Gênero
Música : Tente Ser Mais Feliz.
Voz e Violão : Renato Heavy
Gênero: Folk Rock
Compositor : Renato P Queiroz
Todos os Direitos Reservados.
Letra:
Um sabor de terra seca.
A trave em teus olhos lhe cega!
A pele que castiga a alma,
em meio ao caos, te acalma.
Um cego da vida as cores com o coração.
A oração que escreve a língua.
Um homem que tem fé, não míngua!
Quem acredita em sua fibra,
não educa quem castiga.
Um surdo ouve a rezaria pela a vibração.
Vá, e tente ser mais feliz,
viva, um dia de cada vez,
e dê o que há de melhor em você...
No calor, um pai perdeu seu filho,
não há um choro que console!
A vida lhe impôs um castigo,
quem deixa saudade não morre.
E mudo grita no silêncio, toda a sua dor.
Quem diz que o tempo cura a história,
não guarda os anos na memória!
Siga a vida sem lamentos,
viva melhor os seus momentos.
Um louco engana os seus sentidos, para ser feliz.
Vá, e tente ser mais feliz,
viva, um dia de cada vez,
e dê o que há de melhor em você...
Não há mandinga, feitiço, nada do gênero, que traga um amor, se não tiver que acontecer, não vai ser.
O enfrentamento em situações de preconceitos ou intolerâncias, de qualquer gênero, permite estes aprendizados: resiliência, à vítima; empatia, ao agressor.
A liberdade da capoeira não nos permite segregação ou distinção de gênero, quando o berimbau toca somos todos luz.
Ideologia de gênero é só a pontinha do iceberg. Há anos as escolas e universidades têm servido ao plano do diabo para destruir as famílias.
A sensibilidade aguda é uma patologia rara nos dias de hoje. O gênero que dela mais se apropria é o feminino com todos os sintomas de gentileza, emoção genuína, cuidado extremo e desprendimento. Em homens, é muito raro. Na juventude, então, quase inexistente. Mas com o branquear dos cabelos masculinos e a convivência com mulheres da família , de amigas , alguns brutamontes tiranossáuricos revelam diagnóstico desta hiper sensibilidade. E passam a demonstrar em grupos. Nesta fase dão valor a própria mulher, aos filhos, e até a seus amigos com dificuldades capilares e carência muscular. Vitaminados por este complexo de sentimentos, passam a ser mais tolerados e , até, admirados pelo espanto que causa tal mudança. Ingerem doses diária de conversas saudosas, de lembranças amorosas e de lágrimas que teimam em escorrer de seus olhos cansados. Na verdade , estes seres já possuiam esta sensibilidade enrustida. Agora, parece, saíram do armário!
Duas pessoas do mesmo sexo não procriam. Não há óvulo, entre casais do "gênero" masculino. Não há esperma, entre casais do "gênero" feminino.
A ciência, com a inseminação artificial, através da disposição de uma terceira pessoa, com a doação de semem, de óvulo ou da barriga de aluguel, consegue proporcionar a maternidade, como realização de sonho, entre casais homossexuais que sentem a necessidade de aumentar a família e materializar o amor mútuo. Porém, há uma outra via, de valor incalculável. De amor indescritível. De senso humano, absurdamente, invejável que é a adoção.
Respeite e apoie o direito da comunidade LGBTQIAP+ de lutar pelo espaço que lhe cabe, nesta sociedade, independentemente dos seus sonhos.
Na comunidade LGBTQIAP+ há muitas pessoas que querem expandir o seu amor. Que, através da sensibilidade, quanto casal, deseja acolher pequenos seres humanos, iniciantes na jornada da vida, independentemente da idade, que, excluídos, por variados favores, da segurança de uma família bem estruturada, com amor e comprometimento com a formação de cidadãos, contando com o afeto daqueles que desejam adotá-los, bem como o apoio de todos nós, vencem os seus traumas e vão para o mundo com o coração mais fortalecido e mais em paz. Com a alma mais confiante e com mais consciência da importância de uma verdadeira família na formação emocional de uma criança ou jovem. Da importância da harmonia social e, principalmente, com a perspectiva de que a "Pátria" terá tudo para respeitá-lo como filho deste solo e deste planeta, como manda a constituição brasileira. Como demanda a constituição humana advinda do universo. Que Deus não interfere no amor verdadeiro. Pelo contrário. Deus não é seletivo nem oportunista. Deus é justo e protetor da família que pauta a relação entre os seus membros na união, e nunca na felicidade cênica e/ou mercenária e/ou de conveniência religiosa para agradar a sociedade e mascarar suas mazelas. Mazelas estas que mais atendem ao demônio do que uma divindade de luz.
A natureza é diversa, nas suas cores. E o arco-íris representa esta diversidade, bem como representa a diversidade da natureza humana.
O amor não tem cor, não têm sexo e não tem conta bancária. Quem, verdadeiramente, ama precisa do nosso apoio para ter coragem de expandir os seus sentimentos. Quem, verdadeiramente, ama respeita o sentido de amor.
28 DE JUNHO(2024) - Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+
A desigualdade de gênero, dessa forma, afeta não apenas as mulheres, mas também a sociedade toda, limitando o potencial humano e o progresso social.
..."Já que para alguns o sexo (gênero) está na cabeça, que fique no mundo do imaginário ou do faz de conta a sua escolha e identificação". ... Ricardo Fischer.
Doando sangue para o inimigo?
O antídoto contra a raiva, mágoa ou coisa do gênero é o amor.
Uma pessoa de coração puro não cultiva ódio, rancor...
Só conhece a dor da morte quem a sente, e nesta hora da vida não há mais inimigos, não há mais nada!
Seu corpo passa a ser conduzido.
Doar é um dos gestos mais sublimes e receber na maioria das vezes quita-se uma dívida moral, portanto eu doaria, sim!
O amor não vê raça, cor ou status,
Gênero, idade ou religião.
Nem mesmo entra em hiatus,
Pois quem dá pausa pra amar ou ser amado
Não merece um sequer coração.
Meus defeitos estão ai para quem quiser ver! Não faço gênero nem tampouco busco agradar por conveniência..Ser autêntico tem o seu preço e não me importo de paga-lo!
O meu amor é tão grande que absorve todo mundo, sem distinção de gênero, cor, classe social, raça ou nacionalidade. Amo a todos incondicionalmente.
Orientação sexual é só orientação sexual e gênero é só gênero, nada dizem acerca do caráter ou da inteligência de uma personagem ou uma pessoa.
A crise de gênero vai além da dicotomia masculino-feminino, refletindo uma crise de autoidentificação.
Hoje, a sociedade impõe rígidos padrões de identidade social, levando a uma cultura de símbolos como moda e sexo, o que resulta em perda de identidade e dificuldades em sua formação.
Isso é agravado pelo narcisismo, que valoriza o desejo individual sobre os valores coletivos, enfraquecendo as instituições tradicionais.
A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.
Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.
Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.
Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.
É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
O gênero é uma concha. O que é um homem? O que quer que uma mulher não seja. O que é uma mulher? Tudo o que um homem não é. Toque nessa concha e ela é oca. Repare nas conchas: nada está lá dentro.
