Coleção pessoal de sarah2012

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A VIDA

G. Collyer

A vida só vale a vida
Se vivida bem vivida
Vida tem que ter vida
Com a Vida que nos deu vida

Ir da vida...
Sem ter Vida!
É morrer pra toda vida.

Quem na vida passa a vida
Na vida que não tem Vida
Virá por certo em outra vida
Pra acertar contas da vida

Que antes não foi vivida,
E afinal voltar à Vida
E ser feliz pra toda Vida...
_________________

EL LARGO CAMINO DE LA VIDA

EL largo camino de la vida… un camino que desde que nacemos comenzamos a sembrar.

Cada año que pasa no vamos haciendo más grandes y responsables.

Pero ¿como podemos saber lo que nos depara la vida?
Lo único que sabemos es que en ella nos espera un largo camino, un camino no siempre de color de rosas, ni siempre un camino lleno de alegrías y risas.

En su larga trayectoria muchos obstáculos nos esperan por derribar, muchos problemas por enfrentar, muchos momentos buenos y malos por vivir… todos tenemos un sueño o mejor dicho hablamos de cómo queremos nuestra vida.

Pero es imposible poder planificarla, por el simple echo que hoy sabemos que estamos aquí pero mañana ¿estaremos? Una pregunta que muchos nos hemos

Tempo que foge!

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos parlamentares e regimentos internos. Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos à limpo”. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.

Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis, ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética. Minha resposta será curta e delicada: – Gosto, e ponto final! Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.

Já não tenho tempo para ficar dando explicação aos medianos se estou ou não perdendo a fé, porque admiro a poesia do Chico Buarque e do Vinicius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Mann, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a “última hora”; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus. Caminhar perto dessas pessoas nunca será perda de tempo.

FELIZ ENCONTRO



G. Collyer



Palavras sequer refletem os sentimentos

Que n´alma ora pulsa e se apresentam,

Eflśvios sutis de cāndido e tźnue alento

Assomam sutilmente e se assentam.



Em meio ao incrédulo mérito que se aflora

Como pluma que toma as azas do vento

Os olhos erguidos aos Céus, veneram e choram

Ao sentir, tocado o coraēćo, angélico sentimento.



Do viandante, inumerįveis foram as caķdas,

Tantas quantas as tivera cometido

Do frįgil amigo as mćos foram erguidas.

Enfim, as perquiridas buscas confirmadas

Louvores ergo aos Céus por ter mostrado

As trilhas do real caminho a serem pisadas.

A vida é breve
Quão breve é toda vida humana,
Já que de toda a multidão
Que trouxe a estas praias,
Nenhum viverá dentro de cem anos.1
Palavras de Xerxes, como Dario
E Ciro, reis da fabulosa Pérsia,
Poderosíssimos homens em seu tempo,
São apenas lembrados em livros de história.

Sim...A vida é mesmo breve,
O poder é mesmo efêmero,
Implode em ambição mordaz,
O tempo consome a memória
Pouco tempo após.

O acúmulo de riquezas gera poder,
O poder pelo poder,
E tantos assim tiveram,
Quem foram, o que fizeram?
Não há poesia no poder.
Além da vaidade,
Apenas árido dever.
Salvo o florentino Lourenço
De Médicis, alavancou seu tempo
Com a arquitetura e as artes,
A virtuosa fortuna, sua poesia,
A humanidade agradece.
Digam-me outro nome.
Os feitos superam o homem,
Assinam no tempo seu nome
E logo vem à cabeça
O testemunho do Parthenon, Coliseu,
As colunas da Grécia,
Expressão de um apogeu!

O tempo é fugaz,
Exaure o homem e a riqueza,
Mas se satisfaz
Quando persiste a beleza!

A que leva a vida de ostentação?
De nada adianta ostentação de fortunas,
Pois a ninguém o torna ilustre,
Precisam de mais exemplos
Do a vida já mostre?
Nada mais fútil do dinheiro a riqueza,
Sempre ou desde o tempo primeiro,
Nada mais sórdido que a avareza,
Árida vida de cultuar dinheiro.
É a grande frivolidade humana,
Seu grande equívoco,
Achar mesmo que nós
Sobreviveremos
Apesar de todo o ouro que temos.

Diz Heráclito, o fragmentado Discurso,
Presença física não estabelece comunidade,
E que pobre é toda cidade
Se não persegue este espírito,
E saber que só em Florença
Hão todos aqueles imortais.
Não há poesia nas fortunas,
Fortunas de apenas fortunas
De homens ocos com a face do vácuo.
De nada adiantam estátuas,
Nomes em ruas, bustos em pedestais,
Se à vida nada trazem de novo,
Não dizem valor à alma de um povo,
Qualquer fortuna, a face nos jornais.

Deste mundo suas razões,
Do homem a vaidade,
A mais pueril das paixões.
Não é filha do tempo,
A personalidade,
Mas do homem a postura,
A excelência de sua obra.2

Conta Plutarco que Alexandre
Com exército não numeroso,
Mas excepcional,
As falanges da Macedônia e um reino,
Tinha à mão Tebas e Atenas,
Reinos vizinhos...A Pérsia...A Ásia!
De tudo se desprendeu
Em doações as posses reais,
Sem ser tentado pelo ouro e seu tédio,3
Ao que inquiriu Pérdicas, o amigo general:
-E para ti, rei, o que conservas?
-A esperança!
-Pois a compartilharemos contigo,
Nós, teus camaradas de armas!4
Nem o vinho, nem o sono, nem o espetáculo,
Nem o amor eram capazes de detê-lo.
Prova-o sua vida, extremamente curta,
Digna dos heróis da Ilíada,
Digna da pena de Homero.
Preencheu sua vida inteira
Com uma profusão de grandes ações,
Da nossa cultura helênica, sua proteção,
De todos os feitos o mais belo.

Nada tem valor
Se não há a paixão,
Se não é verdadeiro,
Se não brilha por inteiro,
Se no homem não há encanto,
Se não se projeta com o coração.

Grandes homens, por que grandes?
Dedicaram seus dias
Por causa nobre, por isso grandes.
Abnegados ou enfrentaram a intolerância,
Mas viveram momentos épicos.
O tempo tarda
Mas faz jus à poesia
De seus nomes e seus dias.

Mas não bastam que seja pura
E justa a nossa causa.
É necessário que a pureza
E a justiça existam dentro de nós.5
Por mais prazerosa
Que seja sua vida,
Se você não sente
Que está construindo algo,
Não se tornará feliz.6
É preciso sobreviver
Para atingir a idade da realização,
Para ser feliz. Não vale sair
Antes do jogo terminar.7
É preciso trabalhar
Na beleza que perdure,8
Pois que a vida é breve,
Todo poder é efêmero,9
A alma é vasta.10

O amor não tem fronteira
O ar não tem fronteira.
O rio não tem fronteira.
O mar não tem fronteira.
O cosmo não tem fronteira.
O sonho não tem fronteira.

De que valem estes marcos de pedra
Se muito além destas montanhas,
Do ritmo destas vagas,
Das copas desta selva,
Deste rio já correm estas águas?
E nele percorrem livres tantos peixes,
Tanta vida, tanta vida...
Que representam estes limites,
Se do ar que respiro,
Transforma-o em novo
A pródiga natureza;
E meu corpo alimenta sua vida,
E sem ele inevitável sucumbe,
E toda vida na terra expira,
E é o mesmo para todos?

Apenas é relevante ou existe,
O que já existia.
O que não foi imposto
Pela ganância ou pelo temor.
Por que para muitos é invisível,
Se alguns já vislumbraram?
“You may say,
I’m a dreamer,
But I’m not the only one”.*
A única fronteira é o limite
Entre a sanidade e a loucura;
Entre o milagre da vida
E o vazio da morte.
Esta angústia desfar-se-á em abraços,
Quando velas brancas, coloridas,
Sinceros sorrisos e esperança,
Dos lugares mais longínquos
Apontarem de todos os lados
Ao horizonte desta utopia perseguida:
O amor não tem fronteira!

Como um rio
Água de sono único,
O lago entre montes,
Vive plácido, cristalino
Os sonhos da mediocridade.
Em si mesmo estancado
Jamais ousa planícies.
Assim inerte, estacionado,
Só se ocupa de reflexos:
A idiotia em vaidade consumida.
Não evolui nem retrocede,
Não conhece nenhum caminho,
Não questiona necessidade,
Tampouco conhece o próximo lago.
“Quem sai da idiotia entra no discurso”.*
Idiotia é lago sem discurso,
Porque “presença física
Não estabelece comunidade”.*

Avisai aos lagos do arroio:
O esforço digno por seu breve caminho!

Quem se extrai do eu,
Depara-se com outros eus
Com mesmos direitos que os seus
E sua evolução é uma relação com eles.
Só água de muitos arroios
Torna-se incessante como um rio.
Só o rio é apto aos longos caminhos.
Oceano é água de todos os caminhos.
Só conhecem oceano
Águas que fluem como um rio.

A dor ou a loucura
A grande dor de uma perda,
que a vida nos impõe
ao inesperado
e a resignação aceita,
é a condição do convívio
com o mundo que a dor nos impõe.
Ela é o único e real preço,
o passaporte para o regresso
da dimensão da loucura,
o mundo onde não vive exposta,
onde ela não existe!
Ou é mesmo invisível
ou a dó da fantasia não mostra.

LA NOCHE Y TU

LLega la noche, en mi soledad faltas tù
''¡donde estas ! mio,mio te busco
y tu te escondes, me evades,
dejame embelesarme en tus ojos

Si esos ojos tiernos, picaros
que me miran de reojo , esa
boca tuya, mio , mio,
que invita a los besos

Estamos solos tu y yo
la noche, quieta, calmada,
te quedaste de pronto callado,
me levante, un beso te di

en la mejilla, y preguntaste
donde estas, Estoy aca
respondi, Esta lloviendo,
tronando y los relampagos

No tengas miedo, estoy
aca contigo, amado mio
entonces la luna, callo,
esta noche tu y yo

Aurora da Vida

G.Collyer

Muita emoção invade a alma neste momento
Ante súbita e inesperada informação
Raia no horizonte nova estrela no firmamento
Céu esparge a luz e enche o coração.
E estranha e pura a força ora sentida,
Leve se torna a outrora rígida caminhada,
Luz renovadora de esperança na lida,
Abrindo o coração, pondo amor à vida airada.

Deus ao criar o mundo nos tomou como seu paradigma e disse: serás meu perceiro na terra, apenas siga meus ensinamentos. Deu também liberdade sem liberalidade. Se desobedeceres irás sofrer. Sei que serei traído, mas nunca vos desprezarei. Ama o próximo como eu vos amo. Terás vida eterna. O perdão tem que vir de dentro do coração. Tudo que acontece na terra estou sabendo, pois estou em tudo e em todos. Saiba de uma coisa: amo a todos igualmente sem distinção de cor, credo ou condição. Sois livres, mas respeita e ama teu irmão. Tudo que fizeres de mal ao teu próximo responderás por isso. E tudo que fizeres de bem receberás de volta para que sejas digno de entrar no reino dos Céus. O ódio, o orgulho, a avareza, a inveja e o ciúme são corrupções da alma e contra a Lei Divina. Limpa teu coração de toda maldade para seres digno e amado por Deus. Sem amor não há salvação!... A saúde tem uma ligação direta com o estado psíquico, que é a fonte que alimenta a alma, e esta se comunica diretamente com a Força Superior ou Divina, através da meditação e oração. Viver bem é viver com Deus no coração. Caso contrário a vida é totalmente inútil. Tudo que aqui digo são reflexões éticas, morais e religiosas. Abraço.

ESTA EN NOSOTROS SER LUZ.




Había una vez, hace cientos de años,
en una ciudad de Oriente,
un hombre que una noche caminaba
por las oscuras calles
llevando una lámpara de aceite encendida.

La ciudad era muy oscura en las noches
sin luna como aquella.
En determinado momento, se encuentra con un amigo.
El amigo lo mira y de pronto lo reconoce.
Se da cuenta de que es Guno, el ciego del pueblo.
Entonces, le dice:
-¿Qué haces Guno, tú ciego,
con una lámpara en la mano? Si tú no ves..
Entonces, el ciego le responde:
– Yo no llevo la lámpara para ver mi camino.
Yo conozco la oscuridad de las calles de memoria.
Llevo la luz...
para que otros encuentren su camino, cuando me vean a mi…

No solo es importante... la luz que me sirve a mí,
sino también la que yo uso,
para que otros puedan también, servirse de ella.
Cada uno de nosotros...
puede alumbrar el camino para uno
y para que sea visto por otros,
aunque uno aparentemente no lo necesite...

¿¡Qué hermoso sería,
sí todos ilumináramos los caminos de los demás!
Sin fijarnos si lo necesitan o no…
Llevar luz y no-oscuridad…
Si toda la gente encendiera solo una luz,
el mundo entero estaría iluminado
y brillaría día a día, con mayor intensidad…

Tenemos en el alma,
el motor que enciende cualquier lámpara...
La energía que permite iluminar, en vez de oscurecer…
y está en nosotros saber usarla…

Haz la parte que te corresponde y Dios hará el resto.
El que alguien toque mi vida es un privilegio...
Tocar la vida de alguien es un honor...
Pero el ayudar a que otros toquen sus propias vidas,
es un placer indescriptible!.........


DESCONOZCO EL AUTOR,PERO ME PARECIO BELLISIMO

UNO CRECE

Imposible atravesar la vida...
sin que un trabajo salga mal hecho,
sin que una amistad cauce decepciòn,
sin padecer algùn quebranto de salud,
sin que un amor nos abandone,
sin que nadie de la familia fallezca,
sin equivocarse en un negocio

Ese... Ese es el costo de la vida

Sin embargo lo importante no es lo que
suceda, sino,como se reacciona,
Si te pones a coleccionar heridas
eternamente sangrantes,
viviràs como un pàjaro
herido incapaz de volver a volar

Uno crece..

Uno crece cuando no hay vacìo de esperanza,
ni debilitamiento de voluntad, ni pèrdida de fe,
uno cree cuando acepta la realidad y tiene
aplomo de vivirla

Cuando acepta su destino, pero tiene la
voluntad de trabajar para cambiarlo,
Uno crece asimilando lo que deja por
detràs, construyendo lo que tiene por
delante y proyectando lo que
puede ser el porvenir

crece cuando supera, se valora, y sabe dar frutos,
Uno crece cuando abre caminos dejando
huellas, asimila experiencias... ¡ y siembra raìces!

Uno crece cuando se impone metas, sin
importarle comentarios negatios, ni prejuicios
cuando da ejemplos sin importarle burlas, ni desdenes
cuando cumple con su labor

Uno crece cuando se es fuerte por caràcter,
sostenido por formaciòn, sensible por temperamento
¡ y humano por nacimiento!
Uno crece cuando enfrenta el invierno aunque
pierda las hojas
Recoge flores aunque tengan espinas y
marca caminos aunque se levante el polvo
Uno crece cuando se es capaz de alcanzarse
con residuos de ilusiones, capaz de perfumarse , con
residuos de flores...
¡ y de encenderse con residuos de amor.....!

Uno crece ayudando a sus semejantes,
conocièndose a si mismo y dàndole a la vida màs de lo que
recibe,
Uno crece cuando se planta parra no retroceder
Cuando se defiende como àguilar para no dejar de volar
Cuando se clava como ancla y se ilumina como estrella
Entonces,,, entones es, Cuando uno crece

Uno crece cuado se entrega de corazòn los propòsitos de
Dios...

Uno crece dejando que el señor le acompañe a lo largo de
la vida

Somos Irmãos de Jesus

G.Collyer

O verbo da fonte Infinita...
Que o anjo Gabriel proclamou
Trouxe à terra a força bendita
Que o Senhor Deus nos doou.

Da luz a vida aconteceu...
Pela vontade do Creador
Por amor o mundo nasceu
Tudo ao homem Deus doou.


Somos irmãos de Cristo Jesus
Filho primogênito de Deus
Cada qual leve sua cruz

Pois assim o Pai concebeu,
Tudo que fez pôs sua luz
E a vida eterna nos deu.

Inopinado Encanto

G. Collyer

Pelas escarpas da Serra rasga-se um véu cristalino,
Nos campos as múltiplas e coloridas flores bailam ao som Divino.
No horizonte, o astro Rei desperta a floresta em filigranas multicores,
E a passarada em festa saúda a Natureza empanturrada de flores.

Mudo e quedo e deslumbrado fico a ver o albor argentino,
A alma embevecida, ante inopinado amor sentido, a aura se ilumina,
Diante do espetáculo, floresta em silêncio,....... súbito imagino!
E ouço o frêmito do vento pelos píncaros do pomar que me fascina.

Não há como negar Real existência lá presente em exuberante Vida,
Também, igualmente, pelo Criador o ser humano então fora criado,
Para gáudio Seu complementando a magistral obra n´alma ja contida.

Resta-nos apenas louvar o magnânimo e Nobre pensamento amado,
Que em solilóquio na Eterna Morada a sós, em pensamento criara a Vida,
Tirara de si e das trevas, usando os opostos, o Universo fora realizado.

________________________________________
Em 15/12/2011

VÉU CRISTALINO

G.Collyer

Pelas escarpas da Serra rasga-se um véu cristalino
Nos campos as múltiplas e coloridas flores bailam ao som Divino
No horizonte, o astro rei desperta a floresta em filigranas multicores,
E a passarada em festa saúda a Natureza empanturrada de flores.

Mudo e quedo e deslumbrado fico a ver o albor argentino,
Com alma embevecida ante inopinado amor sentido, a aura se ilumina,
Diante do espetáculo a floresta em silêncio......, súbito imagino! ...........
E ouço o frêmito do vento pelos píncaros do pomar que me fascina.

Não há como negar Real existência alí presente em exuberante Vida
Também, igualmente, pelo Criador, o ser humano então fora criado,
Para gáudio Seu complementando a Magistral Obra n´alma Sua contida

Resta-nos apenas louvar o ingente e Nobre pensamento amado
Que em solilóquio na Eterna Morada a sós, em Sua mente criara a Vida
Tirando de Si e das Trevas, usando os opostos, o Universo fora realizado.

___________________________________

Em 15/12/2011

MINHA ESPERANÇA

G. Collyer

Tenha sempre na lembrança
Que Jesus é a esperança
De quem tem saudade e dor

Com Ele vivo na bonança
O que faço não me cansa
Pois guardo firme seu amor

O futuro Ele é quem sabe
Que a fé nunca se acabe
A vida assim tem sabor.

Guardo vivo na lembrança
O que aprendi quando criança
Que minha mãe me ensinou.

Disse ela com fervor:
"O Senhor tá lá em cima
Foi Ele que nos criou

Jesus por nós tem estima
Ele tá com o Pai lá em cima,

Ele quer que nos amemos
E ao próximo nosso irmão,

E no coração nós guardemos
Seu nome com devoção.

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19.05.2011

Tenha sempre na lembrança
Que Jesus é a esperança
De quem tem saudade e dor.