Estante
meus olhos sangram no momento que penso...
os céus queimam no estante que a vejo,
acho simplesmente por achar escuridão
seca como tua alma...
o desespero é inspiração clássica,
no fel tão amargo, pode soar serio,
marco amor em tuas fases o sentimento solitário...
Recado na estante!
Gostaria de entender como as pessoas ainda buscam força para sorrir mesmo quando tudo está desmoronando, como persistir quando o mundo parece que está contra você as vezes eu penso em ir longe mais do fundo do meu peito eu só quero parar da uma pausa sei que não posso voltar ao início do filme tenta uma outra atuação e também não posso adiantar até o fim pra saber como termina a peça estou preso no presente vendo meus dias passarem sinto que estou envelhecendo rápido, Gostaria de escrever tanta coisa mais não encontro palavras nem inspiração
Sinto dores de cabeça constante e já é algo que faz parte de mim juro que não sei como encontrar força para sorrir e também não encontro lágrimas para chorar não choro a anos e a anos não sei oque é se sentir bem de fato. Estou perdido e cansado. E não tenho certeza se quero ser salvo tudo quero é ouvir o som da chuva e dormir em paz...
PauloRockCesar
Deve reler-se a vida como se retoma da estante o romance empoeirado: à época da infante leitura a visão era outra!
Arrumar os livros na estante
Tirar o pó do criado mudo
(Por que será que ele emudeceu?)
Varrer as migalhas do chão
Brilhar o espelho; e
se olhar, se olhar, se olhar...
Lavar a louça
Bater um bolo
Fazer um café
Sentar-se a mesa; e
saborear, saborear, saborear...
Trocar a roupa de cama
Guardar os sapatos... Se faz tarde!
Vestir a velha calça
Se pentear
Ir até a porta; e
Sair.
A ordem
Tudo está fora do lugar!
Os livros na estante, as roupas na gaveta. Tem calça se misturando com camiseta.
Tudo parece de cabeça para baixo. O meu coração, coitado, perdeu o compasso, desandou por inteiro e não segue os meus passos.
vozes na mente parecem reproduzir sonhos ou pesadelos,
sendo algo sem fins para todo estante vulgar desmereço,
mas tudo se reverte nas horas que passam, desdenho,
cada ato reprimido de cada desejo, no espaço e tempo,
mergulho no algoz outras vezes, me delicio,
apenas por te ter... na solidão de meus pensamentos.
As Profecias
Esses CDs em minha estante que cantam canções tão antigas acertaram em cheio como uma profecia e sua palavra cumprida.
Os versos que outrora falsos, vivos apenas para tocar o sentimento nas almas transeuntes, se tornaram reais como se fosse as palavras de um vidente.
Seria meu futuro predestinado?
Talvez escrito em papel dourado...
Talvez cantado...
Recitado em prosa!
Eu não sei, talvez.
E quem é esse cantor, escritor, poeta, pregador, profeta que insiste em me desvendar?
Deve haver algum livro em verso escrito os dias futuros meus.
Se houver este livro, rasguem a página final.
Afinal, quem escreve minha história é Deus.
Minha história já está no papel faz tempo, mas apenas os dias passados e em todo verso eu tenho que dizer...
Foi escrito, foi sentido e é tudo isso que eu tenho a dizer!
- Igor Improtta Figueredo
Respirei cada estante que sonhei em desejar em viver.
te ver suspirar pela ultima vez,
e percebi o ar da noite que a deixou mais linda,
surpresa que tenho o amor espelhado no espaço vazio,
sem orbita o desejo se dilui num vaso de esperança...
que ainda reluz a vida eterna nas escuridões dos céus,
sendo despejado numa fonte que decai num precipício,
teu algoz viaja em minhas lembranças,sendo tais águas
que em lagrimas depostas no orgulho que senti,
sobre o cálice de cálida de tua alma paira de tantos queres
nesse que é o único momento que esteve com um sentido.
O amor é verso condiz com tua alma neste suplicio em que a vida lhe da a paixão por um estante nada parece existir.
angel of mercy
sonhos abandonados
terror por um estante vagueio por lugares obscuros
de repente desdenho o mar
de decepções vejo os céus,
eis que um anjo no vagante da morte.
lhe diz te amo como nos céus
venha a mim... abandone a dor do viver,
meramente por existir, sua voz lhe digo,
por que amar se vou morrer,
entre tantos que beijei
somente te esperei,
por entre tanto deixei viver,
pois das te o pingo em minha solidão e
desvairo entre as noite
em profunda compaixão...
desabo em tua forma meu semblante
quando então sou o amor sua morte
como diz não para céus que olhei atônito,
em ambas vozes que nunca se dão no silencio...
fardo tardio no ador do coração...
sonhos,
despejados um mar de infinito desejo,
de corpos ardentes...
num mundo de solidão.
"Quem vê o reflexo no Espelho, não conhece a Estante por trás dele!
As vezes o sorriso no rosto, pertence a uma alma que chora..."
Sem se importar em seguir a norma culta da vida
Meu sentimento voa porque o estante existe
E meu coração não está completo
Preciso dizer que ainda te amo
Mas isso é tão difícil para mim
Que mesmo em face
Te olho e não exijo nada
O controle é o tempo e a atenção
Você não os usa
Só se distrai com isso.
"Mensagem de amor"
Nem os meus livros na estante
Já não são tão importante,
Quanto o seu amor.
Do tanto que eu li
O pouco que eu aprendi
Nada me tem sobrado
A não ser esta vontade de te encontrar.
Eu quero estar ao seu lado
para ler no seu lindo rosto calado
A tua mensagem de amor.
Adentra a noite e eu me deito
Então vem no ar o seu cheiro
Vagando entre os astros
Vem o desejo de te encontrar
Penso no teu olhar profundo
Que me fez se apaixonar
Pelo seu rosto risonho
O qual eu gosto de olhar.
Eu quero estar ao seu lado
Para ler no seu lindo rosto calado
A tua mensagem de amor.
Num momento sou solidão...
Em outro estante só busco,
Ser o que sou diante o mundo,
Que desaba na tristeza da realidade,
Somos esquecidos pelo poder publico,
A quem importa se alguém caiu do decimo andar ou vigésimo.
O que importa e o que falam o que fazem um dilema.
Pois o que passou foi como o passado se esquece.
A noticia fica sempre uma evidencia que vento nos leva em um momento.
Suas mãos se queimaram no estante que mundo estava silencioso...ansiedade...
Os mortos foram que deram suas vidas,
Para que o crime fosse descoberto.
As noites foram deixadas...
Nas lembranças de Mortícia...
O sentimento gelado perdeu se na imensidão,
Seus olhos velados pelo amor imaculado,
O veneno se destilou uma suprema taça de vinho,
Contei os minutos senti seu coração parar em minhas mãos,
Seu olhar fatídico se espalhou pelas sombras.
Ele era, sobretudo, acumulativo.
Na gaveta, guardava objetos que nunca usaria;
Na estante, livros que nunca leria;
No coração, amores que não vingaria.
Ele era, sobretudo, um coleciona-dor.
Em um belo dia, em um bom estante, no momento certo da vida, aprenderemos a não ser como os outros querem que sejamos, mas seremos apenas um "EU no mundo". E esse "EU no mundo" pode fazer toda a diferença, dentre tantas adversidades existentes.
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