Eu Amo Minha Família
Um ano da minha vida
Um ano intenso
Um ano cansado
Um ano de verdade
Um ano de missão
Um ano de emoção
Um ano da alegria
Um ano da vitória
Um ano da chegada
Um ano da mamãe
Um ano do papai
Um ano do amor verdadeiro
Um ano do Francisco
Acho que meu maior objetivo é fazer meus pais rirem. Talvez seja disto que se trata: uma maneira indireta de tentar entreter meus pais, assim como fazia na sala de estar quando eu era criança.
Quando uma criança começa a andar, os pais sempre estão ali segurando sua mão para que não caia
mas , todos sabem o tempo passa e
o tempo passa e a criança crescendo a cada dia seus pais, sempre ali ao lado segurando a mão para que ela/e não faça a escolha errada e tome decisões erradas para que não sofra com as escolhas difíceis.Com os pais sempre ali ao lado, para decedir por ela , sem que ela caminhe na frente, faça escolhas para depois torar dúvidas do que seria melhor ..
ja em outra familia os pais, seguram na mão dela enquanto ela aprende a caminhar para não cair emquando o tempo passa e ela vai crescendo os pais começam a deixar ela andar na frente para conhecer as coisas, mas sempre ali ao seu lado mesmo sem segurar a mão, mas dando-lhe o apoio necessário para que ela possa tirar suas dúvidas das decisões que ela deve tomar mesmo que errada ...
A diferença de uma familia para outra é que uma criança estará preparada para seguir e tomar decisões por si só.
Já a outra não saberá qual caminho seguir ,qual escolha fazer, qual decisão tomar porque seus pais sempre estavam ali para faazer isso por ela ,e quando chegar o dia que eles resolverem soltar a mão dessa criança ela estará mais perdida sem saber o que fazer ou decisão a ser tomada, por que ela não teve uma oportunidade de escolher e tomar decisões por si só emquanto seus pais estavam ali ao seu lado segurando à mão.
Dê valor ao pouco que essa Mulher faz por você, pôs em comparação ao tanto de gente que está ao seu lado, Tem Feito é muito
Encomenda
Como é boa a sensação
De ouvir o teu coração
Tumtum, tumtum
Bate bate
Bem depressa
Há uma vida aí
Não é meu, nem seu
É nosso
Nove meses, apenas
Eternos nove meses
Nossa ansiedade te espera
Amor em expresso
Nossa prole
Está a caminho
Cheia de carinho
Eu sou Mano Grão. . Rosildo Antunes... apenas mais um grão entre essa multidão de passageiros que contemplam a vida observando e lutando por um mundo melhor pra maioria que assim desejar.
Se vc és um desses.. compartilhe o amor é faça por onde trabalhando nisso objetivo. FÉ EM DEUS
E
FORTE ABRAÇO
Eu sei que é difícil pra você lidar com
Um cara que já tem um filho.
Sei que é complicado,porque um filho significa que também tem uma ex que
De alguma forma,estará presente.
Mas a vida está aí pra ser vivida,e
A caneta na mão de quem se atreve a
Escrever uma história nova.
Se você gosta dele,aprenda com a situação.
Nao existe ex pai,por mais que você
Não aceite,a história deles já existia antes de você aparecer.
Cuide do filho dele como se fosse seu,
Não cobre ciúmes da ex, o relacionamento deles acabou,
Não se sabe o motivo,e por conhecer
Bem essa história,sei que ele sempre
Vai dizer que deu o máximo,que ela
Era difícil e blá blá blá.
Você nunca saberá a verdade,porque ele nunca assumirá que por culpa dele a relação não deu certo.
Só faça a sua parte,deixe o passado passar.
Não crie fantasias que a ex quer ele de volta,que ela não quer vocês juntos.
As vezes o que a ex quer é simplesmente viver.
Se quer um homem combo completo,
Seja mulher suficiente pra ser mãe de
Um filho que não é seu,mas que tem que amar como se fosse.
A afetividade pode começar desde a vida intrauterina, e a criança ouvindo sons do mundo externo, talvez possa saber instintivamente decifrar a voz da mãe e do pai.
Um Ser de Paz
Meu tecido é de esperança
E os bordados de sonhos
Nasci dentro de uma risada de um Anjo.
Temperada com o suor de meus pais
Heróis e semideuses.
Que trabalhavam arduamente
Pra me dar o sustento.
Meu pai homem simples
Trabalhador braçal
Minha mãe do lar
E o amor deles maior que o mar
Daí ser eu um Ser de paz.
Gostaria de ter conversado mais com meus pais, com meus avós, ter perguntado mais sobre meus ancestrais. Faça isto, explore mais de sua família. Um dia sua consciência poderá lhe cobrar!
Educar é um trabalho árduo, minucioso e contínuo. Nunca estaremos totalmente aptos a educar, mas este o grande detalhe, mesmo não estando completamente aptos não recuaremos por não podermos negligenciar a necessidade que urge, pois a vida e suas necessidades ocorrem no presente.
Ouça as melodias...
Desde pequeno brincava com seus amiguinhos invisíveis e com eles dividia os poucos brinquedos que possuía, eram de madeira, já os pintara várias vezes, ria alto e como se divertia.
Os pais acabaram se acostumando com essas companhias e achavam que com a idade isso passaria, e, com o correr dos anos os brinquedos foram ficaram de lado, já não recebiam muita atenção.
As conversas com seus amigos imaginários não eram mais tão frequentes, vez ou outra parecia que ele só ouvia e acenava com a cabeça, ora sim ora não.
Já adolescente ficava horas em silencio debaixo da velha goiabeira no meio do quintal.
Lá se achegava, deitava no chão e ficava em silêncio, dava para sentir que ele estava longe dali, bastava atentar para o seu olhar, distante e sereno, todos os dias passava um tempo por lá.
Filho único ajudava a mãe nos afazeres da casa e sempre que ela pedia corria até a mercearia para buscar um pouco de tudo, arroz, feijão, café, açúcar, farinha, naquele tempo quase tudo era vendido a granel, até o óleo era tirado na hora de um latão, o dono, um senhor já com certa idade, girava uma manivela e num instantinho o litro de óleo se enchia, não pagava a conta na hora, tudo era anotado numa caderneta e antes de ir embora, ouvia mais uma vez:
- ô piá, continuas a falar sozinho? E dava risada, não fazia por mal e ele não ligava, nunca se incomodara com as brincadeiras dos poucos amigos da vila.
Ao completar dezoito anos ia para a cidade grande, moraria com tios e precisava arranjar trabalho e, se possível, continuar os estudos.
Chegado o dia, os pais repetiram algumas vezes mais todas as recomendações e quando a mãe com ele estava sozinho, perguntou-lhe – meu filho, nunca falei nada nestes anos todos, com quem você brincava e conversava tanto e depois isso parou e você ficava quieto debaixo da goiabeira?
Segurando entre as mãos o rosto de sua mãe, ambos com olhos marejados, disse:
Minha mãe querida, obrigado por todo amparo e ajuda, aprendi muitas lições, visitei lugares distantes, uns diferentes dos outros, conheci muitos amigos mais, agora, para onde estou indo, por lá já estive, fique tranquila, nunca estarei sozinho, sei que tenho algo a fazer, não sei muito bem o que é, mas estou certo, chegará a hora.
Lembra quando a senhora ficou muito doente e o pai não sabia o que fazer? Meus amigos me tranquilizaram, a senhora ficaria boa e não mais sofreria.
Sei que enfrentarei dificuldades e que a vida não será tão tranquila como a que tive aqui, meus amigos estão me dizendo:
- tenha calma, as viagens cessarão por um tempo, mas continue a ouvir as melodias...
Ana Julia...
Ana Júlia já percebera em seu corpo alguns sinais do tempo, as mulheres são mais atentas, normalmente cuidam-se mais, mas suas mãos evidenciavam o que os afazeres de todos os dias vinham adiando, ter a consciência de que anos se passaram.
Sem saber ainda porque, em plena manhã de domingo, esse olhar mais atento para essa parte de seu corpo fez com que pensasse em como estava sua vida frente aos planos de sua juventude, quando imaginava para si um mundo sem limites e uma certeza de que poderia ser e fazer o que quisesse de sua vida.
Estava só, o esposo e as três filhas, jovens adultas, haviam saído para fazer algumas compras necessárias para uma pequena viagem de fim de semana numa casa de campo cedida por amigos.
Um pouco confusa com essa inquietação aparentemente sem motivo buscou em uma gaveta da cômoda uma delicada caixa de música, cuidadosamente guardada, ainda envolvida em tecido aveludado.
Mesmo sem acionar o mecanismo daquele relicário ouvia a suave música a tocar, lágrimas e uma intensa tristeza a envolveram no mesmo ambiente onde crescera e presenciara a lenta agonia de seu pai, época em que a tuberculose assombrava as famílias.
Nunca o perdoara pela vida boêmia e descuidada que o afetara e também à toda família, só não ficaram sem um teto porque a casa era fruto de herança de sua mãe, que mantinha o básico lavando, passando e costurando roupas para famílias de posse das redondezas, logo que aprendera Ana Julia também participava desse ofício.
O que mais a incomodava naquela época era a postura de sua mãe que, em muitas das noites que passara acordada preocupada com o marido, ficava em oração sem reclamar e de onde se abastecia de toda a energia de que precisava para continuar.
Ana Julia ainda mantinha vivas as lembranças das várias madrugadas quando, acordada e envergonhada, ouvia o pai entoar músicas ininteligíveis, enquanto era uma vez mais carregado pelos amigos da noite casa adentro, com as vestes sujas e cheiro forte de bebida, Ana Julia, observara incontáveis vezes daquele quarto sua mãe, gentil e resignada, o acolher e o acomodar como podia no surrado sofá da sala.
Durante anos e inúmeras noites em que a mesma cena se repetia sua mãe com o passar dos anos adoecera, e, enquanto seu pai estivera vivo, ela, com o que lhe restava de forças, dele cuidava sem reclamar.
Logo após o falecimento de seu pai sua mãe também se despediu de sua vida de entrega e amor, em seu leito Ana Julia a questionara uma única vez, porque permitira tanto sofrimento e humilhação sem reagir ou reclamar, em resposta ouvira, “sempre soube que você esperava uma reação minha, me perdoe, chegará o dia em que você entenderá”.
Ana Julia buscava ainda a compreensão de tanta abnegação, doação e amor em meio à doença, restrições e vergonha ao longo de tantos anos com o consequente afastamento da maioria dos familiares e amigos.
Finda em sua mente a música suave e delicada, com mais atenção olhava para a caixa de música e relia uma frase por seu pai gravada, “Meu amor me perdoe por todo o sofrimento que te causarei”.
Sua mãe fizera uma escolha consciente, sabendo o que enfrentaria na vida ao lado do companheiro que amava.
Iguais à ela quantas pessoas mais possuem essa força que, para quem está de fora observando sem compreender, beira à loucura, à baixa autoestima e ausência de amor-próprio?
Ana Julia, logo após a morte de sua mãe, decidira que não repetiria aquela história e hoje ainda busca a sua resposta, “...chegará o dia em que você entenderá”.
Não importa o quão conturbado seja o cotidiano. Enfrenta-se conflitos afetivos, cansaço físico e mental, mas, após uma breve noite de sono, estamos prontos p/ passar por tudo novamente. No entanto, há momentos em que só o colo sincero da mãe e o cuidado atento do pai renovam as forças [física, psíquica, emocional e espiritual]. Há uma necessidade natural de estarmos em casa - real ou simbolicamente falando - para nunca esquecermos quem de fato somos e, assim, poder seguirmos com a consciência tranquila nessa jornada de aprendizagens desafiadoras que é a vida.
Mestre Bravo ou 'Brabo'?
- Seu Mestre de Capoeira é furioso?
- Sim.
- Não é não, afinal brincadeira vez em quando é bom, mas quando é demais: é porque
tudo já passou dos limites.
- Sim
- Nunca 'brabo', mas sempre bravo, corajoso, educado e educador, logo um pai e/ou quando é uma mulher uma mãe. -
[Ru Aisó, Maria Al. Teixeira]
Presente do dia dos pais
(10/08/2014)
Neste dia dos pais resolvi dar-te um presente diferente
encomendei para você esta lua que ai está.
Olha da janela...
Vai... Olha para o céu, vê o presente que você ganhou!
Pega, é toda sua, esta lua que ai está!
Faz o que quiseres com ela,
só não aceito devolução.
Antes mesmo de dar-te esta lua,
ela já transbordava em meu quarto
enchia também os meus olhos.
Lembra-se... quando brincávamos de astronautas,
e íamos à lua uma vez ou mais todos os dias?
Toma pai... a lua que te prometi!
Espero que gostes,
porque não tenho onde guardá-la.
Caso recuse o presente
terá de se virar sozinho
ou, deixá-la estacionada no céu
aos olhos de todo mundo.
Pode ser que um larápio se aproveite da ocasião
roube-lhe a lua que dei-te de presente
e o deixe na mão.
"Que não nos falte serenidade e paz de espírito para enfrentarmos às adversidades possíveis do dia a dia."
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