Grecia

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Um mito, criado na Grécia Antiga, os sentidos primordiais da palavra mythos eram os de palavra ou discurso. Na literatura grega, mythos surge com o sentido de história ou narrativa a transmitir através da palavra. É diferente de lenda, porque uma lenda pode ser uma pessoa real que concretizou feitos fantásticos, como Pelé, Frank Sinatra, etc. Um mito é um personagem criado, como Zeus, Hércules, Hidra de Lerna, Fênix, etc. Então, quem ainda não criou nada não pode ser chamado de mito, pois não passa de invenção do imaginário popular, nesse tempo atual e desde que foi estudado. Sobre o quê estou escrevendo? Ah, por nada. Deu vontade.

Inserida por swamipaatrashankara

Era surreal estar na Grécia com o mar egeu ao meu redor, as pessoas falando “kalimera” nas ruas, as praias paradisíacas, as colunas do partenon, a mitologia e a história se espalhando no ar com o giro do vento. Se eu estivesse na França, na certa me sentiria parte de um quadro de Renoir, mas eu estava na Grécia e me sentia parte de um cartão postal, um daqueles com uma linda moça sorridente de vestido, e ao fundo, as construções brancas e azuis de Oiá. Eu sou a moça do cartão postal e ela é feliz, extremamente mais feliz a cada dia que passa, e ela ri, ela quebra pratos no chão enquanto dança
“ Sirtaki” , ela vira um copo de raki e admira a glória do Partenon. Ela sobe as escadas de Santorini, nada no mar Mediterrâneo, se ajoelha perante o templo de Zeus, ela tem a persistência de uma espartana , ela é abençoada por Apólo.

Inserida por audreyponganborteze

O escritor é um deus da antiga Grécia escondido no corpo de um ser fisicamente descritível.

Inserida por EdgarFonseca

⁠Tróia

A vitória não foi de Tróia, nem da Grécia,
Não foi de Aquiles, nem de Heitor, nem,
de Páris nem de Helena, linda porém.
A vitória não foi de Atenas, que crescia.

Não foi de Roma, nem antes do Egito,
nem de Canaã ou de Babilónia ou da Assíria.
A vitória foi de Deus, que livrou o mundo aflito,
depois da queda de Tróia, mudou tudo assim.

Começou a falar ao mundo, pel'o povo de Israel.
Ao povo de Israel por profetas como Samuel.
Finalmente nos deu a vitória, por Jesus Cristo,
que derramou seu sangue, sem ser em vão isto.

A vitória não é das cidades antigas, nem dos reis,
mas de Deus e do seu grande e forte amor...
Que está em Jesus Cristo nosso redentor.
Que aos povos deu as do amor leis!

A batalha final será no Armagedom, contra o mal.
E em uma outra de Gog e Magog, no fim do reino milenar.
Aceitai isto vós, dos povos que me ledes, sim homens,
ouvi, vós todos, que sois de várias ordens!
,

Inserida por Helder-DUARTE

O que mais ocorre, porém, na Grécia, é o Imbecil que não se dispõe nem como joio, nem como trigo. É o conquistador compulsivo da teoria própria, senhor cacoético do sorriso de deboche ...

Acima de qualquer disputa cereal, lá nem não está: aparte, pairante.

Inserida por asmotelicos

⁠O grande desafio deste século: A construção do pensamento.
“Da Grécia antiga só o pensamento sobreviveu intacto, os demais viraram ruínas”.

Inserida por sergio59

⁠DA GRÉCIA HELENA

Um dia, de noite,
Pela madrugada
Afogueada,
De lua cheia,
Eu vou raptar-te,
Ó, minha moça, sereia,
Para amar-te,
No meu castelo de areia.

Contigo, beber o vinho da loucura
Num desejo insano de ternura,
Em cama armada de dossel,
À luz da lua embriagada
Pelo sol, ao vê-la excitada,
Por um cálice de licor de mel.

Um dia, de noite,
Pela madrugada,
Sem se dar conta de nada,
Eu irei raptar-te,
Adorar-te,
Como obra de arte
Roubada,
Ó, minha moça morena,
Da Grécia, Helena,
Minha eterna e doce amada!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 17-02-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠A lógica de que os mais fracos deveriam submeter-se aos mais fortes perpetua-se desde a Grécia antiga até os dias atuais, negando a humanidade dos vulneráveis e tornando teoricamente aceitável seu extermínio.

Assim, a violência perpetrada contra povos e nações que não se enquadram nos interesses das grandes potências econômicas e militares, bem como contra os residentes das periferias urbanas, muitas vezes não suscita grandes comoções, como se estes não fossem plenamente humanos.

A invocação da noção de humanidade, em muitas ocasiões, revela-se como uma mera abstração, desprovida de significado efetivo diante das realidades de marginalização e violência enfrentadas por grupos sociais historicamente excluídos.

Inserida por I004145959

⁠Meraki é uma palavra grega muito importante na Grécia. Logo, quem almeja alcançar a sabedoria e ter sucesso pessoal e profissional precisa praticá-la.

Inserida por ShalimarFarias15

⁠A visão da vida evoluiu ao longo dos tempos, desde a busca por harmonia com a natureza na Grécia antiga, passando pela transcendência religiosa, o enfoque racional do Iluminismo, até a desconstrução dos valores estabelecidos por Nietzsche, deixando-nos perdidos na contemporaneidade.

Inserida por I004145959

Origem do Dia das Mães

A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

"Não criei o dia das mães para ter lucro"

O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.

Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.

Cravos: símbolo da maternidade

Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.

No Brasil

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Não perca tempo querendo se melhor do que seus contemporâneos, tente se superar.

Grandes civilizações não morrem... eternizam.

⁠AMOR MULTIFACETADO

Há quem ame sem saber o que amar Amor, Eros. Erótico e passional
Amizade, philia, este fraternal.
Os gregos bem sabiam o diferencial.

Amor, Storgê. Amor protetor a quem ver Entre pais e filhos, um sentimento.
Quem foi bom reciprocamente não deixou sequer qualquer arrependimento.

Amor ágape, puro e verdadeiro, desinteressado, sem distinção ou medo Abrange todos, amor de trato fino
Um amor universal, eterno e divino.

Amor, palavra nobre em nossa língua tornou-se pobre, amor multifacetado! Falamos que amamos, quando queríamos dizer: estou apaixonado.

Amor, nunca esqueço da sua origem, nascida de Amare, tu eras virgem. Nascido em latim, evoluiu para quê?
Hoje líquida, está crendo seu fim.

Inserida por Renatofsa

Uns indo, outros entrando. Mundo Sombrio

Inserida por SimiusKini

Erro: Pensa no julgamento antes da Ideia

Inserida por SimiusKini

Tem uma volta mas eles proíbem

Inserida por SimiusKini

Não sei se somos burros ou teimosos

Inserida por SimiusKini

Tudo no seu tempo!! mas você continua no deles

Inserida por SimiusKini

Pensar não é errado

Inserida por SimiusKini

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