História
O novo mês chegou trazendo muitas páginas em branco para você continuar escrevendo a história da sua vida. Pense com cuidado no que vai registrar!
a história do Político brasileiro escrita em um Livro...
a Capa do Livro e as Páginas em Preto
a Escrita em Letras Brancas...
POLÍTICO indaga ... !!! mas porque não fazer o contrário..
AUTOR :
a capa assim como as páginas, representam as suas essências, a podridão das trevas que te afloram e sustentam, ao passo que as letras em branco, é onde poderei ponderar mais em panos quentes...
Tua história não é construída no caminho dos outros, você quem direciona seus passos a trajetória de rota do teu sucesso.
Durante toda a história da vida humana, a guerra entre dois tipos de pessoas tem sido travada de uma só maneira: De um lado gente que domina a massa oprimida de todas as formas possíveis e inimaginadas, e do outro a resistência não-resistente-esperançosa, assentada no seu moralismo esdrúxulo e medíocre. A eterna esperança em um Salvador Divino que as retire de suas desgraças, é a própria maldição e sepultura do seu sofrimento... Um homem DESARMADO de sua coragem, é a caça do predador que não domina seus instintos primitivos de canibalismo... O homem social na busca de si tem fome, por isso devora seu semelhante, como se alimentasse o seu próprio ser... Enquanto houver medo e esperança de salvação da própria culpa, haverá morte, pavor e escravidão... Posso apostar minha alma, que Cristo prefere não ser necessário.
Bailarina bonita quero te conhecer
Conversar e sua história entender
Quero sanar essa minha curiosidade
Esse mistério que rodeia sua imagem
Vc lembra momentos da infância
A sua dança me deixa igual criança
Qdo ti vejo projeto uma princesa
Seus olhos verdes que vem da natureza
A sua pele branca como a neve
Seu movimento perfeito e leve
Seus fios dourados refletem a luz
Sua boca sexy que tanto me seduz
Fico no aguardo de te ver postar
Seu lindo rosto para eu apreciar
Apenas fico te stalkeando
No sonho beijando e transando
Tudo um sonho e apenas ilusão
Paixão platônica é minha decisão
Cada indivíduo tem um estilo de vida, um modo de pensar e uma forma de agir.
Minha história basicamente não deve ser tão interessante, pois não é tão diferente da maioria das pessoas que não tem tanta sorte na vida.
Mas isso não me entristece, pelo contrário, me motiva à novas buscas e só me mostra que eu preciso de mais força do que algumas pessoas.
O que eu seria?
Seria uma historia de amor?
Um conto que se é dito depois da primavera,
Ou seria a luz na escuridão de uma crise?
Mas, não uma crise qualquer
E sim uma memorável
Que o céu e o inferno se recusam a esquecer.
Algo que seres mortais jamais entenderiam,
Algo a ser passado mesmo depois de morrer.
Um mistério eterno,
Que nem os mais sábios conseguiriam compreender.
Seria uma entidade ?
Sim, tudo oque se pode imaginar,
Tudo oque se pode amar.
Com uma odisseia de cores em meus cabelos.
Indo de Roxo daltônico a vermelho amarelado.
Se estendendo até o pescoço
Hipnotizando.
Se eu faço magica?
De certo modo, sim.
Seria um sonho muito louco ?
Com certeza!
Com policias correndo atrás de mim,
Depois de entrar em uma igreja e matar todos os fies,
De se infiltrar em um navio pirata
E sermos foçados a limpar o convés,
De em um castelo antigo para matar um dragão
E tudo que encontro era tesouro de alguns anões.
Desde um sonho de atos “mundanos”,
Até de massacres em escolas que parecem românticos.
Tudo se possa imaginar.
De desejos de consumir almas
Que nenhuma alma humana conseguira pensar
Ou até mesmo, ter a ousadia de desejar
Algo mais que o limite que sua mente possa suportar.
Ela quis ser assim misteriosa... um enigma , uma história.. ela quis passar despercebida, sem ser notada .. mal sabia ela que toda mulher brilha.. querendo ou não.. uma mulher sempre chama atenção por onde passa.. parece ..mulher é deusa .. é obra de arte ..é valiosa .. por onde passa sua luz incomoda ..
[A HISTÓRIA DE HOJE SOBRE UMA OUTRA ÉPOCA, É UMA REALIZAÇÃO DA NOSSA PRÓPRIA ÉPOCA, E TRAZ AS MARCAS DE NOSSA ÉPOCA]
Ainda que certamente úteis para compreender as épocas que estudaram, as obras produzidas pelos historiadores de todos os tempos não deixam, também, de falar enviezadamente sobre suas próprias épocas [...] Ao escrevermos sobre Zumbi, e sobre a revolta e guerra de quilombolas contra um poderoso sistema escravista que os violentava, falamos também das nossas desigualdades atuais – muitas delas herdadas do período escravista – e das variadas formas de lutar contra estas desigualdades. Zumbi, Chico Rei, Xica da Silva, ou outros personagens históricos negros – além do que tenham sido efetivamente na história que ficou para trás no tempo – representam também distintos modos de ação ou programas de luta contra desigualdades que precisaram e precisam ainda ser enfrentadas, nas diferentes ressignificações que os historiadores lhes dão. A História é este fascinante gênero literário e científico no qual os diferentes tempos se entrelaçam através de discursos e esquecimentos. Ao falar ou silenciar sobre os índios que habitam ou habitaram nosso continente em diversas épocas, ou ao mostrar interesse em ler um livro de História que fale sobre estes, os homens e mulheres que habitam as nossas cidades falam também de suas relações com os índios da atualidade. Falam de sua admiração pelos índios, de seu estranhamento, culpa, solidariedade, preconceitos, sentimentos de identidade e alteridade. Falam dos projetos públicos de preservação das populações indígenas, ou das ameaças de extinção e aculturação que as espreitam em nossa própria época.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção (org.). Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.10]
⿻ꔛ⿻ྀ♥︎🎡⊹{uma história não contada} ࣪𝐏𝐨𝐞𝐦𝐚 𝐗𝐗𝐈𝐕
Luzes dançando na escuridão
Vozes sussurrando no salão
Um sonho sem fim
Que habita em mim
O cetim dos vestidos de mulheres melancólicas sonhadoras
Uma atmosfera encantadora
Uma história não contada
Fadas que dançam com a aurora com uma música mágica
Uma melodia que brilha
Mais que diamantes e esmeraldas no sol
É só mais um sonho distante
Que se passa pela minha mente
Por alguns instantes eu costumo acreditar
Que este mundo pode se tornar real
Mas prefiro deixar de lado e voltar a minha realidade cruel.
[A HISTÓRIA É FREQUENTEMENTE PERSEGUIDA NAS DITADURAS E GOVERNOS DE EXCEÇÃO]
Costumam se fazer muito presentes, nos regimes de exceção e de opressão, os combates à História, seja na sua dimensão de pesquisa e de produção de análises historiográficas, seja na sua dimensão de Ensino e esclarecimento da população através da História Pública. No Ensino, durante experiências ditatoriais, são conhecidas as experiências de diluição da História em uma disciplina amorfa, de modo a quebrar a matriz disciplinar de um saber que – além de milenar – apresenta em sua trajetória os resultados e conquistas de mais de dois séculos de historiografia científica e crítica. Tal expediente, como se sabe, ocorreu a certa altura do Regime Militar imposto à sociedade brasileira em 1964, quando a disciplina ‘História’ se viu diluída, no Ensino Básico, em um arremedo disciplinar intitulado ‘Estudos Sociais’. Nos tempos recentes, uma medida provisória excluiu a obrigatoriedade da disciplina no Ensino Médio . É sintomático que, nos momentos em que a democracia se vê abalada, e nos períodos mais brutais de ditaduras, explícitas ou não, a História seja combatida de tantas maneiras, inclusive na sua integridade como disciplina que deve fazer parte do currículo escolar.
Os historiadores, particularmente através de suas principais associações, são conclamados a resistirem. A responsabilidade social deve ser preconizada como um dos valores de resistência da nova Historiografia, no Brasil e no mundo. Através da ‘transferência de criticidade’ para os diversos setores da população – seja através do ensino escolar e superior, seja através da divulgação de obras que estimulem em seus leitores a capacidade crítica, ou seja, por fim, através da utilização adequada da própria mídia contra os interesses conservadores que costumam dominar o universo midiático – a História nestas décadas iniciais do novo milênio demanda combatividade, como já ocorreu em diversos outros momentos.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia: todas as relações possíveis" In A Historiografia como Fonte Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.76].
Parabéns pelo batizado. Esse é o primeiro capítulo de uma linda história ao lado do Senhor. Que Ele encha a sua vida de bênçãos hoje e sempre!
