Fome de Amor
Amor eterno;
Alma faminta;
Olhos sinceros;
Que me excitam;
Minha fraqueza;
Minha força;
Minha música favorita;
Em você eu tenho vida, alegria e emoção;
Só você tem a chave que abre meu coração;
Dono dos meus sonhos;
A minha fonte inesgotável de inspiração; Desejo que arde e consome, sem ao menos o toque das mãos;
Obra do destino ou do acaso;
Um presente para mim reservado;
Alma gêmeas separadas por alguns anos de atraso;
Duas vidas;
Duas histórias;
Que se fundiram a partir do agora para juntos escreverem uma única história;
Eu quero escutar teu coração, enquanto minha cabeça descansa em teu peito, E os meus pensamentos flutuam em teu cheiro;
Eu quero acordar e ver o seu sorriso que me faz enxergar o sol mais vivo;
E com um beijo meu te fazer mais feliz;
Ti amando por toda a minha vida.
Sou o sol
Tu a lua
Nosso amor a verdade
Nua, faminta e crua
Símbolo de lealdade
Uma doce ternura...
O amor de Deus é como uma mesa farta de comida e que um faminto que não come a muitos dias encontra essa mesa, mas acaba morrendo de fome por não querer se alimentar do que tem nessa mesa.
'A simplicidade é crua aos olhos dos famintos, o amor é ridículo aos olhos dos desamados, um grito é o ensaio de nada ao silenciosos, o perdão é o eco ausente, pra quem foge de si.'
Migalhas de afeto não são suficientes para alimentar um coração faminto por um amor sincero verdadeiramente correspondido, romance e amizades intensas e acolhedoras a partir dos pequenos gestos, da simplicidade mais expressivida até os atos mais complexos, então, que estes meus versos sejam do tipo de alimento que o teu coração precisa, tendo em vista que não mereces menos, graças a Deus, és uma poesia viva, digna de profundos sentimentos, espero que não esqueça disso e olhes para si assim como eu te vejo.
Ser mãe a qualquer preço em um mundo com tantas crianças famintas e abandonadas, não é amor e sim um tipo de egoismo, uma brincadeira de imortalidade cega e um alienado exclusivismo.
Mexe com meu
selvagem instinto,
Quero demais
teu amor faminto.
Sonho contigo
secreto e divino,
Noite quente
acabando o frio.
Mexe meu amor
o tempo todo,
Quero você
intenso comigo.
Ritmo de Bolero
em noite de chuva,
Quero tua cintura
levando à loucura.
Marte, a Lua e Urano
sob a luz de Starburst
os três dançando,
os astros te trazendo.
Mexe muito comigo
o teu aroma sendo
o protegido recinto:
quero amar sem medo.
Não quero te olhar com olhos famintos o doce donzela, não quero despertar a tempestade das tuas noites escuras, não tenho intensões de ferir vosso coração, quero que seus dias sejam como a brisa suave de uma manhã cheia de luz.
O mundo é uma selva de humanos famintos por poder, para sobrevivermos teremos que enfrentar um tigre todos os dias.
Não é moleza não!
Antonia Diniz
Grafado
Disseste que sentes faminta,
quer por que quer
minha pele sorvida.
Habitat onde escreveras o teu amor.
Na duvida despetalei as margaridas.
Escolhi o meu querer.
Nem pensei.
Não me perdi.
Nem quis adivinhar.
Na pele grafei:
"Amor por ti".
Ilusoes, uma alma ferida no amago, machucada e faminta por um resquicio de esperanca, sobrevivendo as intemperies de um relacionamento inacabado, vazio, beirando a somente rejeicao.
Quando achamos conhecer alguem de verdade, as mentiras se proliferam e apodrecem mesmo a flor mais doce e resistente. Palavras e atitudes. Decoradas e ensaiadas. Jogos manipuladores, brincando com a pureza de quem cre no amor. E o que antes era real, nao passa agora de uma cena bem dirigida por um outrem frivolo e impiedoso.
O coracao quebra-se em cubos de gelo afiados. Percebe-se a amargura na voz tremula e revela-se de maneira deprimente, um olhar sem vida, desesperado... perdido.
A nostalgia se faz presente, num gesto ou ao redor nas esquinas, e corroi...e tortura... e extingue pedacos de voce sadica e lentamente.
Momentos que passam como deja vu, em preto e acizentado, e comeca a duvidar da veracidade com que foram vividas, com que cada eu te amo foi proferido.
De repente, as certezas absolutas metamorfosearam em inseguranca impregnada. Num dia, o mesmo ceu estrelado que a fazia chorosa, hoje ja nao causa sensacao alguma; tudo o que pensava saber, surpreende-se com a ausencia de discernimento; escolhas que pareciam corretas, mostra-se ser um erro quase impagavel; aquelas historietas de principes e princesas que eram contadas quando era uma pequena inocente, foram reescritas pelo tempo, pela realidade nao tao bela nem tao encantada.
Quando o equivoco 'e leve, ha um caminho, uma saida escapatoria, uma estrada que segue pelos trilhos adiante, mas a vida muda quando sua confianca 'e traida, voce tratada como lixo e sem valor, pois o estrago emocional 'e devastador, a pessoa entra num lugarejo chamado depressao, da qual nao consegue encontrar um retorno, uma luz no fim do tunel. Ou talvez ela nao queira, pois esta exaurida de tanta entrega e nada de permuta, de genuino.
Por isso, nesses dias rigorosos de inverno, muitos a chama de '' A solitaria da janela'', porque mesmo com as cicatrizes em todo o seu corpo fragilizado, ela continua a esperar pelo homem que a mudaria aquelas visoes feias e crendices espantosas que foram necessarias para construir um muro dentro dela. Um senhorio que a fizesse compreender como era sentir-se amada, desejada e ser o motivo do sorriso largo nos labios.
Ela tinha que acreditar, afinal, era o combustivel para continuar velejando ate se encontrar nas aguas tranquilas de um coracao brando, acalentador... e so dela.
Porem agora, seus pes estao firmes no chao, e por mais que queira ter essa liberdade pra voar sem medo, a bagagem que trazia relembrava o que tinha de ser diferente: a espera sem expectativas, a entrega sem perdicao, a intimidade sem o proprio contato.
Ao meu namorado, quando eu sentir medo, 'e porque nao quero retornar ao passado... entao por favor, nao seja aquela paixao enfurecida e efemera que maqueia meus olhos com lagrimas de tristeza, seja o amor que iluminara meu rosto de felicidade.
É, eu tenho a mente inquieta e o coração faminto. Tenho sede de viver, sede de sonhar, sede de amar.Eu quero. Quero mais cor, mais brilho, mais intensidade. Quero mais insanidade, mais aventura, menos preocupação e um pouco de irresponsabilidade. Quero menos palavras e mais ações
Sem Reservas
Invadiu-me, profano,
com mãos inquietas e toques famintos.
Cobriu-me de um desejo insano
à mercê do teu domínio
minhas forças ruíram. Entreguei-me.
Minha pele vibrou no comando dos teus beijos.
O silêncio ensurdeceu com meus gemidos.
Rasgamos os lençóis do pudor
e nos fundimos sem reservas
abrindo portas pro nosso prazer.
“ O ser humano não é o centro do universo, diante de um leão faminto, poderá ser apenas uma refeição...
A fêmea faminta caminha lenta. A calma dos movimentos disfarça a voracidade do desejo consumindo por dentro.
Espreita o caçador e ele se aproxima atraído pela quietitude, o brilho dos olhos, e ao toca-la sente as garras nas costas, a língua , os dentes no seu pescoço. Só se ouve os uivos de prazer.
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