Eu nunca fui...
O meu caminho nunca foi tão bom eu nunca fui um cara normal
Sei que as vezes me arrependo do que eu fiz
Mais se já fiz por que eu acho anormal
Forte, como eu sempre fui
Pouco sensível, como eu nunca fui
Vejo você respirar
Pela última vez mando,
Uma canção para o seu coração.
Eu amei aquele homem, como nunca e nunca fui correspondida. Amei por tudo que falava, amei por tudo que eu inventei um dia, amei por amar. Queria me ver livre dessas lembranças em que toda noite, eu penso em você como antes, mas hoje, não amo mais. Tentei substituir você com comprar de esmaltes, chocolates, sapatos e canetas para tentar fazer um rascunho. Tentei até substituir você com o Roberto, Thiago, Antônio, Ricardo, mas foi em vão. Eles chegaram aqui, e nunca mais foram embora e eu tento expulsar cada vez mais. Você não imagina o nojo que eu sinto, nojo de mim.
Cansei de mendigar teu amor. Cansei de ser um nada para você. Eu nunca fui nada para você e nem nunca vou ser. Eu queria tanto seu amor, seu carinho, mas você não quis. Agora ficarei somente na sua lembrança do ano 2016. Em 2017 quero estar em outra e bem longe de você. Se um dia eu precisar de seus serviços como profissional é somente isso de você que eu vou querer. Desapeguei, entrei na OLX e desapeguei de você como quem desapega de um objeto. Sim você que eu amei tanto, agora para mim é parte do passado e favor continuar me ignorando. Estou aprendendo com você ignorar e não se apegar com ninguém. Você diz que não se apega com ninguém. Tranquilo obrigada por me ensinar a ser como você. Pena que ainda não me formei nisso. Mas logo estarei especialista nisso também. Tenho um professor como você que usa das pessoas e a descarta como um nada. Obrigada. Só tenho a agradecer.
Desde ontem tenho pensado se irei conseguir fazer você feliz, eu nunca fui boa em fazer as coisas certas, mas escolhi me arriscar de cabeça nessa nossa história, eu arrisquei, arrisquei meu coração, realmente tenho tentado, mas vejo tantos desencontros de atitudes, me vejo tão eufórica, tão cheia de medos, e nesses pensamentos de hoje, enxergo que eu não consegui deixar a minha vida de lado, não consegui deixar minha bagagem no caminho, as minhas pegadas continuaram comigo, todas as dores e mágoas que ganhei nessa minha vida de erros continuaram comigo, pois essa era eu, essa sou eu, um conjunto de derrotas e acertos, de medos e incertezas, a dúvida de não conseguir ser a mulher certa para você me confunde, aí tenho todas aquelas reações, bobagens saem da minha boca, querer que você mude certos hábitos que fazem parte de você, fico recordando o passado e me machuco a cada vez que isso acontece, nunca quero machucar você, eu me cobro demais e automaticamente cobro demais das pessoas, eu não tenho direito nenhum para fazer isso, ah meu amor, ainda não consigo falar às amarguras que já vivi, mas você não tem culpa de nada, e também não quero descontar minhas frustrações em você, desculpe todas as vezes que falei palavras que lhe machucaram, que lhe entristeceram, me perdoe de verdade, foram palavras em vão, descobrir que ainda preciso me curar de muitas coisas, estou em processo de restauração, creio que ainda eu não esteja preparada para você, isso me machuca, por não estar conseguindo ser quem você merece, a tristeza me invadiu, ta difícil para mim, posso ate dizer que posso agir de tal forma, mas minhas reações são bem diferentes de como quero agir, sei que todos temos nossos defeitos, mas vejo que não sei compreender os meus... E eu preciso cuidar mais de mim, tenho feito tudo errado. Perdoe-me, tentarei ser menos impulsiva, menos eufórica, vou tentar ser uma pessoa melhor, realmente preciso mudar para encontrar a paz que eu tanto busco. Eu não posso exigir sua compreensão para comigo, eu não mereço isso, mas só te peço que me entenda.
Excluídos os casos raríssimos de maturação intelectual prematura (e eu mesmo nunca fui um deles), o jovem, quando se mete a ler sobre política, religião e sociedade, NUNCA está buscando um conhecimento da realidade objetiva. Está buscando, isto sim, VALORES E IDEAIS que ajudem a definir a sua personalidade perante o mundo. Desse egocentrismo ideológico decorrem as duas tendências que caracterizam o estilo juvenil de discussão: (a) o amor aos termos classificatórios mais abstratos e gerais: (b) a compulsão de tudo julgar positivamente ou negativamente, de "tomar partido" mesmo ante hipóteses remotas ou possibilidades inexistentes.
Que esse fenômeno se observe sobretudo entre os jovens não impede que apareça também entre adultos que não chegaram à maturidade intelectual.
Noto isso na quase totalidade dos opinadores hoje em dia, mas eu gostaria, neste momento, de chamar a atenção para o caso dos intervencionistas. Cada vez que abrem a boca, é para DEFENDER a intervenção militar, sobretudo no campo jurídico e moral, NUNCA para explicar COMO fazê-la, material e objetivamente, muito menos para investigar como, depois de feita, ela posicionaria o Brasil num cenário internacional maciçamente hostil.
Ou seja: estão apenas definindo-se a si mesmos mediante a opção por um ideal e valor, e não estão dizendo NADA sobre a realidade das coisas.
Eu falo em seguir em frente, mas eu mesma nunca fui muito de ouvir os meus conselhos. Cometo erros, esqueço aniversários e sou grossa até quando não quero. Mas, apesar dos meus defeitos, sempre tive muitas expectativas no amor. Sério! Como seria. Que formato teria...
O que eu não sabia, e o que ninguém me disse, é que o amor não é aquela bala perdida que te acerta sem mais nem menos. Bom, pelo menos comigo funcionou diferente. Foi como ter um alarme no peito e escutá-lo esbravejar. Sentir que era a hora de ser um plural.
O amor te deixa bobo e paranoico. As nuvens passam a ter formas, os pássaros cantam mais alto. Você não é você quando se apaixona. O mundo é colorido em duzentos tons de vermelho e você gosta de escutar promessas, mesmo que não tenha pedido para ouvi-las. Amor é pensar fora do corpo. Saber ler mentes, decorar trejeitos e, quem sabe até, aprender a fazê-los também.
Amar é abaixar a guarda e mandar o exército de autossuficiência recuar.
Amar é compromisso. Amar é uma palavra decisiva. E palavras são destinos, caminhos em linhas que a alma escreve. Escreve na parede do peito do outro. Até porque, você não pode iniciar um incêndio sem uma faísca.
Você ama pela convivência, ama pela afinidade. Ama e entende que ser perfeito não interessa. Perfeição não discute, ela tem medo de ser machucada. Pois com a perfeição não existem os receios. Não tem meio termo. A perfeição te deixa desleixar e some com todas as coragens que você nunca pensou em ter.
Então, por algumas vezes, posso até pensar que o amor é uma bala perdida sim. Pois você sobrevive. E recomeça. E valoriza o que tem. Faz planos, compra duas passagens, dois travesseiros. Aprimora-se por dois, se reinventa duplamente. Dentro do nosso universo existe um equilíbrio maluco. O que um faz, o outro faz.
No amor eu consigo improvisar. Aprendo que ser melhor é cronológico, enquanto os sentimentos são atemporais. Aprendo que tenho medo de cometer erros, tenho medo de passar os meus aniversários sem ninguém por perto, medo de ter um vinho na geladeira por mais de três semanas por não ter com quem beber.
Percebi que a vida não é um conto de fadas. É concreta, com pessoas e sensações reais. E essa realidade me envolve, atiça e pasma. Pois, neste plano, o amor será sempre o nosso ponto de encontro. Ponto de ônibus coberto que nos abriga em dia de chuva.
Eu subestimei o amor e a capacidade que ele teve de me mudar. Mas o amor também me subestimou e eu provei - para mim mesma até -, que ter alguém para esquentar os pés (e o coração) não era de todo ruim.
“Sabe, Deus, eu nunca fui a melhor pessoa do mundo, nunca fui um exemplo a ser seguido e tão pouco uma pessoa que exala admiração por onde passa. Tenho meus desejos e às vezes penso ser a pessoa mais louca do mundo, no entanto, têm vezes que o mundo é quem parece ser louco demais. Eu já pensei em ser médico, advogado, arquiteto e até astronauta. Já desejei viajar o mundo e até já pensei em fugir de casa (desculpa pai, mãe). Nunca gostei do exagerado, do que geralmente é muito falado, mas de fato, não é feito. Sempre fui contra aos que amam demais, contudo, sempre gostei de amor; de amar. Já amei. Amo, amarei, talvez. Aprendi que não importa o quanto amamos alguém, esse amor nunca vai ser suficiente (para ambos). Aprendi que por mais triste que seja gostar sozinho, não gostar de ninguém chega a ser pior ainda. Eu não sou a melhor pessoa do mundo, entretanto, fazer de tudo para não estar entre os piores já me faz melhor que boa parte dele.”
Eu era o que nunca fui um dia!
Me criei,uma terra que eu mesmo fui o rei,de dia me refazia e de noite me confundia!
Somos autor das nossas errante historia.
Sabe amor, eu nunca fui calmaria.
Vivi por muito tempo perdido e em agonia,
Pois nas minhas inquietações, sempre soube que você existia.
No fundo sabia que você voltaria e que nunca fora uma fantasia,
Nosso reencontro será em euforia, seremos pura empatia,
pois guardei cada pedacinho de sua geometria, da sua energia, da sua beleza que extasia...
Vivo então esta estranha mania de te recriar dia após dia,
como se fosse voltar por meio de algum tipo de feitiçaria,
Saiba que quando você voltar, eu e você seremos amor em demasia, viverei você em idolatria, como quem te reverencia.
Seremos a mais pura magia, ou a mais perfeita alquimia.
Vem amor, pois não suporto mais viver-te apenas em poesia..
Eu nunca fui de amarras,
nós,
praticamente nunca trabalhei de empregado.
minha aposentadoria será o céu e seus limites
embora fiel respeitador,
não gosto de ser mandado
Sou assim, onde passo tento deixar meu melhor
onde encontrar paz e amor
ali permanecerei...
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