Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Apenas eu
Nas asas da tristeza, meu coração voa,
Sobre um céu cinzento de dor que ecoa.
No profundo abismo da alma desolada,
A tristeza é a dança trágica e inesperada.
Caminho pelas ruas vazias e frias,
Envolto em sombras e memórias sombrias.
Meus passos ecoam, solitários e lentos,
Enquanto carrego o fardo dos meus tormentos.
As lágrimas, gotas salgadas de aflição,
Escorrem em meu rosto, em pranto profundo.
Cada suspiro é um grito de desilusão,
No palco da vida, sou o triste protagonista do mundo.
Oh, tristeza, companheira dos desamparados,
Teu manto sombrio me envolve em todos os lados.
As palavras fogem, a alegria se esvai,
Resta apenas a tristeza, fiel companheira dos dias.
Mas apesar do peso que carrego no peito,
A tristeza é também um poço de reflexão.
É nas profundezas escuras que encontro o ensejo,
De renascer, superar e encontrar a redenção.
Assim, mergulho na tristeza sem temer,
Exploro suas sombras, sem me desvanecer.
E, um dia, com a força que em mim persiste,
Hei de transformar a tristeza em poesia que existe.
Eu sinto tua falta, sinto falta de nós, eu não me acho uma pessoa egoista, ruim algo do tipo por não te procurar, eu só cansei de você me machucar.
Eu irei conquistar o topo deste mundo; alcançarei a essência abstrata de todo o poder que a elite possui. Não resisto à vontade que foi imposta sobre mim; não temo o fogo ardente que enfrenta a tempestade; não me oponho a nada, nem mesmo à sanidade. Dentro de mim reside uma pintura antiga que anseia por triunfo, glória e paixão.
Eu te admirei como um quadro de Da Vinci,
Uma sinfonia em cores que me embriagou.
Cada pincelada, um segredo a desvendar,
Uma partitura que ecoa em meu olhar.
Teu emparelhamento, qual dança apaixonada,
O enlace perfeito entre formas e linhas.
Abstrato e real, como notas que se entrelaçam,
Melodia que faz vibrar minhas retinas.
Teus tons exuberantes, flores que desabrocham,
Um jardim de emoções em cada matiz.
Tuas texturas expeça, como páginas vivas,
Que meu toque desliza, suave e feliz.
E em tuas formas geométricas encontro um refúgio,
Labirinto de sensações, onde me perco e me encontro.
Teu poder de transformação, um facho de luz,
Que me guia em meio à escuridão e ao confronto.
Assim, és como uma ópera majestosa,
Que ressoa nos recantos da minha alma.
Admiro-te como um quadro de Da Vinci,
E a cada suspiro, mais perto do êxtase se acalma.
Enquanto eu estiver aqui em seus braços
Eu não poderia estar em um lugar melhor
E eu me pergunto quando
Nós vamos mudar
Vivendo sob o medo
Até não sobrar mais nada
Eu ando por este mundo
Apenas tentando ser legal
Dizem que vou me machucar
Se eu não for fria como gelo
Você quer que nós sejamos amigas para sempre?
Eu posso pensar em algo melhor
Até a poesia chora
lá no meu rincão...
Lá de onde eu venho
não é moleza, não.
Enquanto a luz divina
vem forte e irradia,
eu peço passagem,
com minha poesia.
Longo e espinhoso
é meu caminhar,
mesmo assim eu sigo.
Não posso parar...
É coqueiro da Bahia,
mas, eu resolvi mudar,
pois,eu gosto de inovar
todo dia e toda hora.
Mas não sou de jogar fora
aquilo que nos pertence...
Coqueiro quixadaense,
quero ver meu bem agora.
Quer ir mais eu, vamos!
Quer ir mais eu, vambora!
“Eu não quero ver você de vez em quando. Eu preciso ver você de vez em sempre.”
Erik para Amy no livro O Sonho Verde
“Talvez eu devesse estar preocupada com o que ele vai pensar de mim, nos conhecemos há tão pouco tempo, mas não penso mais nisso, me sinto à vontade com ele e acho que se for para ele gostar de mim de verdade, que seja pelo que eu sou”.
Amy no livro O Sonho Verde
eu te amo, e por te amar tanto que nao consigo deixar passar mesmo que voce me diga que nao significou nada e nos nem namoramos para voce ter que me dar uma explicação e mesmo assim me falou antes de qualquer outro, eu fico em amparos por saber que beijou outra..
voce me diz que ela gosta de outra e que gostas de mim, entao porque?
porque fizeste isso. por que me quebrastes em milhoes de pedaços. mesmo assim eu acredito em tua palavra, pois te amo, so nao consigo deixar de duvidar, me feristes onde mais dói.