Governo
[A HISTÓRIA É FREQUENTEMENTE PERSEGUIDA NAS DITADURAS E GOVERNOS DE EXCEÇÃO]
Costumam se fazer muito presentes, nos regimes de exceção e de opressão, os combates à História, seja na sua dimensão de pesquisa e de produção de análises historiográficas, seja na sua dimensão de Ensino e esclarecimento da população através da História Pública. No Ensino, durante experiências ditatoriais, são conhecidas as experiências de diluição da História em uma disciplina amorfa, de modo a quebrar a matriz disciplinar de um saber que – além de milenar – apresenta em sua trajetória os resultados e conquistas de mais de dois séculos de historiografia científica e crítica. Tal expediente, como se sabe, ocorreu a certa altura do Regime Militar imposto à sociedade brasileira em 1964, quando a disciplina ‘História’ se viu diluída, no Ensino Básico, em um arremedo disciplinar intitulado ‘Estudos Sociais’. Nos tempos recentes, uma medida provisória excluiu a obrigatoriedade da disciplina no Ensino Médio . É sintomático que, nos momentos em que a democracia se vê abalada, e nos períodos mais brutais de ditaduras, explícitas ou não, a História seja combatida de tantas maneiras, inclusive na sua integridade como disciplina que deve fazer parte do currículo escolar.
Os historiadores, particularmente através de suas principais associações, são conclamados a resistirem. A responsabilidade social deve ser preconizada como um dos valores de resistência da nova Historiografia, no Brasil e no mundo. Através da ‘transferência de criticidade’ para os diversos setores da população – seja através do ensino escolar e superior, seja através da divulgação de obras que estimulem em seus leitores a capacidade crítica, ou seja, por fim, através da utilização adequada da própria mídia contra os interesses conservadores que costumam dominar o universo midiático – a História nestas décadas iniciais do novo milênio demanda combatividade, como já ocorreu em diversos outros momentos.
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia: todas as relações possíveis" In A Historiografia como Fonte Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.76].
Os governos querem técnicos eficientes, não seres humanos, porque os seres humanos se tornam perigosos para os governos - e também para as religiões organizadas. É por isso que governos e organizações religiosas procuram controlar a educação.
Os amantes das artes estão sucumbindo aos governos que lhes prometem fama!
...e em contra partida lhes ofertam também as drogas.
Servos do Deus Altíssimo, devem obediência aos poderes e governos do mundo, até a ordem para aceitação do negar a Palavra do Altíssimo e dobrar-se a BAAL!
“Há governos que tratam a pobreza e as favelas como causa dos problemas nacionais quando na verdade são consequências".
As sanções económicas não pesam sobre os governos. Seu verdadeiro carrasco é o povo com toda a sua inocência. Logo, é injusto a aplicação coesiva desta medida.
Primeira lição básica de política: governos não dão nada ao povo. Quem sustenta o Estado é o trabalhador; não o contrário.
Ohh! Governos!
A Natureza concedeu-vos a oportunidade de mostrarem o vosso Amor e Compreensão e Cuidado, não só às vossas famílias, aos vossos Povos inteiros!
Mas, observa-se o desperdício da oportunidade pelas vossas atitudes semelhantes às de um Pai que frequentemente come boa carne e bebe bom vinho nos melhores Restaurantes e dorme nos melhores Hotéis, enquanto os seus filhos comem verduras espontâneas do quintal e dormem na palhota!
Despertem ohh Governos!
Que amadureçam as vossas Consciências e aproveitem a oportunidade de mostrarem o vosso Amor e Compreensão e Cuidado aos vossos Povos inteiros, pois nisto residirá a vossa Grandeza e o vosso bom Destino!
Façam aos Povos o melhor que querem que os Povos vos façam!
Os governos costumam dizer que o povo dribla a Receita Federal, mas, se analisassem corretamente, iriam perceber que são eles, os governos e a Receita, que dão caneta, chapéu e fazem gol de letra em cima do povo.
A Arte e a Educação são boicotadas nos governos de direita e extrema-direita porque são instrumentos de conscientização e libertação.
Porque não se entende quando digo.
Para que servem as guerras?
Se só os governos e seus cupinchas traidores do povo desfrutam dos resultados?
Porque patriotismo nos mantém sem glórias e mandam-nos pra morrer por idealismos espúrios egoisticos em sofrimentos mil, em corredores sem assistências médico hospitalares.
Pra que fronteiras se não são os mundos; só há um planeta.
E eles dizem que sou uma aberração.
Massas tendem a se achar mais espertas que seus respectivos governos, mas se fossem mesmo espertas, não existiriam governos.
Aqueles que se curvam e aplaudem governos/autoridades corruptas e líderes religiosos falsos, serão os primeiros a se curvarem e adorarem a besta e o falso profeta.
Se espíritos existissem de fato, já estariam contratados pelos governos e estudados pela ciência. As duas instituições que moldam a trajetória da civilização humana não exploram esse fenômeno por uma razão simples: ele não existe.
Esses chamados governos são, na verdade, apenas grandes bandos de ladrões e assassinos organizados, disciplinados e constantemente em alerta.
