Falácia
O Mal Não é Substância
Dizer que Deus criou o mal é uma falácia non sequitur.
Deus criou todas as coisas (substâncias). E o mal não é substância! O mal (moral/pecado) consiste na deficiência da ação, é sempre causado pela deficiência do agente. Em Deus, porém não há nenhuma deficiência, pois Ele é a suma perfeição. O mal consistente na deficiência da ação, ou causado por deficiência do agente, não se reduz a Deus como a sua causa. Portanto, aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter.
Aquilo que Deus abomina ele não pode cometer, seria uma incoerência com seu próprio caráter (Sl 5.4; Sl 101.3).
1º Jo 3:4. Todo aquele que pratica o pecado transgride (ação) a Lei; de fato, o pecado é a transgressão (ação) da Lei. A Bíblia também afirma que Deus fez somente criaturas boas. Ao final de quase todos os dias da Criação, ela diz: “Deus viu que ficou bom” (Gn 1.4, 10, 12, 18, 21, 25). E, quanto ao último dia, declara: “Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom” (v. 31). Salomão acrescenta: “Assim, cheguei a esta conclusão: Deus fez os homens justos” (Ec 7.29).
As Escrituras nos dizem explicitamente que “tudo o que Deus criou é bom” (1º Tm 4.4). E um Deus absolutamente bom não pode fazer uma coisa má. Somente uma criatura e uma criação perfeita podem vir das mãos de um Criador Perfeito. O autor de Eclesiastes declara: Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias (Eclesiastes 7.29).
E o texto de João 1.3: Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.
Regra básica de interpretação bíblica: Toda palavra deve ser interpretada no seu contexto. Segundo o contexto de João, quando diz “todas as coisas” à palavra é restrita, referente à criação do mundo, cosmo, nosso planeta terra. Portanto, Deus não pode ser o criador do mal, pois automaticamente faria Deus mal!
Gn 1.31 diz que tudo que Deus criou “era muito bom”; Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal; Tiago 1.3 fala que ai daquele que fala que Deus tentou; Habacuque 1.3 diz que seus olhos são puros que não pode comtemplar o mal; Deuteronômio 32.4 diz que Deus é justo e Nele não há injustiça; 1ª João 1.5 diz que Deus é luz e Nele não há trevas, sendo que o texto grego é enfático nisso.
Portanto o texto no capitulo de João é uma referência a toda a criação.
Mas você diz: o mal está no cosmo! Sim! Mas não faz parte dele!
Deus criou todas as coisas?
R= sim!
Deus criou o mal?
R= Não?
Então Deus não criou todas as coisas!?
Vamos ajustar essas duas verdades!
Deus criou todas as coisas! Mas o mal existe, e Deus não o criou! Logo entendemos que o mal não existe como realidade na existência! Isto é, ele passa existir como uma "sub-existência" na realidade.
Ex.: Temos um prédio, que foi completamente construído por um arquiteto. Mas automaticamente que ele passa a existir ele produz uma sombra. E essa sombra não foi criada, mas devido à existência do prédio ela passa a existir como uma sub-existência na realidade. Então o mal só existe como sub-existência por causa do bem! Esse exemplo do prédio mostra o arquiteto como sendo o criador de sua obra sem ser o originador da causa que veio após a ela!
Agora o texto de Isaías 45.7: Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.
Falácia da ambiguidade de alguns fatalistas; pois confundem mal moral (pecado) com mal de pena (calamidade).
O texto de Isaías 45.7, a palavra traduzida como mal רָ֑ע/rā e refere-se ao castigo à nossa pecaminosidade.
O mal retratado no texto é uma referência ao mal de pena (calamidade), e isto pode ser pública, tal como guerra, seca, peste, terremoto, etc.; ou pessoal, tal como doenças e mortes na família, infelicidade, desgraça, dano, aflição, etc..., tudo isto em consequência do pecado do homem e do julgamento de Deus sobre ele. Essa é uma palavra polissêmica, tendo o sentido de acordo com cada contexto que ela é empregada. No original hebraico essa expressão denota mal para quem recebe a ação, e não para quem executa a ação! Isto é, o indivíduo que recebe o juízo de Deus, interpreta isso como mal, mas para Deus isso é uma ação de justiça!
Outra coisa, o autor do livro tem uma visão monoteísta, sem a ideia de um ser antagônico chamado satanás ou diabo enfim... No A.T. tudo era aplicado a Deus, por causa da ausência de uma figura antagônica!
E o texto de Colossenses 1.17: E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas SUBSISTEM por ele.
Em colossenses 1.17 fala das coisas existindo em Deus! Em nem um momento o texto fala que todas essas coisas (mal) são originadas por ele! Isso é falar além do texto, tudo existe nele, mas não significa que tudo que existe nele foi originado por ele!
Outra coisa: Qual o sentido de Deus decretar ou impulsionar a vontade de alguém pecar se o homem já é pecador por natureza? O homem peca porque é pecador, porque já nasce em pecado e já tem vontade de pecar! Deus não precisa dar esse impulso volitivo a ele. Isso vai contra Tg 1.13 e 1ª Jo 2.16: Tudo aquilo que pertence a este mundo não vem do Pai, mas sim do mundo; ou seja: a cobiça humana, os maus desejos dos nossos olhos e a arrogância da vida.
Esse texto de 1ª Jo 2.16 é "οὐκ ἔστιν ἐκ τοῦ πατρός/ouk ek tou patros"; sendo a preposição "έκ" em sua definição etimológica o significado "de fora, de entre, de, sugerindo de dentro para". A Origem dessa preposição primária denota (o ponto de onde a ação ou movimento procede), do coração caído do homem.
Até Agostinho dizia que o mal não foi criado por um ser divino, mas acontece quando o bem se ausenta, e ai o mal se apresenta; não como entidade, mas como ausência de bem.
Pense nisso! No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Sem receio da copiosa falácia retumbante dos lençóis que nos embalam, escorraço a noite que nos embebeda com os aromas dos nossos corpos, que sentidos e precionados pelo desejo de amar, nos levam a consumir o o desejo do nosso corpo horas em fio, sem pressa que o amanhã chegue.
Se é uma fala ou falacia depende de voce descobrir então será apenas uma resonancia sem concordancia pois não tem uma filosofia pra descobrir além da teoria aplicada ao significado porem houve-se um projeto dado por procriado agora voce procrie sua ação então faça se por participação ou composição de um meio tido por visto ser sortido por sua liberdade ou represetação social dela ou em prenda da sobrevivencia com o suar do gelo na lingua solada acomodada nos cabelos q traçam a engrenagem em tato
Confundir a remoção de fake news e manipulações ideológicas com censura é uma falácia que visa proteger a disseminação irrestrita de opiniões que são danosas ao conhecimento verdadeiro e à ciência, mostrando que a liberdade de expressão tem limites baseados na decência e nas consequências.
É uma falácia chamar de censura a retirada de conteúdos como fake news, negacionismo e manipulações ideológicas, pois a verdadeira liberdade de expressão não concede carta branca para falar o que quiser sem se preocupar com as consequências desastrosas para o conhecimento e os fatos reais.
A Falácia da “UNÇÃO” em Porção Dobrada
Conforme DEUTERONÔMIO 21, o conceito de porção dobrada nos remete ao direito de sucessão e herança. No caso, o primogénito deveria herdar uma porção dobrada dos bens do pai enquanto legítimo sucessor. Eliseu, sendo um Israelita e conhecedor dos hábitos e costumes de seu povo, prescritos pela Torah, tinha esse conceito em mente quando pediu a porção dobrada do espírito (ímpeto) de Elias. E Elias, de igual forma, entendeu isso. Eliseu em 2º Reis 2 não estava pedindo o dobro de forças místicas para operar no sobrenatural, mas o direito de ser o legítimo sucessor de Elias.
Nietzsche, no livro “Humano, Demasiado Humano”, incorreu em uma falácia de equívoco ao afirmar que “a vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez” porque bem sabemos que na realidade ter péssima memória pode ser uma desvantagem que ocasiona várias vezes um sofrimento com as mesmas coisas ruins como se fosse a primeira vez.
A maior arma que o homem pode ter, é a arte da falácia.
Não há conflito, que resista ao poder do dialogo aberto dos envolvidos…
Os maiores liderem políticos, dominam com maestria essa arte.
Esta falácia sempre vai querer enganar você, dizendo que depois da morte, a alma (=faculdades mentais) vive. Ora,se a morte é completamente o oposto da vida como poderá existir vida (= que é composta das faculdades mentais) na morte ( = o fenômeno que destrói as faculdades mentais) ?
A falácia é como um castelo de cartas
bonito em sua estrutura
e cheio de graça
mas, cedo ou tarde o vento passa
e tudo o que um dia foi lindo
se desfaz com o sopro da verdade.
12/09/2021
Ela percebeu a falácia da permanência em um mundo onde tudo termina e desejou esse tipo de permanência do mesmo jeito.
Os três artifícios mais empregados pelos fascistas para enganar o povo são ad hominem, falácia do espantalho e mentira. Em momentos em que há aumento do número de tolos na sociedade, fortalecem-se. Por contraditório que possa parecer, com o advento das avançadas tecnologias da informação e comunicação, eles encontraram fértil solo para cultivar suas irracionais estratégias. Tudo que o ídolo fascista disser, tornar-se-á verdade aos fanáticos seguidores, mesmo que haja vídeos comprovando o contrário. A inacreditável insanidade é um claro sinal de vindouros tempos de obscuridade
O negacionismo, falácia, falseamento da realidade leva o indivíduo ao adoecimento psiquico que reforça e alimenta mentiras.
Precisamos desconstruir a falácia de
quea voz do povo é a voz de Deus,
porquese assim fosse, Barrabás queera
ladrão e desordeiro, nunca teria sido
escolhido, paraser solto no lugar deJesus,
que nada, enem um malpraticou, para ser crucificado etorturado até a morte.
A mentira é problema mental. A falácia é pior, pois que é mentira enrustida,
disfarçada da verdade. O mentiroso é doente. O falacioso é mau caráter.
Muitos se desencontram no encontro da falácia.
Tentam os esconderijos mais indiscretos e ilegítimos do falso poder.
Mendigam o tempo todo, embora ostentem o cajado da representação.
Pobres desalmados destilando o que há de mais reprovável na espécie...
hipocrisia substancial.
O embornal do passado é réplica da pena de ouro, mas onde ficou a sua alma indigente doutor?
Este é o ano dos soberbos e mendigos analfabetos formados fazerem batuques nos ombros alheios.
"Se nós conseguimos, todos podem conseguir"
Uma verdadeira falácia!
Exceções à regra só provam a grande desigualdade social e racial brasileira oriundas basicamente dos processos históricos ligados à escravidão.
Vi o amor hoje, dessa vez é real, eu juro! Não é mais uma falácia de um jovem perdido escritor, eu vi o amor, brevemente, mas eu vi. Ele passou do meu lado em uma sexta-feira, umas 14:20 da tarde mágico. Vi o amor de relance e fico pensando que se tivesse me distraído um pouco que seja, talvez eu o tivesse perdido, passaria sem que eu o tivesse visto.
Foi engraçado, porque eu nunca pensei que encontraria o amor voltando de uma ida rotineira ao supermercado, suando, sob o sol escaldante de uma sexta-feira. Se eu soubesse teria me arrumado, me preparado para encontrá-lo, como faço sempre que vou ao bar ou a uma festa, sempre imagino o que pode acontecer por lá, quem sabe o abor esbarre em mim por "acidente"? Preciso estar minimamente apresentável, vai que o amor não goste de mim. Enfim, preocupações vãs, todas elas. O amor não precisa de grandes apresentações, espetáculos, grandes estruturas, não é como nos filmes. Ele se revela silenciosamente, escondido na rotina dos dias, você mesmo já deve ter passado por ele e nem o notou, o quão triste o amor deve ter ficado?
Então, eu vi uma moça, com duas crianças, parecia aborrecida, mas antes que eu pudesse conjecturar qualquer coisa ao seu respeito, quantos anos tinha, qual faculdade fazia ou se fazia realmente uma faculdade, eu apenas abri um sorriso meio que involuntário ou não, movido por um espírito saudosista que a mim, pelo menos, não era estranho e percebi um certo constrangimento da parte dela, o constrangimento de ser notada, percebida, alguém viu você através do véu da rotina "como se comportar?"
E ela riu para mim, como reflexo de seu constrangimento, talvez? Mas não me importo, não me importaria nem se ela não tivesse rido. Não seria amor se eu esperasse algo em troca além do que se era sentido no momento em si.
Não trocamos número de telefone, endereço, redes sociais, apenas compartilhando um momento em que dois estranhos percebem a existência um do outro, sem nomes, sem máscaras ou preconceitos. Não tivemos tempo de cultivá-los, o amor apareceu de repente e se foi, como um grande e inexplicável fenômeno, e assim foi ela, foi embora, voltando para a sua vida e eu segui com a minha. Eu vi o amor hoje, fenômeno raro nesses dias, os homens pensam que são deuses. Hoje me sinto mais humano, entendi que fenômenos são feitos para serem vivenciados e admirados, nunca possuídos ou explicados.
