Fazia Tempo que eu Nao me Sentia Tao Sentimental
Vontade de gritar pro mundo ouvir o quanto eu te amo. Vontade de gritar pra todo mundo saber, que eu não sou nada sem você.
Eu faria tudo por você em um tanto, que faço os versos mais serenos para acalentar-te e construir os seus sorrisos;
Perceba que nada é impossível para dois sentimentos tomado pelo querer... Apenas permita-se;
Quando eu, na consciência da alma, estou em sintonia com a energia do meu corpo, estou em sintonia com Deus, meu ser recupera a ordem.
Talvez amanhã eu sorria e veja que tudo isso foi besteira. Que você preencha meu dia com alguma frase. Vai me tirar da minha própria solidão, pedir tanto implorei por tudo que era mais sagrado, para não deixar você me roubar um olhar, sono. Você vai para longe de mim, eu tento te puxar, mas como posso fazer isso. Se você simples mente que ir. Quero que meu corpo pare de arder, que meu olho pare de encher de lagrimas tão fácil quando tenho saudades. Eu fui, porém você não veio. Eu te perseguir. Você fugiu. Paro no meio da estrada caio ajoelhada olhando o infinito na busca em que você olhe para trás e veja. Eu. Tremo, choro, grito, esmurro. Por fim, aceno a cabeça olho o céu. Rendo-me, não era isso? Você se foi.
“O dia todo eu levo numa boa, me distraio com qualquer coisa. Dou risada de qualquer bobeira. Mas o problema é a noite, no escuro, onde só se ouve o tic tac do relógio. É quando a saudade vem e me amarra junto com as lembranças. Eu fico ali com medo, medo de ser sempre assim. Porque toda vez que deito no escuro do meu quarto, transparece o vazio enorme que existe dentro de mim.”
O lugar onde eu vivo.
A globalização nos afeta. Em zona rural, também tem carro, tem moto. Bicicleta é passado. Não se vê ninguém andando a pé. Para fazer um percurso de cinco minutos, montamos em uma moto e liberamos no ar cerca de treze gramas de CO2 no ar em que respiramos. Seria mais saudável se fossemos a pé. Mas ao perguntar algumas pessoas o porquê de andarem tanto de carro e moto, respondem que é para economizar tempo. Mas eu estive pensando e posso afirmar que economizando tempo dessa maneira, estamos antecipando nosso fim.
Há poucos dias eu estava trabalhando na colheita da pimenta do reino, a plantação fica perto da estrada, e eu pude notar que em um período de mais ou menos umas três horas, passaram na estrada da zona rural onde vivo oitenta e cinco motos e dezessete carros. Número absurdamente grande para um local como o nosso.
Pense, pois se cada moto liberasse as treze gramas de CO2 no ar. Seriam aproximadamente um quilo e duzentos gramas desse poluente jogados no ar que chamamos de forma supérflua de limpo. Pessoal, mesmo morando na roça, nosso ar não é limpo, as condições de vida na zona rural não é mais tão pleiteada como antigamente, nós mesmos estamos acabando com a nossa fama de bons viventes, pois nossa qualidade de vida está sendo prejudicada por nós mesmos, que pensamos estar fazendo grande coisa aproveitar os benefícios da nova era, mas estamos é acabando com o maior bem que possuímos, o local onde vivemos.
A alguns anos atrás, as pessoas se reuniam em família e iam passear pelas estradas aos domingos. Eu mesmo me lembro de como era prazeroso ir a igreja com minha mãe, minha irmã, meu pai, minha avó, meus tios, todos a pé, pois era uma diversão andar pelas estradas e se encontrar com os amigos para papear. Os poucos que tinham carro ou moto, ao invés de ir à igreja, iam aos campos de futebol para jogarem bola. Pois parecia que tinham medo de dar carona para os outros. Não parecia, tinham!
Quem tinha um veiculo automotor, o tratava como uma joia. Lavava toda semana, polia, e deixava nos trinques para exibir o possante aos finais de semana. Meu tio conta que sua primeira bicicleta ele ganhou com dezesseis anos, e ainda só podia andar aos sábados e domingos, pois tinha que trabalhar durante a semana. Hoje, hum. Nem precisa falar. Os filhos de papaizinho são presenteados com uma moto aos doze anos de idade. E muitos morrem aos treze por imprudência no transito. Os que não morrem, ganham um carro aos dezoito, mas agora não escapam, morrem aos dezenove (talvez vinte... ou quem sabe vinte e um), porque dirigiram embriagados.
É exceção àqueles que ainda vivem como no século passado, privados dos meios de comunicação, sem ter um veiculo para se locomover, mas ainda somos um bom número. Kkkkkkkkkk!!!.
Afinal. O que eu quero mostrar com isso. Que a indústria automobilística esta crescendo desenfreadamente? Também. Mas o foco implícito é: Nós estamos por demasiado desenvolvidos na zona rural. Isso acarreta coisas boas, mas em muitas ruins também. Pois se aproveitarmos tudo agora e para nós, não terá as próximas gerações do que se suprir.
Sei que controvérsias virão, mas essa é minha opinião.
Você é diferente de tudo que eu imaginei. É diferente de tudo que eu queria, mas mesmo assim se tornou o que mais quero.
Envolvo-me em tuas asas quando sinto frio e saudades do teu calor, eu recolho-me em teu casulo para que em meu silêncio eu possa descrever a imensidão dos meus sentimentos a ti;
O meu verbo é a sua conjugação da inocência que me desatina em um desassossega frenético que tanto me deixa pelo avesso;
Você e eu, nós dois, um violão. Assim quando as palavras falham ao dizer a você, a musica consola e fala por mim.
Amar é muito mais que dizer eu te amo, muito mais que querer estar ao seu lado, é ter a capacidade de renunciar ao raio de sol, que um dia nos foi dado para iluminar outros jardins e um dia ter a certeza de que voltará e será como astro-rei em nossa vida, caloroso e intenso...
Quero sentir o conforto do amor,
Sentir as nossas almas a voarem,
Chove lá fora e eu aqui dentro,
a pensar em ti,
As gotas de água caem
e lavam o meu coração,
O cheiro da terra molhada lembra-me,
dos momentos que estive com contigo ,
As lágrimas são silenciosas ,
escorrem pela minha face,
Sinto o vento soprar suavemente,
Sinto amor nas ondas do mar.
sinto o brilho de cada amanhecer,
O sorriso de cada criança,
O canto dos pássaros da alvorada.
Sozinhos estamos para amar,
apenas o nosso encontro ampara,
as gotas que caem ,elas formam a união
dos nossos laços eternos.!
QUE REI SOU EU?
Quem sou eu?
Um mero espectador, aprendendo com o que vejo e com o que faço.
Para onde vou?
Por muito tempo, achei que devia ir aonde o rio me levasse, mas agora decidi que se for preciso, nadarei contra a corrente, procurando uma orla onde eu possa descansar.
Quem eu amo?
Todos sem exceção, mas não tolero quem não me respeita.
O que eu faço?
O que me der na telha, antes egoísta feliz do que me preocupar com os outros e viver angustiado. Prefiro me arrepender das coisas que eu faço do que as que eu não fiz e/ou deixar de fazer por medo de apoquentar alguém.
Estou certo?
Não sei, mas os erros e acertos são meus e ninguém pode me julgar por viver a minha vida sem interferir na vida de ninguém.
Se voce arriscar a me seguir, os acertos e erros são seus e a vida é uma estrada de mão dupla ou vias contrárias que não podemos prever.
Me explica como funciona os teus sentimentos, desde quando entrei na tua vida eu fui teu alicerce, fui o que te apoiou e o que te amparou nos momentos de dor, eu achei que tinha deixado claro que te amava e que faria de tudo para te ver bem, sabe eu abdiquei de muitas coisas, eu te coloquei em primeiro lugar e era tão feliz por saber que tinha você ali comigo. E de repente, sem mais nem menos, você resolve ir embora, sem me dizer pra onde, sem querer saber se eu ficaria bem sozinha. Sabe acho que a gente só aprende a não esperar nada da vida, quando recebe uma rasteira dessas dela e é obrigada a continuar de pé.
Vai, joga na minha cara que você voltou por mim, diz que eu fui a culpada, diz também que vai embora de novo porque eu consegui seguir a minha vida enquanto você me saia dela pela porta de emergência. Escancara na minha cara que você nunca recebeu amor, diz que eu te iludi, pode agir como sempre, eu me acostumei a carregar a culpa enquanto você brinca de chorar de mentirinha.
E a cada dia que passa eu tenho mais certeza de que eu estava bêbada e drogada quando me apaixonei por você!
Entre. A porta continua aberta. Invada meu eu, surpreenda-me. Venha, trás contigo o teu calor, trás um pedaço do teu mundo. Entre, sem pedir licença, apenas entre. Soletre teus passos, sussurre teus atos. Entre, como sempre e como nunca, venha. Entre e fique, seja a calmaria e o tormento do meu interior. Entre e permaneça, se sobrar algo ainda, me ame, me teça!
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