Galope
Confusão...
Amor em profusão
Desejo a galope
Pensamentos vãos
Tormenta a reboque!
Incertezas mil
Respostas confusas
Amores bravios
Leveza e doçura!
Instabilidade constante
Controle inexistente
Encanto latejante
O amor é latente!
O ceticismo ronda
O lamento quase dói
Como uma forte onda
Na verdade que corrói!
Perguntas sem resposta
Certezas advirão?
A confusão prossegue
Inundando o coração!
A fúria vinha a galope, se podia escutar, mas a coragem avançava a passos cautelosos. Ambos os times se digladiariam até a morte. Razão e emoção em jogo, rivais. De repente, uma esperança apareceu...
Ainda não sei onde vivo
É uma aldeia, uma metrópole, uma cabana, meus passos, meu galope, uma verdadeira tripartição, paraíso, inferno, podridão, uma vida de rei, uma vida de cão, que descansa nos lenços sujos e na malvada azaração, um jardim florido, nesse sonho consumido pelo destino dizendo não, a enfermidade perversa, o milagre sem pressa, meu mundo é violento, mente acelerada, emoção roubada, personalidade trêmula, sensatez apurada, deveras não, por ocasião sou danado malicioso, pelo prazer gostoso, muito ansioso, bom, deixa o caldeirão ferver, vou tentando viver, descalço ou com vestes honrosas, na tentativa das prosas, aflito, aliviado, achei, não, ainda perdido, não sei onde vivo.
Giovane Silva Santos
O caminho da espada se apresenta sem cerimônias. Vem a galope vestindo o traje mais pesado para um samurai: vencer a si mesmo superando os próprios defeitos.
Lá vem a saudade a galope, trazendo no lombo o que deixamos para trás...lembro cavalgadas, sorrisos por estradas de cores, perfumes e flores...um bom vinho, e uma linda canção.
Lá vem a vontade de galopar de novo pela mesma estrada, mesma estação.
Flor de cheirar
Água de cheiro
Me cheira o cangote
Me segue o galope
Perfume de amar
De amor de sonhar
Derrama em mim seu suor
Seu néctar seu cheiro
Sua água de cheiro
Minha Flor de Cheirar
O tempo caminha devagar,porém no mesmo galope mantém-se a caminhar, sem nunca fazer parada E sem perder o seu ritmo.
Ao galope de mais um verso
Entristecido
Com passadas de tinta no papel
O poeta fez em sua folha, outro cordel
Declamando com um gesto emudecido
O esforço de fingir além do véu
A alegria, na amargura, em seu pincel...
Quando alguém com esquizofrenia galopante se aproxima, espero que ela continue o galope para bem longe.
Locomotivas a galope
Movem meu coração ao teu
Loucuras e doçuras me fazem dançar
Morto estou a gatilhar
Meus passos aos teus...
Anjo sei que tu não podes voar
Mais me faz flutuar...
Não cobice o que ainda não lhe é de direito. Conquiste, galgue e aceite que o galope na vida é preciso e perfeito.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
Te amei depois das estrelas
No galope das centelhas
Como luzidio em cristais
Te amei em cantos tantos
Hoje transformo em prantos
O amor que não tenhomais
ESTRIAS
no galope
dos dias
de tropeço
em
tropeço
nas trilhas
da memória
as lembranças
envelhecem
e se enchem
de estrias
Obsoleto – 28/4/2016
Lá vou eu, sem despedidas
Arrastando-me, numa marcha que descarta
Galopes de quem tem pressa de chegar
Ateu de deuses homicidas
Resta-me esta graça que me farta
Trafego a estrada que me aparta
Ao sabor do que o destino reservar
Corajoso, do chão me afasto, me articulo
Ajusto o foco ou me anulo
Só vejo tudo se inverter
Urgência aqui é algo nulo
Lamento o quanto me estimulo
O sol parece não vencer
Beirando a morte, ninguém sequer se intrometa
Obcecado por uma vida obsoleta
Retiro-me a fim de me metamorfosear
Bocejando enquanto rompo a mureta
Olhando firme a silhueta
Lampejo de um novo mundo a explorar
Estreio um novo ser sem etiqueta
Tal qual, meu sonho é só gorjeta
Abro as asas para da liberdade desfrutar
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