomei uma dose de Sant Remy, nesse dia, ele deitou a cabeça em meu colo, e eu fiquei ali, parada. Queria ter acariciado aquele rosto e os cabelos dele. Uma vez fomos no shopping, e ali, foi a primeira vez que demos as mãos. Eu disse que queria pedir uma coisa, e ele me olhou, abaixei a cabeça e coloquei as mãos nos bolsos, acho que ele percebeu. Depois que terminamos o relacionamento, em 13/06/1996, nos encontramos por mais duas vezes (que eu sei). Em um desses encontros, foi na faculdade, num show de rock, estava em frente ao palco e ele simplesmente apareceu. Disse que ia pegar uma cerveja e retornou.
Conversamos novamente, ele disse que estava tocando a vida, que saiu com outras garotas, que estava tentando ser locutor (a voz dele é linda).
Na segunda vez que o vi, eu estava saindo com o Marcio, e foi no casamento do Luiz, novamente a trombada. Queria ter ido falar com ele.
Depois disso ficamos por mais de duas horas conversando ao telefone.
Quando nós íamos ao motel, ele sempre me levava no colo para a cama. Ele foi o único homem pra quem fiz um streap tease (You can leave your hat on – Joe Cocker – 9 ½ semanas e meia de amor).
Ele ficou lindo amarrado na cadeira, tentando se soltar, pra me tocar.
Já se passaram quase 20 anos. Será que você ainda pensa em mim? Em um dos telefonemas, ele cantou mulheres do martinho da Vila. Uma vez, apareci na casa dos pais dele, e liguei pra ele, ele me levou pra um quarto, la tinha uma cama, ele pegou o colchão colocou no chão e nos beijamos, fizemos amor. Eu tenho muitas lembranças, tenho saudades do que eu vivi, do frio que eu sentia na barriga, quando ele falava comigo, quando me abraçava, ou quando só tocava meu rosto. O beijo dele é inesquecível e o gosto então.
Deus, coloca ele no meu caminho.... me deixa falar com ele, eu sei que agora não vai acontecer nada daquilo que eu vivi, mas por favor, me deixa vê-lo novamente.
Se soubesse o quanto desejo falar com ele, o quanto quero, preciso demais falar com ele.
Eu queria falar três coisas:
Me perdoe por todo mal que te fiz,
Você foi o primeiro (e único) homem que eu amei verdadeiramente,
E desejo toda felicidade do mundo pra você.
Mas também tenho três perguntas:
Você realmente me amou algum dia?
Você tinha vergonha de ser visto comigo?
Se eu tivesse ficado sozinha, você teria me procurado?
...e se der vontade de apostar tudo naquela história sem pé nem cabeça, vai lá... Respira fundo e dá um gole grande na coragem que você vai precisar dela. Depois segue...Segue e nada de olhar pra trás. Nada de dar ouvidos pra quem te puxa o tapete. Vai e ganha de vez o papel principal de sua história... Vai lá e mostra que confiar no próprio taco é coisa pra quem nasceu assim , meio bandida, atrevida, ainda que você perca de vez o papel de mocinha, que aliás, é chato pra caramba! E depois comemora, seja qual for o resultado. Comemora o seu atrevimento, a ousadia que você teve em se enfrentar... A vida é assim mesmo: feita de opções inesperadas, e desafiá-las vai fazer toda a diferença entre aceitar as coisas como elas são ou torná-las do jeito que você quer.
Aos heróis
E como cantar vitórias épicas, se as aventuras memoráveis marcadas na história com fogo e sangue se perderam? Se até aqueles que lutaram, hoje são apenas pó de uma vida árdua de guerreiro. Estes desistiram, derrotados, não pelas batalhas, mas sim pelo tempo que consumiu toda sua vida embora ainda lhe faltassem a esperança. As sombras e cinzas dos caminhos que passaram, agora são desertos, onde não existem lembranças daquilo que foram um dia, são apenas caminhos passados, onde não há aconchego para os pés cansados, nem canção e vinho para os outrora heróis. A terra que salvaram? Hoje, só servirá de sepulcro para aqueles que tiravam vidas no lamento de viver.
E na história que se conta, o homem de lata, com desejos de lata só precisa de um coração. Amor muda tudo!
Chegamos a esse ponto da nossa história sobre liberdade e cultura. Chegamos ao auge da hipocrisia, onde a massa patriota defende os valores de uma democracia unilateral. Sem embasamento seu hino, repleto de injúrias, desrespeita as verdadeiras lutas já vencidas pela nação, algumas delas com dor e sangue. Soldadinhos de cera marchando em direção ao fogo, que indubitavelmente consideram pura luz. Eles levantam uma bandeira verde e amarela, parecida com a nossa, mas seu brandir dissimina desordem e clama por retrocesso. Será esse o nosso legado? Ser uma nação homogênea? Uma sociedade esquecida da sua honra? Um povo que assola os caminhos que deveria semear? Flagelos, sentinelas, abram os olhos antes que percam a própria terra.
Basta um circo ou uma esmola em forma de pão
que a história se repete... Sonegue a dor do "irmão".
Bravo! Bate no peito por essa sua paixão nacional.
Bate na raça com seu patriotismo inconstitucional.
Nesse assombroso coliseu da vida o hino vem de sibilos estridentes
e você aplaude a morte que esmaga mais um dos seus entes.
Vai! Grita, pula, comemora...
Já, já também chega sua hora...
O que Deus representa na minha vida e na minha história é a fonte de sabedoria, força e direção que me capacita a descobrir quem eu sou e a viver de acordo com o propósito para o qual fui criada.
"No madeiro da redenção, Jesus escreveu com amor a história da salvação, entregando na cruz a mais profunda expressão de sacrifício e perdão."
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