Eu Vejo
Valorizo a imortalidade
Por isso admiro a escrita
que em garranchos em garranchos
eu vejo o tempo passar e sei que
mesmo partindo, minha letra vai ficar
O sol a raiar
pela estrada sem rumo
Mas do outro lado
do céu azul
Eu vejo o seu mundo
A lua se destaca
no céu azul
Quando a vejo
lembro do teu sorriso
Branco como as nuvens
dentro do céu azul
A perco de vista
mas ela permanece
Quando a encontro
lembro de tua pele morena
brilhante como a lua
Você e a lua
cada um com um efeito
Mas a beleza me cega
e fez com que eu não visse
As crateras
os seus defeitos
Pensei duas vezes
não tinha opção
Continuei olhando
a lua branca
no lindo céu azul
Do jeito que eu vejo as coisas, se você quer trair alguém, você deveria terminar com essa pessoa. A traição é para covardes.
Chuva lírica eu vejo pela janela do meu quarto.
Há qurn me dera poder te vê, para ir correndo te abraçar!
Vida, abstrata vida...
Eu vejo o tempo passar...
Quem poderá entendê-la?
Vivo sem compreendê-la,
penso a olhar para o mar.
Até onde irei chegar?
Não sei como resolvê-la...
Um dia desses irei perdê-la,
não tenho como evitar.
Não sei para onde vou,
como encontrar saída?
Mal informado estou...
És viagem só de ida?
A chama já se apagou.
Oh vida! Abstrata vida.
Passa o tempo, eu vejo
Só aumenta o meu desejo
Vida bandida me obriga a viver em paz
Nunca correr de briga
No alto da montanha eu vejo um vendaval
Preparo a minha casa para um temporal
Depois dessa tormenta eu vou me encontrar
Eu sou meu proprio criador, tudo que eu vejo, toco, imagino e sinto faz parte do meu alto despertar, todas as dimensões e multiversos estão em cada particula da minha imaginação em expansão
Eu vejo você tirando fotos com ela
E me pergunto
Será que não sou tão boa assim?
Você gosta mais dela do que de mim?
Me sinto tão vazia e sozinha
Mas ao mesmo tempo com raiva
Será que eu não te mereçi?
Será que eu fui tão mal assim?
Você parece tão feliz com ela
Você sorria tanto assim comigo?
Você era tão feliz junto a mim?
Ou foi tudo uma ilusão da minha mente?
Eu realmente não quero parecer que me importo.
Mas quanto mais eu vejo você assim.
Mais quero te trazer pra perto.
E lhe dar um abraço apertado.
E quanto mais fico sem fazer isso.
Mais me odeio por não poder lhe ajudar.
E isso me mata aos poucos por dentro.
Cada vez que olho pra você.
Quero poder fingir estar indiferente.
Mas é torturante.
O amor que sinto por você me faz querer mostrar.
Que quero ver você sorrir e me chamar de baixinha.
Por cada abraço.
Cada beijo.
Cada sorriso.
Quero poder mostrar que o amo.
No sorriso eu vejo a felicidade; no olhar eu vejo a verdade; no rosto vejo a bondade; nas palavras toda a criatividade: E eu penso em você é de verdade? Sim! você é minha realidade.
Através de teu eu...
Vejo-te com olhos de um louco
Sem quereres de nada aprender
Sem necessidades de nada ter
Sem enxergar postas armadilhas
Sem ater-me a vãs desejos
Atravesso teu eu e me conforto
Posso até ser teu aprendiz
Mas não pelo que fazes
Nem tampouco pelo que dizes
Mas para valorar minhas raízes
Pense comigo: Se eu vejo uma menina e um menino, eu posso chegar até eles e falar "vocês dois".
Se eu falar "vocês duas" eu ofendo o menino, mas chamando a menina de dois, não estou ofendendo-a. Será? O que seria isso: o machismo no domínio ou o machismo enraizado na verbalização?
se o pulso sangrar, eu deixo. o tempo fugir, eu vejo.
o mundo cair... se eu voltar atrás é só para ter o teu beijo.
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