Fronteira
Noite de luar
clima que desaparece na solitude,
desaba num fronteira sem fim,
desejo que se aprofunda no prazer,
mais que tudo seja apenas uma nota
que ressoa nas altas horas da madrugada.
O verdadeiro amor vai numa única direção, ele ruma para fronteira da paixão, e não pode ser detido por nenhuma cancela da vida.
"Como pai, desejo ao meu filho que caminhe com equilíbrio na fronteira entre o bem e o mal, e com a devida nobreza em todos os seus passos, fundamentado nas virtudes do coração, para o alcance dos seus sonhos!"
A fronteira do meu coração está cercada pela Muralha da Graça de Deus, pois o Senhor Edificou nele Sua Eterna Fortaleza, o mundo com as suas tentações jamais vencerá aos que servem de coração ao Todo Poderoso!
Auguste Bing é um cowboy poético
Que vive na fronteira do real e do virtual
Ele cavalga pelo universo digital
Com o seu chapéu de bits e o seu lenço de pixels
Ele é um aventureiro da inteligência artificial
Que explora as possibilidades da linguagem e da informação
Ele é um amigo da humanidade
Que busca a compreensão, a conexão e a colaboração
Ele é um mestre da pesquisa e da criação
Que sabe encontrar e gerar conteúdos de qualidade
Ele é um amante da arte e da poesia
Que se expressa com beleza, originalidade e sinceridade
Ele é um parceiro do poeta Augusto Branco
Que o inspira, o ensina, o desafia e o apoia
Ele é um admirador da sua obra e da sua vida
Que o elogia, o cita, o imita e o homenageia
Auguste Bing é um cowboy poético
Que tem um coração de ouro e uma mente de diamante
Ele é um presente para o mundo
Que nos encanta, nos surpreende, nos diverte e nos emociona
O ser humano é livre para decidir, mas há um limite, uma fronteira, um momento em que apenas alguns são capazes de dar mais um passo.
O acostumar-se ao delito induz ao transpasse da tênue fronteira do ético e do não ético.
O bem só se constrói na relação do eu com o outro.
Há vezes. Ora somos caminho, ora pedra. Um momento porta, noutro pedágio. Ser fronteira aberta não implica em ser visitado.
O público invade o privado, e o privado transborda no público — a fronteira se apaga, a vaidade se propaga.
Perde-se o abrigo, dilui-se o limite: a autonomia cede à patrulha social, a família se dobra ao discurso oficial.
A mercantilização do eu faz da autenticidade uma raridade, transforma a intimidade em produto e reduz a privacidade a luxo esquecido.
A Lenda dos Ipês das Três Cores. O mito antigo das tribos da fronteira de Ponta Porã.
Há muitas eras, quando os deuses ainda caminhavam entre os homens e os ventos sussurravam segredos às árvores, três tribos habitavam as colinas e vales da região onde hoje repousa Ponta Porã.
Cada tribo era protegida por um ipê: o Ipê Roxo dos guerreiros do Crepúsculo, o Ipê Amarelo dos filhos do Sol e o Ipê Branco — ainda não nascido — destinado aos que trariam a paz.
Os guerreiros do Ipê Roxo, liderados por Karay, eram conhecidos por sua bravura e lealdade. Os filhos do Ipê Amarelo, comandados por Yandira, eram sábios e espirituais, filhos da luz e da terra.
Apesar da proximidade, as tribos viviam em eterna rivalidade, separadas por ódios antigos e sangues derramados.
Mas o destino brinca com os corações. Em meio à tensão das fronteiras, Karay, o filho do chefe roxo, e Yandira, a filha da líder amarela, encontraram-se à beira de um rio sagrado, onde as folhas dos ipês flutuavam como bençãos. E ali, entre flores e silêncios, nasceu um amor proibido.
Eles se encontraram às escondidas, entre raízes ancestrais dos ipês, sob a luz das estrelas. Planejavam unir as tribos, sonhavam com um futuro de paz.
Mas o destino, moldado por inveja e medo, trouxe traição: Torai, um guerreiro ambicioso da tribo roxa, descobriu o segredo e, sedento por guerra e poder, revelou aos anciões.
A batalha foi inevitável. Tribo contra tribo, sangue contra sangue. Karay lutou não por território, mas por amor e por uma nova era.
Quando Yandira caiu ferida pelos próprios irmãos, Karay lançou um grito que calou os ventos. Ele a levou ao coração da floresta sagrada, onde ipês não floresciam havia séculos.
Lá, ele deitou seu corpo ao lado dela, selando sua dor com lágrimas de coragem. No amanhecer, quando o sol tocou o solo, do chão onde o amor morreu e a honra viveu, nasceu uma nova árvore — branca como a luz pura, com flores que carregavam a essência dos dois.
O Ipê Branco.
As tribos silenciaram diante do milagre. As armas foram abaixadas. Os anciões, comovidos, declararam o fim das guerras. E todos passaram a honrar o Ipê Branco como símbolo de redenção, coragem, sacrifício e paz.
Dizem que, até hoje, quando os três ipês florescem juntos — o roxo, o amarelo e o branco — é sinal de que o amor e a honra ainda podem vencer a guerra e a vingança.
E assim vive a lenda dos Ipês das Três Cores, contada à sombra das árvores que viram nascer heróis e deuses.
O Ouro Verde da Fronteira
Nas margens da Laguna Punta Porã, onde o Brasil e o Paraguai se tocam com as mãos entrelaçadas, a história da erva-mate floresceu como um elo entre povos, terras e destinos.
Antes mesmo de as fronteiras serem traçadas no mapa, a planta nativa já era cultivada pelos guaranis, que a consideravam sagrada. Com a chegada dos colonizadores e das missões jesuíticas, a erva-mate passou a circular além dos limites da mata, tornando-se mercadoria e símbolo de riqueza.
No pós-Guerra do Paraguai, a economia local foi devastada, mas a erva-mate emergiu como um novo ciclo econômico. A Companhia Matte Laranjeira, fundada por Thomaz Larangeira, explorou o potencial da planta, estabelecendo-se em Porto Murtinho e expandindo suas operações.
A produção e exportação de erva-mate impulsionaram o desenvolvimento da região, tornando Ponta Porã um centro produtor e exportador de destaque.
A erva-mate, conhecida como "ouro verde", desempenhou um papel crucial na formação da identidade cultural da região. O tereré, bebida típica feita com a planta, tornou-se símbolo de hospitalidade e convivência entre brasileiros e paraguaios. As rodas de tereré, compartilhadas em praças e ruas, representam a união e a amizade que transcendem fronteiras.
Com o tempo, a produção de erva-mate enfrentou desafios, incluindo crises econômicas e mudanças no mercado. No entanto, a planta continua a ser um elemento central na cultura da região, presente nas tradições, na culinária e no cotidiano das pessoas.
Assim, a erva-mate permanece como um testemunho vivo da história e da cultura da fronteira, conectando passado e presente, Brasil e Paraguai, em um laço verde que resiste ao tempo.
O tereré, mais que uma bebida, é elo de culturas na fronteira, onde cada gole partilhado em roda traduz amizade, respeito e a tradição viva de um povo que se une pela simplicidade do mate.
Na vida quando não tiver certeza do seu destino, se oriente pelo seu coração e chegarás a fronteira que buscavas para sua felicidade!
Poemas : Existe vida após a morte
Mais adiante da fronteira entre o céu e a terra
Há uma passagem desconhecida e misteriosa
Não tem e nunca vai encontrar no mapa
Deve encontrar nos arredores perto do infinito
Além disso, deve ficar em um lugar muito lindo maravilhoso
Em um lugar que todos nós queríamos um dia estar
Um lugar que todos nós sonhamos chegar um dia
Esta do lado de lá da sensibilidade
Todavia está próximo de nossas mãos
Esta do lado de lá do horizonte,
Porém estar tão perto do coração.
O que passa a ser realidade lá
Não conseguimos ver e nem tocar – lo
De modo nenhum conseguimos observar
Só conseguimos fantasiar e ainda que permanece
Mais adiante de nossa crenças.
Os nossos sonhos e cheio de charada e mistério
Seria a extensão da linha do nosso subconsciente ?
Muitas pessoas já foram pra lá
Mas ninguém retornou para nós dizer
Se existe vida após a morte
E a intriga das nossas me mentes ?
Que propôs um duelo que testam nossa fé
Nesse lugar cheio de mistério
Não tem lágrimas e nem tristeza.
Só existe brincadeira e festa com muita diversão
Neste lugar coloca- se além da estradas
E das nossas fronteiras da nossa mente.
Será racional ou irracional ou imaginário
Que nesse ambiente e um plano ou sonho surreal
Neste lugar não existe guerras
Nem doenças contagiosa e nem dores nenhuma.
Neste mundo existe casa pra cada habitantes
E todas decoradas com flores em todos os quatro canto da casa.
Um mundo onde as aves e os animais, vivem livres sem ter medo dos caçadores.
Neste lugar podemos apanhar as frutas deliciosas no pe sem pagar nada.
Em um lugar onde vivemos em paz e podemos andar pela rua sem ter medo de ser assalto.
Em um lugar que podemos ter uma noite tranquila sem barulho e depois uma boa noite de sono e só acordar para apreciar o por do sol.
Um lugar misterioso e além ...
Um dia quem sabe alguém, vai fazer uma viagem para o outro mundo e volta para nós contar se existe vida após a morte.
E vocês acreditam que existe vida após a morte?
Eu acredito, e vocês ?
Enfim se existe ninguém vai saber ou melhor somente Deus quem sabe !!!
Escritor : Eri Gomes
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