Fase Ruim Fase Boa Fernando Pessoa
A lua em tempo ou fora de tempo, encanta cada fase da vida, mas sua beleza desnorteada é para os que enxergam muito além de uma bola prateada. E só é apreciada e valorizada por quem um dia amou e foi amada. A cada mês em que esta lua aparece, ainda sinto-me tão aluada. E o bom de tudo é que quando a vejo, não tenho medo é de mais nada! Assim fico, hipnotizada e inspirada por minha lua enluarada. Mas que menina tão levada, apesar de sábia e serena, ainda fica acriançada ao ver sua lua enluarada, mas agora o que ela deseja mesmo, é dormir, pois já está muito cansada.
Como fenômeno estético a existência ainda é suportável. Como fenômeno espiritual ainda está na fase embrionária.
Estou numa fase que... Vontade de tudo e ao mesmo tempo sem ânimo para o que que seja. Penso.. ''eu quero'' e ao mesmo tempo ''foda-se''.
A Infância é a melhor fase de uma vida,que não cabe ser desperdiçadas em horas vazias:como salão de cabeleireiros, manicures.
Ao criticarmos a vida de certo individuo nos tornamos juízes de sua fase evolutiva, impedindo nossa própria evolução.
A melhor fase de qualquer romance é o "sofrimento", é ele quem faz as histórias ficarem dramáticas e interessantes, é ele quem de fato, inspira os poetas mais apaixonados. Quem nunca sofreu por um amor, não sabe deveras o que é amar.
Porque nunca é tarde demais para amar a si, a beleza é como um jogo de vídeo game, ela passa de fase, fica mais difícil de conquistar a medida que você avança, mas no fim das contas, o que vence é a experiência, a técnica e a vontade de continuar jogando.
Aprenda: To numa fase em que a minha maturidade não tem tempo pra olhar pra trás. Não me importam mais as coisas passadas, só o futuro, e o que vier dele. Isso já me ocupa bastante tempo, e tempo nessa fase da vida é valioso demais para ser desperdiçado com futilidades que só merecem de mim o esquecimento!
Donde eu vim?
CAPÍTULO IV
Na fase das bonecas
Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!
** A boneca? Só no próximo capítulo!
mel - ((*_*))
Donde eu vim?
CAPÍTULO IV
Na fase das bonecas
Quando criança ainda, lá com meus 6 ou 7 anos de idade, eu não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Fazíamos bonecas de sabugo. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola pendurada atrás da porta de seu quarto de costura.
Escolhido os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar ( porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro "paninho"e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar. Com um lápis preto usado ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, íamos brincar por horas a fio...
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade.
Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. De olhos azuis e cabelo cacheado!
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade! A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar! Para ele brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil...
Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina, bem cedinho. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas nosso nome marcado com a letra de minha mãe.
Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio! Ganhei sim uma sombrinha de criança, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei... chorei... e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou!
Acontece que eu só tinha irmãos meninos ao meu redor e duas irmãs bem menores que não compreendiam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras.
Isto não me consolou. Foi sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância!
** A boneca? Só no próximo capítulo!
mel - ((*_*))
O ser humano é o único ser da fase da terra que se estressa e fica ansioso e usa de artifícios para aliviar esses males, esquecendo-se que a cura pode estar dentro de si mesmo.
E agora...
Quando aprendemos a caminhar sozinhos,
entramos para uma fase de admiração,
de veneração, de amor imenso por nós.
Damos adeus para a dependência afetiva
onde nossos sentimentos
estavam colados no outro
e não sabíamos como reagir e agir,
quando sozinhos.
Aos poucos,
fomos discernindo o que era amar
e o que era posse do ser amado.
Agora,
livres e despertos
para uma caminhada solo,
descobrimos que somos capazes,
determinados
que podemos amar
sem fazer doer o coração
e buscamos no dia a dia,
o realizar dos sonhos
que estavam lacrados e depositados
em cofre forte
para que ninguém soubesse deles.
by/erotildes vittória
A nova fase da sua vida começa quando você decide lutar com todas as suas força contra tudo e contra todos focando no seu objetivo sem olhar para os lados e nem para trás.
Senhor, meu Deus,
Uma nova fase vivo
e como é bom te ter comigo
nas aflições o meu coração esteve ferido,
mas ainda assim estive contigo,
Clamei e tu me ouvistes!
Me ensinaste no vale algumas coisas
que me fizeram crescer.
Sou eu novo, mas com algumas bagagens
que me fazes carregar para que viver tenha sentido
mesmo que durante os dias tenham atritos,
na voz eu te clamo e no silêncio me contemplou!
E hoje sou melhor que ontem
e amanhã pretendo ser melhor que hoje!
A música me fascina de tal forma, penso que existam músicas para cada fase da vida,como por exemplo, quando você está triste com alguma coisa ou alguém, quando você está apaixonado e até quando você está passando por algumas mudanças sejam elas no modo de pensar ou de viver.
Para esta nova fase profissional, dedicamos a você sinceros votos de sucesso e expectamos que seja pleno de conquistas!
Não existe má fase.
Existe um aglomerado de merdas que você insiste em chamar de amigo (a).
Existe um aglomerado de vagabundos e vagabundas que você chama de amor.
E existe uma necessidade muito grande sua de viver na lama, e você continua a falar em fase?