Flores
Mesmo açoitada pelo vento a flor não perde o perfume; ao contrário, ainda deixa nele a fragrância da sua essência.
Vejo em teus olhos um rio, sinto a brisa, abraço o mar...navego; teu olhar viaja nos meus. Sinto flores, ventania...vem um cheiro que invade minha alma, acalma minha mente...ouço músicas, tua voz...no ar !
Maio
Olha, amor,
Já é Maio,
Da Primavera em festa,
embriagada de aromas.
Manhãs frescas
De orvalhos límpidos,
Cintilantes,
Tardes mornas,
doces, de promessas
aconchegantes.
Já floriram as laranjeiras
E os goivos lilás
perfumam o cantinho do jardim.
Olha, amor,
Já é Maio,
Da Primavera das flores,
Das sinfonias de chilreios,
Do amor de ramo em ramo,
dos ninhos aveludados
das flores nos caminhos,
como que à espera
de procissões.
Olha, amor,
Já é Maio
e não tardam os beijos de amoras,
lábios de cerejas,
abraços de jasmim
e êxtases de rosas, enfim.
Quer saber de uma novidade?
Vou contar, não conte a ninguém
Passa um, passa dois, passa sessenta,
Todas passas tem as suas rugas,
Marcas que a vida lhe convém
Voce pode contar comigo?
Conta um, conta dois, conta três,
Podemos continuar contando,
Já somos todos contadores,
De histórias, pescadores,
Professores, administradores,
Mas hoje eu já me aposentei.
Meu jardim tem muitas flores
Tem Ana e tem Sara, e lindas
Já são flores de minhas flores
Geradas de um broto rosa
Que com muito amor reguei
Seu jardim também as tem
São tão belas quanto as minhas
Novas flores serão bem-vindas
Agradeço a Deus...AMEM !!!
Amigos vem, vai e o tempo vai selecionando aqueles que realmente merece ficar...
Lembro-me de quatro crianças, quatro adolescentes, quatro mulheres que a cada fase de suas vidas foram tomando rumos diferentes, objetivos diferentes, sonhos diferentes. Porém por um detalhe! a amizade continuou igual. Essa é a nossa amizade. Passamos por tantas coisas dês daquelas brincadeiras de infância , das birras e intrigas, das aventuras da adolescência, e o pior! as dores da vida adulta. É meninas foram tantas as barras que cada uma enfrentou, teve muitos testamentos da nossa amizades , se alguma foi falha, acredito que não foi por egoísmo e sim por não saber lidar com a dor da outra.
Se nossa amizade chegou até aqui, vai sim! ir mais longe, quem sabe daqui a mais dez ,vinte, trinta anos estaremos aqui comemorando mais um aniversário. Lembrando do tempo como se fosse ontem.
"Ora, quão belo está aquilo que cativamos dentro de nós, ou principalmente, em outrem? Em tempos onde as folhas caem, as flores somem, e, o frio da nossa história, por vezes, tende a nos congelar a alma, continuamos enxergando a beleza do que nos foi cativado ou cativamos em outrora, ou simplesmente, não a vemos, digo da fina beleza, pelo congelar do coração durante um terrível e sombrio inverno? No todo, algo se torna inevitável e certo. A beleza, não se contempla apenas pelo que se faz novo ou cheio de cor, mas pela essência do que resiste, pelo que se constrói perante os olhos do espírito, isso, aos que verdadeiramente sentem a vida, torna-se imutável."
(Mettran Senna)
Quando se ama abundantemente, diante do erro do outro, silenciamos nos mas com o mesmo perfume de rosas cálidas.
Em Santa Cruz do Rio eu quero ver um dia de manha sorrindo o meu amor passando enfeitando a vida. E o amanha de sol se dilacera em cores flores na janela ela entre as flores. Flores do meu bairro vou te ofertar vc 'e o neu carinho Santa Cryz o meu pomar. E o amanha de sol se dilacera em cores flores na janela ela entre as flores. Nada mais 'e lindo que uma ilusao e assim me iludindo fiz a ti esta cançao.
Eu não preciso de você
O mundo é grande o destino me espera
Não é você que vai me dar na primavera
As flores lindas que sonhei no meu verão.
Veja o céu
De dia ele abriga o sol
A noite ele conta as estrelas,
Sob a luz da lua...
Veja as flores
Dão cor a nossa vida
Alegria ao nosso olhar
Néctar ao beija flor...
É tudo tão perfeito
Tudo tão especial,
Flor, estrelas
Céu, lua... Tudo combina,
Só não combina
Eu pensar em você.
" Bom é quando alguém coloca o dedo na nossa ferida e ela não doí, até por conta da cicatriz que teima em mostrar que houve alguma dor, mas que ela não significa mais nada...
