Grades Poesias Dante
ALMAS FECHADAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Poetas fazem poesias. Em prosa ou verso. Em formas e fôrmas de poemas, crônicas, contos e artigos, porém sempre poesias. Em seus escritos, falam do que sentem ou pensam. Falam também do que pensam ou sentem que os outros sentem ou pensam. Escrevem sobre terceiros na primeira pessoa, e sobre si mesmos na terceira, sabedores de que tanto faz.
Jamais pretenda saber o que atormenta, entristece ou alegra um poeta, por meio de seus escritos. Não diga nem a si próprio que você o conhece como a palma da mão, mesmo que seja um cigano. As linhas de um poeta estão todas n´alma, e poetas têm as almas fechadas. Isso pode ser lido nas fachadas expostas em seus olhos blindados de poesia.
Certa vez vieram me contar de um Homem que gostava de contar poesias, fazia versos, rimas, contava histórias e textos motivacionais.
E este havia desencarnado com uma idade pouco incomum.
Meu mestre de Filosofia sempre me dissera, "viemos ao mundo, pra dizer uma palavra evolutiva, e partir."
Então entendi de fato não há idade cedo pra se despedir.
Basta apenas que digamos a nossa palavra.
Namastê!
De repente faço poesias
De repente surge canções
De repente sinto alegria
Ao transmitir aos corações.
O poeta e escritor não morre jamais,
Ele se perpetua nas letras, nas rimas, nas poesias, nos versos e nas canções.
Poesias: Deus nos amou primeiro.
Quão imensurável é essa graça inefável, esse dom tão profundo que nos alcançou em meio ao caos, à tristeza e à dor. Deus nos amou primeiro, antes que o amássemos, e nos trouxe de volta à vida através de Seu eterno amor.
Ele é nossa fortaleza, nosso Senhor e redentor, que nos chama a cada instante para retornarmos à santidade, ao primeiro amor.
Sua bondade, a expressão mais pura de Sua santidade, nos redime, capacita e fortalece em meio às nossas adversidades, conflito e clamor.
Autor: Leonardo Pimentel Menin
Palavras de arte
Um caminho colorido
De poesias por todo lado florido...
Um perfume no exala no ar...
Minha vontade é grande de viver a poetar.
Fazer poesia é meu vício.
Meu divã... meu hábito profilático...
Continuo semeando rosas...
Faço isso em verso em prosa.
Assim venço os espinhos.
Semeio amor pra todo lado.
Venço a guerra...
Apago as tristezas...
Mostro da vida todas as suas belezas.
Com métrica e rima as palavras vão nesta tela branca aparecendo...
Nunca me canso desse afã...
Poetizando... pelo caminho da vida sementes de arte vou semeando.
Refém
De milhares de impensáveis poesias
Das mais belas dramaturgias
Uma faisca de sentimento surgia
O que outrora era ficção
Dominou meu coração
Já não sei o que sentir
Pois nunca soube fingir
O amor que me acalma
Que acalenta minha alma
Se transforma em agonia
Quase que uma ironia
Aquilo que é meu bem
É o que me faz refém
É o meu melhor remédio
Faz espantar meu tédio
Me faz tão bem
O teu lindo riso
Sim, tenho certeza
Perdi o juízo!
Amor
Quem me dera ser teu amor
Pra poder ter o teu carinho das frases de poesias escritas pelos astros.
Poesia.
Poeta.
Quem me dera ser um poeta
Quem me dera ser o seu poeta
Pra lhe escrever as coisas mais maravilhosas que penso em te ver.
Que imagino quando penso em você.
Ahh..
Quem me dera ser.
Não sou feita de tíbias palavras
Sim, sou feita de poesias plenas,
Não sou feita de tristes amarras.
Eu sou poesia que fica,
Sou a perfeita indecência,
Eu sou a própria malícia.
Sou feita do teu doce sorriso
Não, sou a tua fina safra..,
Sou feita do teu verso despido.
Eu sou a mulher feita de poemas,
Eu sou a tal cheia de sol...,
Eu sou toda coberta de estrelas.
Não invado, sou poesia
O meu verso é de ferro,
E o meu corpo é de fogo.
Eu sou a menina fingida,
Eu sou a mesma [mulher],
Eu sou alguém que te quer.
A minha ambição é discreta,
Não desafio, porque sou lira;
Escrevo para uma paixão secreta.
Porque eu amo, sou poesia.
Porque tenho sede, sou poesia
Porque eu te espero, sou poesia.
Não vou além, porque sou poesia...
Porque como toda a poesia: sou poesia.
Tenho o balanço das amendoeiras
(mãos extremamente macias),
Tempo para escrever poesias
(tenho muito o quê cultivar),
Tempo para ventar versos...,
(para espalhar o meu perfume)
E no teu íntimo penetrar.
Valsa em mim, não durma!
Balançam as amendoeiras,
Lá no meio da rua...,
Assim sendo infinitamente - tua,
Um acorde iluminado pela Lua
Ciente de que és o Sol e regente,
Das orquestras das orquídeas
Dos afetos sem perfídias,
Valsa em mim porque me toca
Algo mui sublime que plantaste
De tal forma que hoje rio à toa.
Tenho tempo porque tenho,
Tempo e o balanço
das amendoeiras,
O que há em mim,
tem tempo para tudo;
Tenho no pulso
O relógio do amor,
Para mim, o amor não passa
E não muda - nunca!
Brisa tão mansa,
Como a infância,
Doce esperança,
Mística cândida,
Sublime poética
De ser trigueira
E madrugadeira
Que balança
Como uma amendoeira.
A minha extravagância
Tão atemporal,
A minha loucura
Tão celestial,
Nascem do desafio
Tal como o vento
Cortante,
No oceano
A desafiá-lo,
Sou um mistério
Inteiro;
Nascido para te desatinar.
Percebo que não notas as minhas poesias,
É melhor que eu não escreva mais.
Talvez seja melhor assim...,
Para que um dia percebas
o quão tu gostas de mim...
Ninguém domina o amor,
Ninguém detém a primavera,
Basta que uma desabroche,
A florada desponta inteira;
Assim são a minhas letras,
Desabrocham como as cerejeiras.
Despreocupadas se voltarás para mim,
Até escrever que não vou mais escrever,
É um motivo para continuar escrevendo:
Cada letra é motivo para seguir rompendo,
E fazer eterna cada fase do sentimento...
Ninguém domina o esplendor,
Ninguém detém o meu interior,
Basta que me queiras...,
Viro um soneto com eiras e beiras;
Assim sou intimista e subversiva,
Não menos encantadora como a
Floração das cerejeiras - eu sou bem feminina.
Eu não sei quem é poesia ou quem é fotografia,
Existem poesias que são fotografias,
Existem fotografias que são poesias,
É a arte de amar a Paraíba [solanamente todo dia.
É quase uma arte ariana ver o meu amigo
[Solano pegando o bicho [Sol pela rabeira,
Dá para declamar uma poesia e ouvir ao
mesmo tempo uma música perfeita,
- é uma arte inteira!...
O [Sol já foi dormir,
A alvorada daqui há pouco há de acordar,
Por enquanto vou cantando a Paraíba até
o findar da madrugada
- é o encantamento do porvir...
É de fazer até João Pessoa ressuscitar e sorrir,
A Paraíba é um destino
que todo brasileiro tem a obrigação de ir,
- e seguir até Princesa para o amor
encontrar no paraíso do sertão...
Paraíba, linda joia desenhada em raios
de sol e de saia rendada com a cor
azul do mar,
Por ti rego a tua seca com poesia,
sempre que for preciso.
Entrego à ti o meu amor,
o meu juízo e todo dia invento
um doce feitiço,
- só para te ter
E ver você se eternizar...
Acima de
qualquer
'dinastia',
da invasão
e de todas
as poesias,
esse mar
pertenceu ao
Império Inca,
não dá para
ocultar o quê
todo o mundo
viu e sabe
que ali estão
os vestígios
da verdade.
Foi o poeta
Valentim
que me
pediu para
não desistir,
e dessa causa
não olvidar.
Relembro
para que
da História
não seja
apagada:
quatro anos
após a
independência,
a Bolívia
foi invadida;
e o Chile até
hoje não
teve 'clemência'.
Reaver
o diálogo
requer paciência
e persistência;
não vou parar
de pelo povo
jamais de rogar.
A Bolívia
nasceu com
400 km de
costa sobre
o Pacífico,
e ficou sem
o acesso
soberano
ao mar,
e a Justiça
de olhos
vendados
me deixou
como saída
insistir em
escrever mais
de cento e vinte
mil poemas
para fazer
dialogar,
e a paz reinar.
Eu sei bem
quem eu sou,
e que em dias
normais quem
veste calças
escreve poesias
para inquietar
e em outros dias
quem veste saias
escreve poesias
para perturbar.
Quem possui
pensamentos
de libertação,
quem é poeta
não é liderado,
me leve a sério:
o autoritarismo
mora ao lado.
Quem nasceu
herdeiro de um
vero legado,
sabendo que há
prisões politicas,
jamais seguirá
em frente e calado.
Diante dos olhos,
na leitura labial,
com as minhas
poesias todos
os dias crescendo
no seu coração:
Até na tua oração
estou presente
como teu indelével
amor e adoração.
Resolvi te trazer
as poesias das sete
cores para fazer esta
sublime declaração,
O poema branco é
para afirmar a conexão
mais alta do coração.
Eu te cubro todo
com as poesias
das sete cores,
E trago para perto
o poema amarelo
com a fé que o nosso
amor vai dar certo.
Te envolvo com
as poesias das sete cores
por morrer de amores
por você todos os dias,
O meu poema azul escuro
traz tudo de céu e de oceano
por este amor profundo
que me faz o bem querer,
benfazer e bendizer.
Entre os meus cabelos
tenho magnólias,
Entre meus segredos
tenho poesias que
nunca na vida revelei,
Quando você chegar
o amor será nossa lei,
Eu nunca te contei
que foi pelo teu
sorriso que me apaixonei.
Entre as Guajuviras
estão as inspirações
correndo divertidas,
As poesias seguem
com as aves rumo
as aventuras que
haverão abrir rota
para que você venha
e comigo permaneça.
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