Espanta

Temos em nós um lado estranho e imperfeito que vez ou outra, encanta ou espanta alguém. Amar mais o cinza de um outono que o colorido de uma primavera pode ser, quem sabe, o divino mais corrompido e desconhecido de mim.

+18# "Quem trepa seus males espanta".

Tarde de cantar
Ou espera...
Para cantar no chuveiro.
Dizem que:
- Quem canta os males espanta...

O Vendedor Espanta
O CONSULTOR ENCANTA

Males? Espanta!

Desencanto.
Eu num canto.
E ouço um canto...

Quem canta seus males espanta, quem toca seus males desfoca

Na sociedade dita "normal", quase nada mais nos espanta: estamos cada dia mais calejados. Não pelo ganha-pão do trabalhador que luta pela sobrevivência de sua família, mas pelo medo que nos destrói, e ainda assim, aterrorizamo-nos cada dia menos.

O mal não espanta, ele atrai

Quem canta seus males espanta
Sorrir na cara da tristeza me levanta
O astral desmantelando o mal
Submergindo as dores do vendaval

Margem

Se espanta.
Toma cuidado.
[silencia]


Eliana Mora, 16/12/2016

Quem espanca seus craques espanta.

Alegria, o sorriso dele é fantástico, espanta qualquer tristeza ou aborrecimento...
Filho: o presente mais espetacular que Deus me deu!

Enquanto a chuva canta
a brisa quer secar a paisagem
as vezes consegue e se espanta
perdendo-se entre as ramagens
A natureza nos ensina a viver
nos pequenos detalhes que vemos
tudo tem uma razão de ser
sob as bençãos Daquele em que cremos

O que mais me espanta ainda no ser humano é a sua mediocridade em carregar o peso de certos tipos de sentimentos.

“Sua mente é poderosa, mas... As coisas só fazem sentido se você der sentido a elas”.

⁠Quando se acomoda com a anormalidade, o normal nos espanta.

⁠Você é uma caixa de surpresas, inusitado, inesperado. É um ser multifacetado, intrigante, com facetas interessantes... Você me seduz, me encanta, me delicia, me espanta.

Nada mais me espanta, senão a minha ignorância.

040404

⁠i tuoi mali spaventano (soneto)

Outono... as sonatinas ao vento
suspiros, as inspirações matinais
em cada tom, o vivo sentimento
exalando as emoções essenciais
No cerrado, outono, movimento
lento, faz-se ao coração ter mais
cadência, que em cada tormento
aquela saudade, sempre iguais!

E, assim, mais um outono, pardo
trazendo no seu fardo sensações
em um canto que encanta e canta
É a voz outonal do poético bardo
Que pulsa cada uma das paixões
Onde, então, seus males espanta!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
08 junho, 2025, 16’38” – Araguari, MG

⁠Dizem que:
-Quem canta, o mal espanta...
Mentira!
- Não é assim, pois eu canto
e você canta
e o nosso mal
não tem fim!
Haredita Angel
19.04.2012