Globalização
Com a globalização da economia, a cultura da humanidade sofreu um drástico empobrecimento, monitorado pelos negócios das comunicações.
Globalização é a ampliação das soluções e dos problemas básicos e sem que as pessoas e os estados tenham opinião quanto ao seu avanço.
Na era da globalização onde tudo e todos têm que ser igual, quem tem sua própria identidade “livre” é rico e dono de si. Esse sabe o verdadeiro sentido da vida.
Em tempo de globalização, a melhor semente é aquela que germina dentro dos vossos corações.
Evangelizar ou pregar palavras de otimismo em tempos modernos se tornou raro, uma vez que a população deixa de pensar e passa simplesmente a compartilhar frases prontas de autores de épocas imemoráveis, sem que as mesmas tenham sido ajustadas a nossa realidade.
Hoje, as informações obtidas pelo grande número existentes de canais, expressa uma crua realidade, do qual poderia até ajudar, mas na verdade faz com que grande parte deixe de fazer uso de sua própria lógica e criatividade.
O lugar onde eu vivo.
A globalização nos afeta. Em zona rural, também tem carro, tem moto. Bicicleta é passado. Não se vê ninguém andando a pé. Para fazer um percurso de cinco minutos, montamos em uma moto e liberamos no ar cerca de treze gramas de CO2 no ar em que respiramos. Seria mais saudável se fossemos a pé. Mas ao perguntar algumas pessoas o porquê de andarem tanto de carro e moto, respondem que é para economizar tempo. Mas eu estive pensando e posso afirmar que economizando tempo dessa maneira, estamos antecipando nosso fim.
Há poucos dias eu estava trabalhando na colheita da pimenta do reino, a plantação fica perto da estrada, e eu pude notar que em um período de mais ou menos umas três horas, passaram na estrada da zona rural onde vivo oitenta e cinco motos e dezessete carros. Número absurdamente grande para um local como o nosso.
Pense, pois se cada moto liberasse as treze gramas de CO2 no ar. Seriam aproximadamente um quilo e duzentos gramas desse poluente jogados no ar que chamamos de forma supérflua de limpo. Pessoal, mesmo morando na roça, nosso ar não é limpo, as condições de vida na zona rural não é mais tão pleiteada como antigamente, nós mesmos estamos acabando com a nossa fama de bons viventes, pois nossa qualidade de vida está sendo prejudicada por nós mesmos, que pensamos estar fazendo grande coisa aproveitar os benefícios da nova era, mas estamos é acabando com o maior bem que possuímos, o local onde vivemos.
A alguns anos atrás, as pessoas se reuniam em família e iam passear pelas estradas aos domingos. Eu mesmo me lembro de como era prazeroso ir a igreja com minha mãe, minha irmã, meu pai, minha avó, meus tios, todos a pé, pois era uma diversão andar pelas estradas e se encontrar com os amigos para papear. Os poucos que tinham carro ou moto, ao invés de ir à igreja, iam aos campos de futebol para jogarem bola. Pois parecia que tinham medo de dar carona para os outros. Não parecia, tinham!
Quem tinha um veiculo automotor, o tratava como uma joia. Lavava toda semana, polia, e deixava nos trinques para exibir o possante aos finais de semana. Meu tio conta que sua primeira bicicleta ele ganhou com dezesseis anos, e ainda só podia andar aos sábados e domingos, pois tinha que trabalhar durante a semana. Hoje, hum. Nem precisa falar. Os filhos de papaizinho são presenteados com uma moto aos doze anos de idade. E muitos morrem aos treze por imprudência no transito. Os que não morrem, ganham um carro aos dezoito, mas agora não escapam, morrem aos dezenove (talvez vinte... ou quem sabe vinte e um), porque dirigiram embriagados.
É exceção àqueles que ainda vivem como no século passado, privados dos meios de comunicação, sem ter um veiculo para se locomover, mas ainda somos um bom número. Kkkkkkkkkk!!!.
Afinal. O que eu quero mostrar com isso. Que a indústria automobilística esta crescendo desenfreadamente? Também. Mas o foco implícito é: Nós estamos por demasiado desenvolvidos na zona rural. Isso acarreta coisas boas, mas em muitas ruins também. Pois se aproveitarmos tudo agora e para nós, não terá as próximas gerações do que se suprir.
Sei que controvérsias virão, mas essa é minha opinião.
A inocência está em extinção.
O pouco que ainda existia,
Perdeu-se com a globalização.
Êta, crianças crescidas!
E ainda teimam em censurar a evolução...
Em demasiados casos, a marcha para a globalização também significou a marginalização das mulheres e meninas. E isso deve mudar.
O tempo
Com a globalização surgiram alguns aspectos como o livre comércio entre países, meios de comunicação bem ativos, produtos de bens e serviços, entre outros. Daí, eu posso afirmar, que a mídia midiática que nos enche de anúncios para provocar em nós a necessidade de comprar e comprar leva-nos a uma condição quase automática de compradores compulsivos. Chegamos ao ponto de achar, algumas vezes, que somos felizes enquanto compramos, acho isso um absurdo. E o pior de tudo isso é que essa pressa de fazer dinheiro deixou o mundo muito louco, pessoas dizem que o seu tempo é dinheiro, quando na verdade não é nada disso. As pessoas estão com uma pressa no mínimo discutível, seja no trânsito, nas lojas ou mercados. A pressa que interessa a classe dos patrões em nada é benéfica a quem trabalha de verdade, o povo. Aquele que tanto sofre sem receber nada em troca. Portanto, quando te falarem que o seu tempo é dinheiro você não deve levar isso muito a sério, o seu tempo pode ser cheio de alegria, de paz e felicidade real, pois comprar compulsivamente não é combustível para a felicidade aflorar na vida de ninguém. Saiba que tempo é melhor viver, é vida! Em resumo, eu afirmo que o tempo é diferente para cada pessoa, até porque, existem pessoas felizes por nada e pessoas que precisam de algo mais para se sentir assim. Contudo, não deixe que pessoas transformem o seu interior, levando-o a achar que o consumismo desenfreado irá lhe saciar, nada disso é importante para você. Fama, dinheiro e poder não representam o seu caráter. Amor, felicidade e viver bem com os que lhe amam é fundamental para uma vida plena e cheia de alegria. Busque viajar isso é saúde, busque se relacionar bem com o próximo isso é divino, busque ser cada dia melhor com você mesmo isso é magnífico. E no obstante a questão: tempo, dinheiro e consumismo são três elementos distintos que não tem relação tão harmônica assim como parece.
E eu, "homem contemporâneo", "pós-globalização", "pós-modernidade", "pós-revolução industrial", "pós-segunda guerra mundial!", me sinto as vezes tão ultrapassado, tão atrasado, tão desatualizado, tão...
Eita, que vergonha eu tenho,
De novo nós na capa dos jornais.
Em plena globalização do mundo,
O Brasil resolveu andar pra trás.
Globalização moderna, associada a condenações, mortes desnecessárias, corporações de morte, manipulando suas frustrações com bandeira cegada manufaturando consentimento, é o nome do jogo. O importante é o dinheiro. Ninguém dá a mínima para 4.000 crianças famintas, deixam-nas a cada hora morrerem de fome, enquanto bilhões são gastos em bombas criando chuvas de morte.
Nunca estivemos tão tecnologicamente conectadas e tão emocionalmente desconectadas como nessa segunda década do terceiro milênio.
A internet facilita a vida de quem odeia. [...] Mas a internet não criou sentimento de ódio, talvez apenas torne mais evidente aquilo que só se daria no campo do relacionamento pessoal. // Livro: Todos contra todos
A concepção que tenho sobre o mundo atual é que, estamos tão entusiasmados em utilizar aparelhos e utensílios de alta tecnologia que esquecemos das coisas simples, dos objetos antigos, da vida social e da prática. Acho interessante como era realizado os serviços antes da evolução tecnológica. Hoje em dia, a tecnologia predomina e estamos perdendo gradativamente nossa utilidade. Se pensar bem, será que haverá utilidade do trabalho humano em comércio, indústria com exceção apenas da necessidade do homem produzir máquinas?
Seja bem vindo ao futuro incerto E analise o que pretendemos realmente? E qual é o caminho que devemos seguir para que a famosa palavra Igualdade tenha uma razão de ser e se prenunciar.
"O verdadeiro e mais importante capital de qualquer país do mundo, não é representado pelo papel moeda, nem pelo ouro. O que agrega valor a uma nação e a faz progredir é o capital humano. A expressão monetária legítima é a educação do povo. Somente com o capital humano bem desenvolvido, por meio da capacidade cognitiva treinada e preparada, um país chega ao status de desenvolvido. E por conseguinte, pátria educadora de primeiro mundo". (Oliveira, Thiago S., 1986 a)
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