Eu sou 100 Vida Loka
Não sei se minha vida é um conto de mistérios
Ou uma grande loucura da minha cabeça
Não sei se me comparo a Alice
Ou se tenho um armário
Uma porta na minha cabeça
Que me leva a um mundo imaginário
Também tenho um ímã
Que atraí pessoas com as mesmas experiências e pensamentos que eu
Isso me fascina
Me faz voar muito fora da caixinha
Cada experiência
Minha mente se expandi
E quanto mais ouço
Mas percebo
O quanto ainda sou leiga
A loucura é uma condição que se desvia da lógica ordinária da vida. A vida consiste em produzir desvios para traçar novos caminhos. Ser pioneiro e inovador muitas vezes significa ser visto como louco no início. Mas tudo bem, a loucura é normal
Na vida, há dois tipos de pessoas: as que produzem loucuras e as que consomem loucuras.
...Por curiosidade, quem te convenceu a voar de avião?
Tudo na vida tem leves instantes de loucura, é nesse exato momento que você percebe que o julgo não faz tanta importância assim.
Se as pessoas acham que eu perdi as melhores mulheres na minha vida, nunca imaginaram as loucuras da minha mulher actual e o que ela é capaz de fazer por amor.
Daniel Perato Furucuto
Intacto
Mil ano de vida minha querida!
Muitos desejos realizados,
cometa algumas loucura...
E ande na chuva...
Se andares muito tempo
Distraída com a vida...
Tropece em mim
posso ser a saída...
Enfim não me machuque
Porque sei que algumas flores
Tem espinhos só enxugue
Meu olhos se acaso eu chorar...
Eu gosto das orquídeas lilás
De rosas vermelhas e amarelas
Talvez você guarde seu perfume
Em meu corpo sinhá Cinderela.
Eu não tenho pretensão de ir longe
Talvez a vida lhe permita
voar longas subidas
Estarei aqui no mesmo lugar...
Caso um dia você precisa voltar..
Se esconder do vento das brisas
De um cobertor acolhedor
Deixo intacto e conservado
O coração que sempre te amou...
Queria ser louco na loucura da vida...
Por que ser louco na teoria, cansa!
E não tem aventura que cause
tanta alegria;
Que a loucura não seja apenas uma opção de vida...
E que não me falte coragem para deixar de arriscar;
Por que dos meus sonhos abstratos eu me asseguro!
Para que com os meus talentos me façam realizar;
O reflexo da loucura. As centenas de milhares de vidas se locomovendo atrás da própria vida. Latas, alumínios e ferros sobre borrachas, rasgando o pavimento estendido pelas tantas dezenas de quilômetros. Lugar onde a fumaça cancerosa e assassina dos charutos exalam um característico cheiro de cédulas em papel-moeda. O cheiro do resultado e o próprio bem para os privilegiados. A fumaça que gera o câncer e a morte aos desfavorecidos. Os trabalhos são intermináveis. Os salários, escassos. A submissão se apresenta como uma mancha inarredável; irremovível. Os homens se perderam nos algares da ignorância e da ganância desenfreada. No presente, a pretensão dos homens pela riqueza material superou o desejo dos mesmos em possuírem a riqueza das riquezas: a intelectual. Mas as piores submissões não se encontram nos cofres ou nos caixas, mas sim, nas prateleiras... ou pior, inseridas em trouxas e pinos. O que antes simbolizava a ciência e o progresso é agora mais complexo e reflete o vício e a regressão. Mas não culpe a ciência. Não pense que o mundo será melhor se as pessoas não souberem. A culpa é do homem. O conhecimento beneficia a humanidade, mas as pessoas insistem em ignorar o próprio conhecimento. O desfecho da cidade se confunde entre a luta de quem sonha em possuir algo, a tristeza de quem nunca possuiu nada e a ganância de quem possui, despreza e joga fora o que resta. O excedente é resultado de sonhos de sonhadores e sonhos irrealizáveis dos não sonhadores.
As madrugadas desoladas pelas vozes embargadas. O chão das calçadas tomados pelos colchões e pelos trapos inevitáveis dos desprezados. A miséria, espelho da realidade, não escolhe a idade e tão pouco a cidade. Sua expectativa é a fome no homem e que o desamor na humanidade se transforme em uma invencível verdade. Independentemente do horário e da rua, a maioria dos homens são obrigados a pisar na própria impureza abandonada; a mesma que deveria ser descartada, como nas ruas dos bairros nobres da metrópole. Violência: a arma desgovernada da indignidade e da incultura. Em parte, causada pela inoportunidade, e, em parte, causada pela ausência de coragem; de caráter. Reflexo da baixa educação, da falta de competência. Reflexo da mentira, da inefetividade dos preceitos definidos. Preconceitos: outra arma perigosa e devastadora. Retrato da intransigência; espelho da austeridade. A incompreensão de alguns para com a verdade inevitável. A realidade de gente que não deixará de ser gente apenas por viver segundo a sua orientação, ou simplesmente, a sua própria condição.
Onde estão as mesas fartas prometidas? Onde encontraremos a efetuação das promessas dos poderosos aos homens pobres e carentes? As mentiras como sempre no ápice das suas indecências mascaradas. As declarações e demonstrações de carinho se provam, continuamente, enganosas. Enquanto isso, a sociedade continua sofrendo, a vida continua difícil e as cidades continuam existindo debaixo de uma conjuntura deplorável e descabida.
'Cidades e Realidades'
Se és louco, continua
a subir nessa loucura,
porque a vida só mingua
quem não tem a tua altura.
I
Cada louco é um segredo
encoberto num mistério,
que se mostra num critério
comparado a um brinquedo…
Mesmo sobre um arremedo
a verdade é sempre nua,
e o sinal se acentua
no tino que sabe a pouco;
se és tu, és quase louco;
se és louco, continua…
II
Sabes bem tudo o que és
dentro da tua aparência,
que te tapa a consciência
e te abre de lés a lés…
Não encubras as marés
dessa tua compostura,
porque atrás dessa figura
de feição inteligente,
és um louco que se sente
a subir nessa loucura…
III
Já vais alto bem o sei,
vais aonde eu imagino,
bem acima do teu tino
no rigor que em ti criei…
Prometo, não contarei
a loucura que é só tua,
pois alteia, vai à lua,
como lobo num rebanho,
e revela o teu tamanho
porque a vida só mingua…
IV
Se és firme no ofício
de trepar até ao espaço,
voas livre - como eu faço -
neste curso vitalício…
Nunca há um precipício
onde há uma aventura,
e sendo tu uma criatura
sempre perto das origens,
enches sempre de vertigens
quem não tem a tua altura…
Minhas loucuras são apenas explosão dos meus sentimentos
Quem nunca foi um louco na vida
Louco por algo, louco por alguém
A loucura nos faz criar coragem
Coragem de amar, coragem de querer, coragem de viver
De correr atrás, de sentir, de ser feliz
Viver é uma loucura
Seja louco, faça loucuras
Só assim você terá a certeza
Que a loucura te faz viver.
Por isso sou louco.....
Louco por você.
A gente juntinho, um vinho , nosso lençol revirado e uma vida inteira pra vivermos essa loucura , essa paixão ardente , intensa ... casa comigo ? Junta tua vida na minha? Hoje um vinho , amanhã nossas bagunças, nossos planos , uma vida inteira pra sermos nós dois..topa?
ultimamente a vida tem sido uma loucura, várias coisas acontecendo e eu sou apenas um jovem tentando raciocinar o que está acontecendo ao redor do mundo, tenho lutado com meus pensamentos e meus sentimentos. Como dizia o lil peep: o sentimento é uma loucura, mas não desista, não deixe pensamentos negativo te afetar, ainda não é o fim, pois o fim tá bem longe de acontecer...
Convivi com a imprensa e a mídia minha vida inteira, é uma loucura, porque uma hora eles acabam com você, e são realmente terríveis, e no minuto seguinte, você está nas alturas.
O amor vale mais que a própria vida, isso é o mais verdadeiro. Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura. Nos ciúmes existem mais "amor próprio" do que verdadeiro amor. O que será que tem que acontecer na vida, para ela valer a pena?
Para Aristóteles: A excelência de si mesmo. Sua vida é melhor se você explorar o que tem de mais forte.
Para Jesus: A entrega e o amor. Sua vida é melhor se você se entregar aos outros, se tiver com quem comemorar, se tiver gente feliz por perto.
Para Spinoza: Alegria e potência de agir. Sua vida é melhor se você conseguir se alegrar.
Para Rousseau: A liberdade e fidelidade aos próprios valores. Sua vida é melhor se você decidir com inteligência, e com fidelidade.
Doce ilusão
A vida segue numa estranha loucura,
Paisagens, pessoas, rotina nua e crua;
Afogando cada ser num mar de informações,
Constantes, estimulantes são as ilusões;
Em ciclos efêmeros, mas paralisantes,
O tempo passa e nos perdemos nos instantes.
Uma vida, antivida atrás das telas,
Sempre bem iluminadas e as vezes belas;
O mundo passa e dia também,
Nos resta saber, o que fazer e proceder
Antes de dizermos no fim desse concerto:"Amém"!
