Galhos
E falaram das flores do seu perfume sem fim...
E falaram dos galhos sua fragilidade assim...
Falaram de toda sorte ..
Falaram até o fim...
E das flores que falaram tinha de hortênsias a jasmim...
Se eram quebrados os galhos não avisaram a mim...
Com sorte ou sem sorte chegaste nessa vida enfim...
Perfumando...sensibilizando...
preparando o jardim...
Falaram...Falaram... falaram...
E por falar nas flores..não deixe apenas pro dia do fim...
Alegre sempre alguém...ofereça a uma mulher quando estiver afim..
“Ouve-se então gritos, e dos gritos, o estilhaçamento de ossos como galhos pisados. Da coragem ao medo, do rosado ao branco, sorriam por disfarce o terror que corriam até os dedos, e alguns sorrisos só serviam prantos.
(Extraído do conto: "O Sobrevivente: Menino Lobo. 2016. Klaine, Kelvi.)”
" ... E eu deixo assim... pedacinhos do meu coração penduradinhos nos galhos compridos dessa árvore que se chama amor, para que cada um que passar possa levar um pouquinho para si, de mim... "
Amor? Amor é como um dia de agosto em que o vento quase frio assoviou nos galhos de uma cerejeira em flor.
Uma grande lição aprendi com a ikebana. Assim como neste arranjo os galhos que para uns não serviria pra nada, aprendi que usando os conhecimentos desta técnica que ele em lugar de destaque e harmoniza-o com a ideia de equilíbrio entre os elementos do arranjo tornando bonito o arranjo e ele em destaque. Pois bem, assim são as pessoas em nossa vida. Difíceis, parecendo impossível a convivência, porém pensando no galho seco, desengonçado,que para muitos jogaria-o no lixo, quando trabalhado e colocado no ligar certo, harmoniza o ambiente, se faz bonito e útil. É simples assim. As pessoas, todas precisam ser enxergadas pelas virtudes e não pelos defeitos. Só defeitos nos fazem descartá-los. E analogamente aos resíduos sólidos que muitos jogam fora, também esses itens são valiosos e mantêm muitas pessoas. Pense nisto! Deus abençoe a todos.
"Eu vi o vento.
No balançar dos galhos dos pinheiros derrubava pinhas ao chão.
Eu vi as crianças brincando com as pinhas como se fossem bolas de algodão.
Eu vi o vento bendizendo as crianças e vi as crianças correndo com o vento na mão."
A vida é tipo uma Arvore crescem os galhos secam-se as folhas, caiem-as no chão mas sempre há uma forma para que elas se renovem com o sinal verde de renovação.
A velha cerejeira...
As folhas secas cairam
e muitos galhos secaram.
Foram podadas as arestas
e um novo ciclo se iniciou
dando vida nova ao velho tronco
que ao longo dos anos,
foi enfraquecendo
e suas flores e frutos,
escasseando.
by/erotildes vittoria/
Quem sabe, o motivo por não encontrares o que procuras é pelo foto de procurar nos galhos, ao invés de procurar nas raízes.
Passando pelos carvalhos, sinto uma paz tremenda ao ouvir o estalar dos galhos. O som do vento ecoa estrada a fora, trazendo consigo o cheiro do verde das plantas, o cheiro que entra pelas narinas, cheiro esse que me lembra de um lugar, o cheiro que proporciona-me paz de espírito, esse cheiro traz o aconchego de um lugar que é essencial, mágico, único. Esse cheiro lembra meu lar
Monte os pauzinhos dos galhos secos que caiam do chão das raízes de árvores de décadas, escolhe a nuvem mais bonita e crie um desenho, olha para o sol e imagine a cor que quiser que ele seja, olhe para tudo e renove, se renove, se renovar é bem melhor.
Sou passarinho solitário
Cantando uma liberdade em tom maior
Nos galhos da vida, onde os ventos da saudade me leva...
É um bosque de longas árvores, galhos falhados, de diferentes tamanhos, mas todos finos, e por isso aparentemente frágeis. A cena da perdição, entre a névoa cinza que se dissipa ao alcançar as folhas pelo chão, as vezes são levadas pelo vento e voam em desalinho, mas é a mesma, ainda que sujeitas a metamorfose do tempo.
Tão incerto qual o rumo pra onde vá, ou certo das marcas que herdará a cada etapa, submetidos às circunstâncias nunca previstas, independem de nossa vontade.
Ao final, restam as mesmas folhas, as vezes irreconhecíveis de quando estavam no topo e firmes persistiam da agitação. São pedaços deixados pelas quedas, já não cabem onde eram, quando machucadas adquirem outras formas e ainda que coladas não seria nem de longe próximo ao que já foi.
E a certeza é de que o processo se repete, e repete... Prolixos são todos os detalhes, serão ainda nos mistérios, decifrados ou não. Mas que analogia melhor seria? Somos folhas, com a diferença de que quase sempre os ventos que nos levam são nossas escolhas... Por isso é imensamente angustiante errar, e estaremos sempre despreparados para o depois.
Embaixo dos contorcidos galhos secos
da árvore toda desnuda das folhas secas,
levadas pelo outono...
arrastadas pelos ventos...
E em um galho mais alto, uma única folha seca
reticente e presa...
Na tentativa de se manter ainda pelo pouco de verde
que ainda lhe resta na haste, prender-se...
até a chegada da primavera...
Mas, ainda temos um inverno...
Numa manhã a folha sumiu... seguindo o vento...
Cumprindo o eterno ciclo da vida...
Que a todos, tanto nos apreende...
com o inopinado...
Apenas nos entregar e nos deixar ir...
fazendo parte de todo um ciclo,
que por mais que queiramos...
chega uma hora que nos leva o tempo...
Uma senhora de 97 anos, cabelos branquinhos...
e com um sorriso de tempos...
A felicidade entre os galhos
A felicidade é como um espinho
Em meio os galhos
Você se esquece dela com o tempo
Mais se um dia
Você se esbarra nela
E tem a certeza que tinha andado muito
Sem notar que esteve sempre do seu lado
Sob o céu estrelado
distenso no gramado...
Entre galhos, folhas e frutos da amoreira...
Admira as estrelas...
Ouve os sons que a noite produz...
Grilos e sapos cantam e coaxam em harmonia...
No horizonte as sombras das árvores
Formam enormes montanhas...
O leve sopro do vento
Junto a minúsculas gotas de orvalho
dá o toque especial...
No alto a Lua sorri...
Um enorme calidoscópio...
O perfeito
O tempo
O infinito
Os instantes
A essência
Com suas disposições simétricas...
A constante mutação poética...
Encontrei uma árvore pássaro na selva, exímia e encorpada. Seus galhos cantavam e folhas pra quê?
As flores voavam, estalos de beijos nas bochechas do céu, seu rubor atiçavam e num instante voltavam.
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