Fome de Amor
O que é o amor senão duas almas famintas, que se juntam, e da falta elaboram o encontro e na ilusão acham ter encontrado aquilo que lhe faltava, mas na verdade é só um reflexo de si no outro.
meu coração negro faminto de desejos;
o amor é um engodo de semente celestiais,
o dia é parte do estigma fraudulento,
enfático a nobreza ardia,
na escuridão suprema do coração,
prelúdios estão salvos no que resta da minha alma,
marco os espaços dolentes nessa vida,
atroz expressão,
glamour esteja sempre na beleza de viver e não do ser.
amor tem pequenos passos entre eles teu coração,
debulho o tempo e aprendo que amar é fardo diário,
derramo meu amor e vasos eternos de solidão.
por celso roberto nadilo
luar do meu amor singular
a tua alma no meu destino.
seja glorioso doces famintos
sentimentos passados por...
entre tantos o destino...
meu amor um ponto na escuridão
de um universo aonde minha paixão
é apenas você meu amor.
O Banquete
Meu
impensado amor
derramei em tua
boca faminta
toda minha
seiva doce
matei
tua fome
em tempos de secura
e miséria
fui o manjar dos deuses,
a mesa farta, quando não
tinha ninguém, nada!
Te saciei neném.
Sedento...
colheste
todo meu mel
Saciado
foste
ao céu
vejo seu corpo morto inerte
tantas virtudes perdidas
nessa faminta forma de amor,
olhe para espelho nunca me vi,
sempre me amei com uma noite no luar,
desejos de amor me amo tanto,
que perdi todas forças...
uso minha faca no teu ventre
sinto seu prazer...
grita com ultimo suspiro,
me amor por isso,
nunca senti frio...
'A simplicidade é crua aos olhos dos famintos, o amor é ridículo aos olhos dos desamados, um grito é o ensaio de nada ao silenciosos, o perdão é o eco ausente, pra quem foge de si.'
Meus olhos famintos estão, precisando de alguém para faze-los brilhar.
Meu coração está aclamando para alguém preencher-lo.
Minhas mão gritam, porque precisam sentir o calor de um corpo, pois precisam de alguém para tocar.
Mulheres espiritualmente famintas guiam suas casas apoiadas pelo próprio conhecimento, mulheres sábias constroem seus lares apoiadas e guiadas na fonte que jorra o supremo amor.
Que trinfa e range os dentes, faminta, me olhando a par das mandíbulas ferozes, que me atroz um grito soberbo, e perante um grito, gemido, que me tenha calado. Junto ao pé do holofote cenográfico, sou um ator.
E hoje choro lágrimas de confete, assim como a maquiagem no riso do palhaço, assim como a graxa que faz lustrar e rodopiar os asfaltos.
Terás sempre
Meu colo
Beijos e abraços
Sorrisos de canto
Meus olhares famintos
Paixão e carinho
Alegria nos dias
Mordidas nos ombros
Gargalhada escancarada
Alto astral
Lábios nos lábios
Saudade
Gostosos presentes
Franqueza
Conversa fiada
Lençóis amarrotados
Devaneios loucos
E prazer nos sonhos
Eu te amo
Gélido como as paredes de um hospital
Vazio como o estômago de um homem faminto
Cinza como a carne de um cadáver
A margem é rasa
Eu te amo
Sem fervura
Sem ansiedade
Ou desespero
- Não é amor
Intensa como fogo perene e furioso, faminto por consumir tudo o que há pela frente. Teus olhos dilaceram os céus, sob a cólera das luzes das tempestades violentas, tal como um ensaio da fúria divina. Queimas, consomes a ti mesma, por teus amores, risos e dores, mas a violência da tua existência, como uma força da natureza, me lembra que existes e me questiono, livre de medos: Seria sadismo, desejar em doce agonia, infligir a minha própria carne e espírito esta doce pena, abraçando tuas chamas?
Amar o próximo, é comer do mesmo pão que se dá para o faminto, e não se engrandecer de doar as sobras do banquete.
A triste história de um aventureiro
Um garoto faminto por desbravar o mundo e mergulhar na aventura, onde seu universo oscila entre sombras e tristeza. Contudo, esse universo não é um local, mas sim uma pessoa que ele anseia amar ardentemente.
Ela é seu único refúgio, a essência que transforma seu viver em lar. Seus olhos faiscam como relâmpagos toda vez que ela o admira. Seu cabelo é perfeição, o sorriso uma obra-prima, e sua voz o acalma, enquanto seu corpo é uma visão inigualável.
Entretanto, o aventureiro audacioso, apesar da bravura para encarar dragões e enfrentar o mundo, teme diante de um único medo. Entre estrelas e suspiros, o temor ecoa, pois na trama apaixonada, sua coragem se desfalece ante o pavor de perder sua amada, no qual anseia se aventurar eternamente.
“ O ser humano não é o centro do universo, diante de um leão faminto, poderá ser apenas uma refeição...
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