Eu não Julgo Ninguém
Só observo. Não julgo.
Só observo. Não julgo.
Até quando suporta?
A Mãe com mordedura no seio?
Até quando existirá Vida?
Em um quarto fechado?
Com milhões de kilos de partículas fumaça?
Sendo jogado no ar ?
Até quando? Plantarão casas?
Nos lugares das árvores?
Até quando? Armazenarão
Todas Informações em nuvens?
Até quando? Congelarão sementes?
Em depósitos subterrâneos,
Para preservação?
Até quando os corpos?
Os hormônios e agrotóxicos usados
Nos alimento?
Até a Terra conseguirá manter o equilíbrio
Elementar?
Com a transformação de Plantas vivas?
Por plantas de Plásticos?
Até quando? Investirão a procura de
Outro planeta? Que possa suportar forma
De vida terráquea.
Até quando os corpos, dos seres viventes
Serão imune as novas microbactérias
Que se formarão com a destruição da
Ordem natural? Surgida bem antes
Dos seres pensantes? Surgirem
Nesse Planeta?
Até quando? Não tomarão conhecimento?
Que os peixes petrificados nas areias do
Sertão. Testifica? Que ali. Um dia foi oceano?
Que a aceleração, manufaturarão , transformação,
Desigualdade. Excesso de gasto das reservas de
Natural de animais, florestas e vidas desse planeta
Suportará as futilidades diárias a título de necessidade?
Apenas para a sustentação de uma esfinge?
Que não suporta, encarar? Seu estado passageiro de ser?
Quem se ilude? A quem pretende iludir?
Embriagar-se em holocausto ao Criador?
Rasgar as vestes, e cair por terra na areia em alto,
Comiseração? Clamando mea culpa?
Tornar-se sádico e sínico.
Transformando a vida em um jardim de Alice.
Ou suportando uma variável verdade que:
Se todos não mudarem e evoluírem a tempo.
A terra não suportará mais a vida neste planeta.
E com ela. O próprio homem.
Quem consegue entender. Sabe que,
Essa reflexão ; está acima de qualquer fé ou religião.
De qualquer ego inflamado. Ou atitude egoísta.
Qualquer diferença de ser pensante
Com alma individual ou coletiva.
De reconhecimento , de boa intenção.
De valores intrínseco ou extrínsecos.
O homem ainda caminha pela terra.
Os recursos naturais estão se acabando,
E se transformando.
A história dessa odisseia está sendo escrita.
A aceleração está ocorrendo muito rapidamente.
E o extinto de auto preservação da espécie esquecido.
Pelo consumismo e ambição desmedida.
Quem sabe? Esse seja o pecado natural?
Só observo. Não julgo.
Marcos fereS
Comentários
Escreve um comentário...
Cuidado com o que você vê. Mais ainda com seu julgo. Um cavalo preto com listras brancas não é uma zebra.
Sai a penumbra do não entendimento, e como afago espírítual, entra a luz com o merecido julgo!!!!!!!!!!
O crescimento não vem sem dor. Algumas pessoas fogem da dor. Não as julgo, elas apenas não dão conta.
Mas aqueles que ousam olhar pra dentro de si, que ousam enfrentar seus próprios demônios, adquirem uma força para além do que as pessoas pequenas podem compreender.
Tudo na vida tem leves instantes de loucura, é nesse exato momento que você percebe que o julgo não faz tanta importância assim.
Uns chegam e outros se vão...
Uns são bons e outros não julgo-os...
Uns sorriem e outros não consegui...
Uns querem e outros nem sabe o que é ter...
Uns abraçam e outros estão nos braços..
Uns querem viver e outros nem existir...
Quem é bom ou ruim?
Se sempre vai a ver que chere por você?
TODAS AS COISAS SÓ A DEUS
PERTENCEM SABER.
Não julgo aquele que diz ter o desejo em abreviar sua existência...
Só ele e Deus, caso nele acredite, sabe o que, realmente, se passa, em sua vida.
“Julgo por mim!
Acredito que a única coisa que não deu certo, entre nós humanos ainda é,
essa tal incapacidade, de “achar” algo,
o qual não se sabe quem perdeu...”
Tenho te observado há um longo tempo, não te julgo e longe de mim isso...
Mas há uma grande contradição dentro de ti, e nada nesse mundo pode mudar isso a não ser você mesmo!
Porém vendo o que vejo, meu silêncio é apenas para meu aprendizado.
Sei que não sou perfeita, mas também não me julgo, não culpo-me, não carrego sobre os ombros o peso insuportável da tua traição: o que você procura em outros corpos é o que falta em você e não em mim.
Não me culpo, julgo ou condeno pelo que fiz no passado, muito pelo contrário, orgulho-me. Se pudesse voltar atrás talvez fizesse diferente, talvez, mas na época sei que fiz o melhor que eu podia fazer levando em consideração as condições que a vida me deu.
Quando olho para trás e observo o meu passado com um pouco mais de atenção, não me julgo ou condeno por meus erros. Aprendi a vê-los com um pouco mais de complacência. Embora a pessoa que os cometeu seja muito parecida comigo, não tinha a mesma visão de mundo, o conhecimento, a experiência e o discernimento que eu tenho hoje
SONETO DO AMOR AO PRÓXIMO
De tanto variar no amor, não mais julgo
Sem nenhum julgamento, sem opinião
Rotular os bons e maus, não é exatidão
Somente o roteiro de quem quer indulto
As fraquezas e virtudes apenas as são
Se não... é quem quer grassar tumulto
Espelhando suas críticas do ser oculto
E se desenrugando em tola conclusão
Então, no ter harmonia deixei o insulto
Desenformei toda a minha limitação
Tentando no falível não ter berro inulto
E na aceitação, olhei com o coração
Em injustiçar, me despi do seu volto
Assim, no amor ao próximo, fui irmão...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Janeiro, 16 de 2017
Cerrado goiano
Não julgo suas ações pois não o pertencem, se hoje você as tem é porque alguém no passado o permitiu telas.
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