Grecia
Grécia nosso Destino
Grécia terra nascente das deusas do amor e dos poetas.
Ilhas Egéias lugar onde o amor não escapa do amor.
Onde a flor se inclina para outra flor
Onde tudo é simples e feito de sonhos felizes,
Como o de Penélope ao encontrar seu Ulisses.
Precisou uma flecha para findar seu destino.
Aquele menino que foi para guerrear além do norte.
Todos os amigos queria seu maior tesouro lhe desejou a morte
Para possuir além do que mais amava a própria sorte.
Para matar o amor tem que tirar do peito o coração.
Nenhuma guerra tem a arte, a força e a vocação.
No paraíso existe paixão e não há lugar de maldição
Para destruir o amor tem que matar o coração.
O amor não morre sem o destino se completar.
só quem não nasceu para amar carrega essa dúvida.
Eu posso te esperar e por você minha vida se completar,
Como toda boa novela a beleza do amor é saber esperar.
O amor pode se disfarçar nos trage de mendigo.
Que conhece muito bem as dores e seus caminhos.
O amor verdadeiro são os que suporta espinhos,
São estes eternizados em pergaminhos.
A nossa alma são opostas mas vai se aperfeiçoar.
Os anjos trabalham estações e dias e também as madrugadas
É tanto esforço de Gabriel, Rafael e Miguel diamante e ouro tirado do céu,
Para abstrai dessas duas almas o seu melhor mel.
E o destino batizar na ilha dois corpos
de alma gêmea aperfeiçoada banhada.
Da lua e de estrelas ornamentadas pela efusão da canção.
Que olham na mesma direção com único coração.
O paraíso essa morada da alma fazendo do amado sua estação.
Agora o que é cuidar para mitologia?
Nosso amor não é conto de fada e nem só magia.
A verdade e o amor tem a mesma essência e alegria.
Somos a realidade da noite e a luz de cada dia.
Como se a justiça e a luz pudesse emergir através da escuridão.
Esse caminho de tempo e paixão um Alcorão.
E a divindade mendiga entre as palavras a falta da luz.
Que amor tem nisso se almas nada produz?
O sonho casou com a verdade e Deus abençoou.
e a verdade se tornou estrela para o amor.
Agora olham sempre na mesma direção...
E as duas são única de alma e coração.
Se um dia você chegar lá na Grécia por primeiro
Não entregue seu coração a qualquer estrangeiro
Saiba que meu olhos batizou esse lugar por primeiro...
Esse será o berço do nosso amor verdadeiro.
O sonho já se realizou só você não deu conta.
Que a viagem no coração dos anjos sempre esteve pronta.
Agora não é só uma viagem adorável Penélope.
O sonho já aconteceu minha Ninfa minha deusa.
Tudo no tempo pode ser mudado,
Até mesmo esses versos sagrados.
Mas os sonhos que os anjos batizou
Deus no seu coração acolheu e abençoou.
Meraki é uma palavra grega muito importante na Grécia. Logo, quem almeja alcançar a sabedoria e ter sucesso pessoal e profissional precisa praticá-la.
DA GRÉCIA HELENA
Um dia, de noite,
Pela madrugada
Afogueada,
De lua cheia,
Eu vou raptar-te,
Ó, minha moça, sereia,
Para amar-te,
No meu castelo de areia.
Contigo, beber o vinho da loucura
Num desejo insano de ternura,
Em cama armada de dossel,
À luz da lua embriagada
Pelo sol, ao vê-la excitada,
Por um cálice de licor de mel.
Um dia, de noite,
Pela madrugada,
Sem se dar conta de nada,
Eu irei raptar-te,
Adorar-te,
Como obra de arte
Roubada,
Ó, minha moça morena,
Da Grécia, Helena,
Minha eterna e doce amada!
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 17-02-2023)
Tróia
A vitória não foi de Tróia, nem da Grécia,
Não foi de Aquiles, nem de Heitor, nem,
de Páris nem de Helena, linda porém.
A vitória não foi de Atenas, que crescia.
Não foi de Roma, nem antes do Egito,
nem de Canaã ou de Babilónia ou da Assíria.
A vitória foi de Deus, que livrou o mundo aflito,
depois da queda de Tróia, mudou tudo assim.
Começou a falar ao mundo, pel'o povo de Israel.
Ao povo de Israel por profetas como Samuel.
Finalmente nos deu a vitória, por Jesus Cristo,
que derramou seu sangue, sem ser em vão isto.
A vitória não é das cidades antigas, nem dos reis,
mas de Deus e do seu grande e forte amor...
Que está em Jesus Cristo nosso redentor.
Que aos povos deu as do amor leis!
A batalha final será no Armagedom, contra o mal.
E em uma outra de Gog e Magog, no fim do reino milenar.
Aceitai isto vós, dos povos que me ledes, sim homens,
ouvi, vós todos, que sois de várias ordens!
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A lógica de que os mais fracos deveriam submeter-se aos mais fortes perpetua-se desde a Grécia antiga até os dias atuais, negando a humanidade dos vulneráveis e tornando teoricamente aceitável seu extermínio.
Assim, a violência perpetrada contra povos e nações que não se enquadram nos interesses das grandes potências econômicas e militares, bem como contra os residentes das periferias urbanas, muitas vezes não suscita grandes comoções, como se estes não fossem plenamente humanos.
A invocação da noção de humanidade, em muitas ocasiões, revela-se como uma mera abstração, desprovida de significado efetivo diante das realidades de marginalização e violência enfrentadas por grupos sociais historicamente excluídos.
A visão da vida evoluiu ao longo dos tempos, desde a busca por harmonia com a natureza na Grécia antiga, passando pela transcendência religiosa, o enfoque racional do Iluminismo, até a desconstrução dos valores estabelecidos por Nietzsche, deixando-nos perdidos na contemporaneidade.
Quando o jantar for numa praia da Grécia ou em Paris com vista para a torre eiffel,
entenda que eu encontrei a mulher da minha vida.
Poeticamente e ironicamente, pode-se dizer que a religião da Grécia antiga é excelsa porque os deuses dessa religião permitiram ser vistos como mitos. Mesmo que de fato tenha atuado na Grécia antiga uma divindade real que fez coisas boas ou ruins que foram relatadas, olhamos para esses relatos e temos a certeza de que são sobre uma divindade não real, ou seja, possivelmente, se tivesse existido tal divindade, teria permitido que passassem a vê-la como mito.
Entre a Grécia e Tróia
Sou quem sou,
mas o mundo exige máscaras,
um rosto moldado ao gosto dos outros,
um reflexo que não se quebra.
Se cedo, perco-me.
Se resisto, sou pedra que incomoda.
Agradar é um jogo sem vencedor,
onde quem pede mudança
nunca se sacia.
Que mal tem não ser lutador?
Nem todo combate vale a espada,
nem toda guerra precisa de sangue.
Há força em quem não levanta a voz,
em quem escolhe o chão firme do silêncio.
Estou entre a Grécia e Tróia,
terra de ninguém,
onde cada passo desagrada a um lado,
e o silêncio é visto como afronta ao outro.
Mas que me importa?
O vento sopra onde quer,
e eu sigo, inteiro,
sem me dobrar ao peso de aplausos fáceis
ou censuras vãs.
Origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
AMOR MULTIFACETADO
Há quem ame sem saber o que amar Amor, Eros. Erótico e passional
Amizade, philia, este fraternal.
Os gregos bem sabiam o diferencial.
Amor, Storgê. Amor protetor a quem ver Entre pais e filhos, um sentimento.
Quem foi bom reciprocamente não deixou sequer qualquer arrependimento.
Amor ágape, puro e verdadeiro, desinteressado, sem distinção ou medo Abrange todos, amor de trato fino
Um amor universal, eterno e divino.
Amor, palavra nobre em nossa língua tornou-se pobre, amor multifacetado! Falamos que amamos, quando queríamos dizer: estou apaixonado.
Amor, nunca esqueço da sua origem, nascida de Amare, tu eras virgem. Nascido em latim, evoluiu para quê?
Hoje líquida, está crendo seu fim.