Histórias com Moral da História
Está chegando as festas de final de ano.
Alguns não comemorarão com o mesmo entusiasmo pela perda do ente querido, distanciamento ou isolamento social, dentre outras situações.
Mas o fato é fim de ano é encerramento de mais um ciclo. Certamente muitos tínham metas e planejamentos para este ano, e a COVID veio pivotar e mudar o rumo da historia.
Nesta mudança, o mais importante é extrair as lições e deixar ficar o que agregou, que fez bem e gerou impacto positivo. As demais coisas temos que deixar no passado, na lembrança e seguir...
Seguir em frente com as dores e gratos por seguirmos com saúde, forças e condições de reescrever os capítulos seguintes. Com as experiências vivenciadas podemos ter uma nova história!
Uma nova história iniciando com vitória, pois chegar até aqui já é uma grande benção. Somos vencedores e temos muito que realizar, muitas missões a cumprir e a conquistar!
Nossa geração não consertará os males da humanidade, mas, pelo menos, pode optar pelo lado certo da história.
Devemos aprender com a história do feminismo negro, que nos ensina a importância de nomear as opressões, já que não podemos combater o que não tem nome. Dessa forma, reconhecer o racismo é a melhor forma de combatê-lo.
Toda história pode até ter dois lados, mas normalmente um lado se expõe e o outro prefere se calar.
Sabe qual lado as pessoas tomam como verdade? O lado que se expõe.
Mas sabe qual lado dorme com a consciência tranquila? O lado que se cala.
Se você está certo de sua verdade pouco importa a "verdade" que as pessoas acreditam.
Os contos, contados por quem os conta, assumem forma
segundo a imaginação de quem os houve e imagina. Mas as lendas ora contadas, outrora possivelmente tiveram forma, cor, cheiro, sombra e reflexo.
Se você não tem a própria história, se torna coadjuvante da história de alguém. Ter a própria história não quer dizer ter história solitária ou de apenas um protagonista, mas ser parte ativa da história que te envolve.
Quilombo
Lagoa Dos Pretos um povoado quilombola, rico em fauna, contos, mitos, culturas, lendas, cantigas, religiosidades e Histórias.
O seu povo carrega um passado bem distante, desde do ano de 1532 até agora.
Suas matas escondem riquezas vegetais, animais, minerais e Históricas, que ficaram pra sempre em nossas memórias.
Quando eu estou nesse lugar os meus pensamentos viajam e cavalgam perdidos, intrínsecos e permeados pelas memórias.
Vivo vivendo lutando por um povo e sua História.
O pior analfabeto não é aquele que não sabe ler, é quem não sabe escutar. Não é aquele que não sabe escrever, é quem não é autor da própria história.
Quando quiser escrever uma nova história, lembre-se que eu tenho páginas em branco esperando para serem escritas.
Viver é como ter um papel em branco todos os dias para continuar escrevendo ou começar uma nova história.
Eu acho que todo garoto quando está crescendo quer ser o herói da história, mas no fim fica feliz por não ser o vilão.
Não estou em busca de resposta nem de salvação. Eu só precisava de alguém, uma pessoa com quem eu poderia falar sobre quem realmente sou. Por favor, ouça a minha história.
Quem roubou tua glória? São Aqueles que planejam mas não vão à guerra que tornam-se os heróis e comemoram a vitória. E os que lutam não têm se quer um pedaço de terra e nem ao menos entram para a história.
Uma canção de coração
Essa é a história de um jovem rapaz que se apaixonou,
Por uma menina tão linda por ela ele se encantou.
Foi ate ela e falou:moça quero te conhecer,
E ela respondeu: uma prova de amor terá que me trazer.
Quero uma prova de amor, uma canção, que fale coisas sobre o coração, de emoção, escrita a mão (bis)
O jovem preocupado estava pois não era cantor,
Também talento não tinha para ser escritor,
Como uma canção pra ela iria escrever?
Se não conseguisse, o coração dela não iria ter.
Por que ela quer
uma prova de amor, uma canção, que fale coisas sobre o coração, de emoção, escrita a mão (bis)
Cabisbaixo andando na rua algo chamou sua atenção,
Um velho mendigo pedindo dinheiro pertinho de um violão,
Sentou ao seu lado e disse: senhor conhece uma canção?
Que fale de amor, emoção, coisas do coração?
E o mendigo pegou, seu violão, e cantou:
Seus olhos de café,
Me deram fome,
Mulher,
Assim como o mel,
Devagar,
Desliza na colher,
O Meu corpo,
Mulher,
Quer ver o seu,
Deslizando no meu.
O cheiro tão bom,
Do seu corpo marrom,
Bom bom, tão bom,
Me faz perder o ritmo e o tom.
O jovem falou: meu senhor minha moça não tem olhos de café,
Nem pele marrom, bom bom, nem gostei da história da colher,
Não tem outra música pois escrever não sei?
E o velho disse eu tenho uma que fiz por quem me apaixonei:
E o mendigo pegou, seu violão, e cantou :
Seus olhos de café,
Me deram fome,
Mulher,
Assim como o mel,
Devagar,
Desliza na colher,
O Meu corpo,
Mulher,
Quer ver o seu,
Deslizando no meu.
O cheiro tão bom,
Do seu corpo marrom,
Bom bom, tão bom,
Me faz perder o ritmo e o tom.
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