Falar de Estrelas

Primeiro Amor

Nas páginas do meu caderno,
Onde escrevia o nome teu,
luzia como estrelas no céu.
Tudo era de um brilho sincero
Até que o vento levou.

Já não é mais, passou...
A dor que em mim, cravou.
Morrendo a jura veemente,
Do Amor puro e adolescente
Que no deserto da vida, secou.

Eu sinto pelos que não esquecem
Que pelos dias de sua vida, padecem
Levando consigo a mesma dor
Daquele encantado primeiro amor,
E diz, suspirando de infelicidade:

Ah, como pesa essa saudade!
É ferida que fica, da injusta desilusão,
E quanto mais alta é a idade
A esperançá embaça e cobre-se de pó...
As paredes tristes do envelhecido coração!

Mari Marques

E Deus encheu o céu de estrelas (mesmo que não as vejamos),
para que nossos sonhos não se percam na escuridão...

mel - ((*_*))

BOM DESCANSO MEUS BONS AMIGOS!

VIAGEM (Bartolomeu Assis Souza)

Quando o sol apaga
E a lua incendeia
E as estrelas cintilam
Na efervescência do Cosmo...

Vamos girando rumo ao in-finito
Buscando encontrar, fazendo a viagem...
Pontos luminosos...
Cidadezinhas, no mapa-astral do Universo.

Aperte o cinto...
Boa viagem...

estrelas são belas, mas ele não vem de um dia para o outro, por que nosso amor seria diferente? Eu quero um amor tão belo como as estrelas.

A minha sina é caminhar sobre as nuvens. Minha diversão é polir as estrelas. Sou engenheiro de fantasias, construtor de sonhos. Faço telhado de céu e enfeito com as estrelas que poli.
Conserto paredes de utopias e regulo as asas de quem aprendeu a voar.
Ah! Antes que eu esqueça: Sou arquiteto de asas para almas despedaçadas.

Como uma jóia entre vidros
Como a lua entre as estrelas
Tal és tu entre os lírios
Que tanto invejam tua beleza

Soba alto; Vai longe. O teu objetivo é o céu; O teu alvo, as estrelas.

..o salão, que bailávamos, se transformou no céu e nós dois, estrelas, a brilharem, brilharem, e se encontrarem.

A noite fico encantado com os brilho das estrelas, mas quando te vejo fico mais encantado com o brilho dos teus olhos.

No céu a estrelas e quando as vejo, me vem lembranças de nós, do que já vivemos no passado.

Olho para lua lembro do seus carinhos
Olho pra estrelas lembro do seu sorriso.

O nome é vida

O sol que não me pertence
A lua que nunca foi minha
As estrelas que observo
E a terra na qual eu vivo.

O mundo onde há a minha água
O solo onde eu fertilizo
Os animais que eu cuido
E os caminhos que eu crio.

O fogo que me machuca
A escuridão que me sufoca
A depressão que me enfraquece

Sou frágil e sou suportável
Temo o meu oposto, a morte
Chamo-me vida, prazer em fazer você existir.

DECLARAÇÃO

Hoje a noite olhei para as estrelas
E lembrei-me de você
Gostaria de te encontrar
Pra dizer o que é amar
E o amor que sinto por você

Eu não sei o que vou fazer
Se você não me aceitar
Não sei se você ainda me ama
Ou deixou de me amar

Quero voltar pra você
Diz que ainda me ama
Diz que ainda me quer
Diz que o tempo não apagou
Aquela história de amor.

Aplainei em meu coração a gratidão, um lúdico caminho nas estrelas, regravado na alegria de (ver-te).

Até no deserto mais intolerante durante a noite as estrelas brilham feito diamantes no céu.

Sentei-me no chão e olhei para o céu. Lá vi teus olhos, brilhando junto às estrelas

Encantadoras são as estrelas,
que mesmo depois de mortas continuam a brilhar.

'' imaginar um dia sem ver tua face, é como olhar o céu sem as estrelas, é ter uma vida sem sonhos, é como está numa floresta e sentir a ausência do cantarolar dos pássaros. É como está embaixo do sol, e sentir que seu calor acabara... é como o entoar de uma canção, mas uma canção sem letra, sem melodia...é um sorriso que fugira de meus lábios! assim sou eu sem você!''

você sem conteúdo é como o céu sem estrelas, não brilha.

No sopro da noite
No embalo das estrelas
Ela adormeceu com aquela melodia

No sopro da noite
Suava lentidão
Tocava mais cansada
Mais lenta
Mais baixa

Mais abaixo do magma
Brotando de fontes eufóricas
O mais belo despertar

Negro abismo
O embalo do ar
A lentidão mais cansada
A fonte adormecida
E ela se fez, então, a sonhar