Grão
Como um grão de areia, eu me rendo a tua grandeza... Tão pequeno na minha sabedoria, quero me entrelaçar as tuas leis sobre a minha vida!
Se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, permanecerá ele só; mas se morrer produzirá muito fruto!
Aquele que ama a sua vida, a perderá; entretanto, aquele que odeia sua vida neste mundo, a preservará para a vida eterna. Se alguém me serve, precisa seguir-me; e onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve será honrado por meu Pai.
Que não nos falte fé e esperança, não é necessário tanto! um pouco apenas já basta. Afinal um grão de mostarda, dar uma árvore frondosa! quanto mais um grão de fé agregado a esperança.
A vida é como uma ampulheta, o tempo passa inexoravelmente, mas cabe a nós preencher cada grão de areia com significado e propósito.
faça sua própria história ou será um pequeno grão de areia nesse vasto mundo.
Combinado de trevas e dores
Sou pequena e errante. No vasto universo, sou apenas um pequeno grão, perdido em meio a infinitas possibilidades.
Carrego comigo a certeza de que cada passo dado é um avanço, cada momento vivido é uma chance de crescer e me reinventar...
- Edna Andrade
"A vida no seu entusiasmo nos vemos como um simples grão de areia no fundo do oceano, onde cada vez vamos nos afundando em meio a tantas lembranças, sempre querendo volta onde começamos"
Há que ter alguma coragem. Há que ter algum sonho correndo nas veias, e um grão de loucura faiscando na alma.
A insignificância do ser humano no universo e na filosofia é tamanha que não chega à um grão de arroz na terra.
Quando um grão de areia é motivo suficiente para alguém, não adianta você vir com um caminhão de argumentos, nada vai se resolver!
Senhor, assim como a ostra que produz uma pérola a partir de um grão de areia que a fere e a faz sofrer; que Tu me concedas sabedoria, graça e força para transformar cada grão de areia da minha existência em uma bela pérola para Teu louvor.
Eu seria grande, mas o que sei, sei mais que um grão de areia, sou apenas, que acha o que pensa, mas será os pássaros não sabem porque constroem os seus ninhos e os outros que consideramos animais sabem menos que nós, cães que não abandonam aqueles que amavam nem no cemitério esperando o retorno, ou será que já estão vendo o que nunca veremos.
Sou o grão de areia que não incomodou a ostra: por este motivo a ostra não gerou uma pérola. (Donizete de Castilho, 18.10.2013)
Havia um menino minúsculo. Não pequeno como uma criança — mas minúsculo como um grão de areia num mundo onde tudo era enorme, frio e sem rosto.
Ele caminhava por um chão infinito, de pedras duras e sombras altas. A cada passo, objetos colossais caiam do céu: blocos, livros, palavras pesadas, gestos invisíveis. Eles não o esmagavam de imediato... apenas o cobriam, lentamente, como se o mundo tentasse enterrá-lo em silêncio.
O menino corria, tropeçava, e gritava sem som. Ninguém ouvia. E então, quando menos esperava, uma sombra gigantesca surgia no céu — maior que todas as outras, algo sem forma, mas cheio de peso, medo e fim. Era isso que o fazia acordar: não o impacto, mas o medo de sumir por completo, de ser engolido por algo que ele nem entendia.
Ele despertava com o coração acelerado. Com a garganta apertada. Com a certeza de que, ali dentro, havia algo gritando para ser libertado... mas ele não sabia como.
Algumas pessoas parecem viver em um universo diminutivo, com a mente tão rasa quanto um grão. Elas se prendem a ideias preconcebidas e a julgamentos superficiais, incapazes de enxergar além do próprio umbigo. Para elas, o mundo é preto e branco, sem nuances ou complexidades. A empatia é uma palavra desconhecida, e a compreensão de diferentes pontos de vista, uma tarefa impossível.
Essas pessoas, de mente pequena, frequentemente se sentem ameaçadas por aquilo que é diferente. O novo, o desconhecido, tudo que foge ao seu padrão limitado, é visto com desconfiança e até hostilidade. Elas preferem a segurança da ignorância, evitando qualquer coisa que possa desafiar suas crenças restritas.
A mente rasa se manifesta em conversas vazias, em fofocas banais e na incapacidade de se aprofundar em qualquer assunto que exija um mínimo de reflexão. É um tipo de cegueira voluntária, onde a riqueza do mundo e a profundidade das relações humanas são trocadas por uma existência superficial e sem grandes significados.
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