Histórias com Moral da História
Apagar memórias de algo que um dia foi real é como ver um pedaço importante da nossa história sendo consumido pelo fogo, transformado em cinzas, levadas pelo vento como se nunca tivessem existido.
Não há relato de ter havido alguém, que tenha colocado um ponto final em uma história de um amor verdadeiro.
O Único que poderia nos julgar, nos amou. E a Sua graça nos salvou.
Jamais em toda a história veremos um amor tão profundo, intenso e consolador como o de Jesus, que, em uma expressão de sublime graça, eternamente nos amou.
Ele nos libertou do juízo e do julgamento com o Seu amor perfeito, que excede todo o nosso entendimento.
A cada momento, a Sua graça produz um renovo em nós e uma transformação quando reconhecemos que Ele é a fonte da nossa vida espiritual.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
.Páginas Douradas (Para minha Clara)
Cada história passada perde seu valor,
Diante de um novo e brilhante esplendor,
Que ofusca até mesmo a luz da lua,
E faz meu ser clamar por tua.
Meus sentimentos por ti não cabem na escrita,
São notas de uma melodia infinita.
Um instante raro, de beleza tamanha,
Que no peito guardo como quem sonha.
O destino, agora, é tão evidente,
Que ao te ver, enxergo minha alma presente.
Tua silhueta emana uma luz tão divina,
Forte e serena como a mais alta colina.
“Clara” ressoa como um hino de paz,
De amor que abriga, acalma e traz.
E “Amor”, que antes soava ilusão,
Agora é nossa viva canção.
Em cada página, desafios e finais,
Mas nossos capítulos serão imortais.
Pois sei que contigo, em cada instante,
Escrevo memórias douradas e vibrantes.
Ascende a chama
na memória
Faz acontecer
a nossa história
O que ficou retido
anos atrás
Vem aos poucos
e se compraz.
Você já ouviu falar da Ilha dos Prazeres?
A história da Ilha dos Prazeres, escrita em 1881 por Carlo Collodi, parece ter sido tirada diretamente do noticiário de hoje. Mais de um século se passou, mas a narrativa não envelheceu. Ela continua sendo uma crítica atemporal, e seu enredo, infelizmente, ainda é muito atual.
Na história, meninos são levados para uma ilha onde tudo é permitido. Uma verdadeira tentação: diversão sem fim, comida à vontade, e uma promessa de liberdade total. "Aqui você pode brincar o quanto quiser, não precisa estudar, nem obedecer a ninguém. Basta vir comigo, e te darei tudo", diz o cocheiro. Quem não ficaria tentado? Mas, como toda promessa fácil, havia um pequeno, mas fundamental, detalhe: os meninos que aceitavam a oferta acabavam se transformando em burros. Aos poucos, perdiam a fala, a inteligência e a autonomia. Tornavam-se animais de carga, ignorantes, submissos, condenados a servir em troca de algo que não era nem de perto uma vida digna.
E o que isso tem a ver com os dias atuais?
Qualquer semelhança com o que vivemos hoje não é mera coincidência. Estamos vivendo uma versão moderna da Ilha dos Prazeres, e o cocheiro agora veste a roupagem do "socialismo", prometendo tudo em troca da fidelidade absoluta.
O discurso é sedutor:
"Não se preocupe com educação — o diploma virá."
"Não precisa trabalhar — o auxílio sempre chega."
"Quer saúde? Temos filas, mas a propaganda é ótima."
"Segurança? Vamos abraçar a criminalidade."
"Qualificação? Não se preocupe, isso é coisa da elite."
Mas, por trás dessas promessas, o que vemos é um projeto de controle disfarçado de benfeitoria. O objetivo? Manter o povo dependente. Quanto mais o povo depende do Estado, mais o poder do cocheiro se consolida.
E quais são as consequências disso?
Você conhece bem os resultados dessa falsa promessa. Educação cada vez mais rasa, onde o ensino virou uma repetição de dogmas sem questionamento. Saúde pública em estado de calamidade, mas altamente propagandeada. Segurança pública negligenciada, em nome de uma falsa sensação de "politicamente correto". Jovens desmotivados, sem perspectiva, sem qualificação, sem o que oferecer à sociedade. Famílias presas em ciclos de pobreza, trocando sua dignidade por uma promessa de assistência.
E o pior: no fim, todos batem palmas. O cocheiro distribui algumas cestas básicas e, a cada eleição, lança uma nova promessa vazia.
Qual é a moral da história?
O socialismo se disfarça de benfeitor, prometendo "dar tudo", mas o que ele realmente quer é que o povo não tenha nada. Nada além da dependência eterna, que garante ao Estado o controle absoluto. A Ilha dos Prazeres pode ter mudado de nome, agora tem CPF, bolsa, cartão e aplicativos, mas a promessa continua sendo a mesma: a transformação dos cidadãos em burros — submissos, ignorantes, eternamente gratos pela "ajuda" que só os mantém no ciclo de miséria.
A verdadeira liberdade está em resistir às promessas fáceis e exigir aquilo que realmente transforma: educação, trabalho digno, e uma autonomia que só vem com a verdadeira liberdade de escolha. O caminho para sair dessa Ilha dos Prazeres passa pela conscientização de que, quando a proposta é "te dar tudo", provavelmente é porque eles querem que você não tenha nada.
Daiane & Diane — a história de mim em mim
Durante muito tempo, eu fui Daiane.
Daiane com “i”, de intensidade.
Daiane, a que mordia o mundo antes que ele me engolisse.
A menina que aprendeu a se defender muito antes de aprender a se amar.
Eu tive que ser forte.
Tive que crescer rápido.
Tive que virar mulher quando ainda nem sabia ser menina.
Fui afiada, direta, racional.
Eu falava o que pensava — sem pensar no que o outro sentia.
Não porque eu era má.
Mas porque eu não sabia como cuidar sem me machucar.
Daiane era inteligente, sedutora, estrategista.
Ela sabia sair de qualquer lugar —
mas não sabia ficar em nenhum.
Ela conquistava tudo, menos o direito de descansar.
Ela era potência pura…
mas se sentia sozinha demais para ser verdade.
Até que um dia, em silêncio, ela começou a cansar.
E foi aí que, sem fazer alarde, nasceu Diane.
Diane com "e", de essência.
A mulher que brotou da menina ferida.
A que não precisou apagar a dor,
mas resolveu transformá-la.
Diane é quem eu sou agora.
Não perfeita. Não pronta.
Mas mais leve.
Mais doce.
Mais inteira.
Eu não deixei de ser Daiane.
Só deixei de lutar contra ela.
Hoje, eu abraço.
Hoje, eu acolho.
Hoje, eu escrevo.
Porque escrever me ensinou a sentir sem medo.
Me ensinou a dizer com beleza o que antes eu dizia com dureza.
Me deu a chance de amar sem implorar.
E de me amar sem armadura.
A menina virou palavra.
A mulher virou ponte.
Entre o que fui e o que escolho ser todos os dias.
Eu sou Daiane quando preciso lembrar de onde vim.
E sou Diane quando escolho para onde vou.
No fundo, continuo sendo uma só:
essa mistura de cicatriz com luz,
de silêncio com verbo,
de lágrima com poder.
E hoje, no dia do renascimento,
eu não celebro só o que nasce —
eu celebro o que, dentro de mim, deixou de fugir e escolheu permanecer.
Só se deixa de existir quando deixamos de pensar em cada lembrança, cada gesto, cada história, cada cuidado de quem amamos.
“Em que momento da história a medicina deixou de ser espiritual para ser apenas científica?”
— Nina Lee Magalhães
Nem sempre precisamos contar nosso lado da história, o TEMPO conta! O TEMPO tem o dom de revelar cada coisa ao seu TEMPO, e a verdade, ela tem seu próprio modo de vir à tona, suave e serenamente... Eu fui aprendendo isso, nem toda verdade precisa ser defendida a todo momento, há verdades que se fortalecem no silêncio, que crescem no peito e vão florescendo nos gestos muito além das palavras. Não aprece o rio, ele sabe aonde vai e no final, tudo que for verdadeiro o TEMPO se encarregará de contar.
“Entre delírios e silêncios, existe uma história que merece ser ouvida.”
Nina Lee Magalhães, em “Fragmentos da Realidade”
Dois Corações, Uma História
Dois corações se encontram como estrelas perdidas no céu, um instante de magia, um destino que se revela.
Nos silêncios e palavras, nos gestos e olhares, o amor brota sem pressa, cresce, se refaz, se espalha.
Como raízes que se entrelaçam, forjam um jardim de sonhos, onde cada promessa floresce no tempo.
E quando a noite pesa e o caminho parece incerto, o abraço se torna abrigo e a esperança renasce.
Porque amar é mais que sentir, é caminhar lado a lado, é criar uma história única que nem o tempo pode apagar.
E assim seguem juntos, como rios que correm ao mar, na eterna dança do amor que nunca deixará de pulsar.
O amor mais bem correspondido da História da Humanidade sempre será o amor próprio regado a alta autoestima.
Aplaudir depois que dá certo é fácil. O verdadeiro valor está em apoiar enquanto a história ainda está sendo escrita. Admirar o talento e participar da caminhada é para poucos — para quem entende que construir é tão importante quanto celebrar.
Edelzia Oliveira
"Encerrar ciclos é um ato de respeito à sua história e um compromisso com quem você está se tornando."
Um dia, você vai conhecer alguém que vai decifrar sua história no compasso do teu silêncio e te proteger não por dever, mas porque não suportaria ver seu coração se partir da mesma forma. Vai enxergar sua dor nas entrelinhas da alma e te abraçar como quem guarda um tesouro raro. Não porque precisa, mas porque não suportaria te ver desmoronar…
… Outra vez.
O trabalhador é o escultor invisível da história — seu suor molda o mundo que os políticos e os poderosos fingem ter criado.
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