Geografia
Planeta em emergência: Covid-19
Sars-Cov-2, esse é o nome da doença que abalou o mundo e ficará conhecido como um dos mais terríveis surtos de pandemia no final da segunda década do segundo milênio d.Cristo. Causado pelo vírus Coronavírus, foi batizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de Covid-19, infectando milhões de pessoas e ceifando outros milhares de vidas.
A pandemia global, se dá pela propagação de pessoas, entrada e saída de um país ou de uma região a outra, ou seja, o vírus estava sendo transmitido pela circulação de pessoas, seja por via terrestre, aérea ou marítima, sem que soubessem que estavam com o vírus, as pessoas ampliaram o contágio transmitindo uma para outra a medida que entravam em uma nova região do mesmo ou de outro país.
Wuhan, cidade asiática com mais 11 milhões de habitantes, localizada na China central, teve os primeiros casos relatados pela Covid-19, contudo, não se pode dizer que o foco da pandemia tenha começado nesta cidade ou o vírus tenha se originado na China.
A Europa é o principal palco do ataque do Coronavírus, embora a China, tenha sido a precursora, os países europeus demoraram para tomar medidas emergenciais, do contrário que ocorreu na China as medidas foram rápidas, com o fechamento de portos e aeroportos, estradas e rodovias, comércios e indústrias nas cidades, e o principal, o governo decretou o isolamento social, a chamada quarentena, além do distanciamento entre as pessoas, proibições de aglomerações em lugares públicos, e a construção de hospitais de campanha em tempo recorde.
Todas as medidas adotadas na China culminaram na pronta resposta, isolando a população, evitando a transmissão e propagação do vírus no país.
No cenário mundial entre casos confirmados e mortes por habitantes, a Europa foi o continente mais preocupante, pois demoraram para fechar suas fronteiras, entre os países que se destacaram nesta situação foram: Itália, Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Portugal, Suíça, Áustria, Dinamarca, Noruega, Suécia, Islândia, Irlanda, Sérvia, Moldávia, Eslovênia, Grécia, Estônia, Macedônia, Tchéquia, Romênia e Bielorrússia. Na Ásia os casos de Covid-19 mais agravantes foram registrados na China, Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Omã, Turquia, Cazaquistão, Coreia do Sul, Japão e Malásia, na Oceania: Austrália, Nova Zelândia e Nova Caledônia.
Nas Américas, o Covid-19 foi tratado no primeiro momento como notícia folclórica pelos governantes principalmente dos Estados Unidos e do Brasil, minimizaram o problema como se fosse algo factoide do oriente asiático e alarde europeu, sem muita preocupação aparente, com todas as fronteiras abertas, portos e aeroportos em operação regular, e a grande circulação de pessoas e mercadorias nas grandes cidades, o vírus disseminou nos EUA de maneira estarrecedora, infectando milhões de habitantes e registrando o maior número de infectados e mortes do mundo.
Além dos EUA e Brasil, Canadá, México, Colômbia, Chile, Guiana, Argentina, República Dominicana, Panamá, Ilhas Malvinas, Guiana e Guiana Francesa, se destacaram na pandemia. Em ilhas remotas, localidades com poucas populações residentes, e governos autoritários não houveram registros ou confirmação de casos de Covid-19, como a Coreia do Norte, e o único continente sem registros foi a Antártida.
Atualmente, o trabalho ao combate da pandemia é latente entre governantes e pesquisadores do mundo todo em busca de uma solução, pois o Covid-19 é fato, e vidas são perdidas diariamente. Não há espaço para achismos, não se pode perder tempo perdendo mais vidas, a ciência é fruto da pesquisa, e a pesquisa se faz com a ciência.
Luciano Dall Alba Lopes de Oliveira,
Prof. de Geografia
Não existe formula magica de salvar o planeta terra isoladamente para toda humanidade sem que reformulemos as relações com o espiritual, animal, vegetal e mineral.
Outros mundos dentro de nós – ? Sim. As coisas que há fora de nós possuem um paralelo nas coisas que há dentro de nós – como nós também somos mundos e coisas...
Somos música – ou, de certa forma, os pais da música
que toca e amamos, que toca nossos corações e alma. Ela
– essa música – começa em nós, sim.
Somos geografia de nós mesmos – sim. Podeis apostar, Senhores. Podeis apostar e vereis o quanto há de verdadeiro nisso, Senhores. Apostai e constatai. Sim. [...]
Viver é uma arte primitiva e corajosa. Pensar noutra forma de arte é aprender outra história em qualquer geografia.
Troco de canal assisto a vitória de alguém ,Preferia a Victoria mas vicioso que isso seria minha vitória,Prefiro contar história e escrever poemas,Ser apenas uma pessoa na vitória ou na derrota é sim uma grande história.
A História do Brasil desde à época do pré-descobrimento é uma fonte riquíssima e inesgotável de novas ideias, ideologias, movimentos, sentimentos, pensamentos, comportamentos e novas atividades mas esta rica diversidade está geralmente escondida propositalmente ou apagadas e esfumaçadas pela organização didática da " História e Geografia Oficial ". Sendo assim cabe sempre ao novo pesquisador buscar as fontes históricas, os objetos de época e toda a documentação nacional e internacional com um novo olhar, com o espirito livre e um pensamento aberto para um novo até agora nunca descrito.
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
A sociologia não é somente uma ciência, mas uma prática diária, pois os fenômenos sociais estão a nossa volta, seja no ônibus, metrô, ou até mesmo no movimento das massas se deslocando para a labuta cotidiana.
A fronteira apresenta vasta possibilidade de trocas para além da realidade material. Assim é a Geografia enquanto campo de estudo, transmuta o mundo, concebe o ensino.
E amar muito, quando é permitido,vem para modificar uma vida reconhecemos,compenetrado. Como uma caminhada,como uma geografia: palmilhar cada vez mais fundo todos os milímetros de outro corpo e viajar nos momentos mais sublime e puro do Amor, o território da alma. como quando, olhando para o sol,os olhos compadece e verte um brilho.
O coração se ajoelha em prece e agradece.
A forma como os amantes se apoiam,tenho pensado sobre a física disso,a gravidade dos corações. O primeiro instinto humano,encontrar algo a que se apoiar,para conseguir um ombro,um par de mãos para ser frágil. Um a das gentilezas do Amor, ter uma pessoa em que você possa se apoiar,sabendo que nunca vai se incomodar com o peso de suas cicatrizes.
Seraphina era apaixonada por mapas, culturas e lugares distantes.
Desde pequena, gostava de geografia.
Seraphina dedicada estudante, sempre buscava aprender sobre as maravilhas do nosso planeta. Seus olhos ficavam brilhantes ao falar sobre paisagens e climas que existiam pelo mundo.
Seraphina foi cursar a faculdade em uma cidade vizinha ao seu estado, arrastando também, sua irmã Sephora,.
Seraphina formou-se professora, graduada em geografia. Casou-se e teve Celeste, sua única filha, hoje motivo de orgulho.
Com o passar dos anos, Seraphina se tornou uma respeitada professora, por seu comprometimento com a educação. Seus alunos não apenas aprendiam sobre mapas e coordenadas, mas também descobriam o valor de respeitar e cuidar do nosso planeta.
Sephora, também graduou-se, mas não optou ser docente. Preferiu
continuar em seu trabalho, secretariando uma instituição de ensino, ora então graduada, alçou uma melhor posição. Sephora casou-se, tornou-se mãe de Cândido e Romeu, mas esta é outra história...
E assim, Seraphina vem deixando ensinamentos por aí!
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