Escutar
Do amor
Amor é perto querer ficar.
Amor é o outro amparar.
É escutar o outro e saber aconselhar.
É misturar as cores de dois destinos.
É a qualidade do outro valorizar.
É sonhos enterrados ajudar a desenterrar.
É abrir portas... e com as mãos sustentar.
É as necessidades do outro entender.
É estar aí para sempre socorrer.
É o equilíbrio manter.
É o que não presta no lixo jogar.
É o silêncio saber ler.
É a lágrima vertida secar.
Amor é com todo amor amar.
Estou aqui ignorando minhas amigas
Só pra escutar minha playlist preferida
Feliz por ouvir músicas românticas
E não pensar mais em você
24/09/21
A DOR É SÓ EM MIM.
Você me ouve, mas não quer me escutar, eu explico, mas você não quer entender.
Desejarás tudo isso, quando eu não tiver mais nada a dizer.
A minha arte é escutar o meu coração
Porque se eu não me conhecer, serei passivo de frustração
Então, falo tudo aquilo que meu coração expressa
Sendo com a emoção, eu só vivo e nisso não tenho pressa
E o meu conhecimento é um estado superior
Onde eu falo e escrevo tudo que seja relacionado com o amor;
O que quero hoje pra minha vida;
Medir melhor minhas palavras;
Escutar mais as pessoas certas;
Perdoar mais;
Pregar mais.
A grandeza de estarmos aqui
É imensa, de podemos abrir os olhos, escutar os pássaros cantados, o barulho das movimentadas ruas, de respirar esse ar puro, sentir aquele ventinho batendo no canto da orelha, aquela chuva caindo e refrescando o tempo, a infância cheia de brincadeiras e diversões sem fim, poder ver a lua e o arco-íris como é magnifico, ficar animado com o dia do nossos aniversários, principalmente quando éramos menores, pela grande festa que nossos pais faziam, era muito bom, tinha salgadinhos, cachorro-quente, algodão doce, refrigerantes, bolo, docinhos, pula- pula, os presentes eram a melhor parte. A emoção de reencontrar o pai e mãe, quando chegavam de viajem, a alegria de ir visitar os primos, tios e avós que moravam em outra cidade. Ouvir uma música e se encantar com a voz do cantor, achar uma letra bonita, depois tentar canta-las, as vezes não dando muito certo. Como é bom viver, fazer planos, correr atrás dos nossos sonhos, ajudar o próximo, se preocupar, ir além do esperado. Sentir feliz e triste, dependendo do acontecido. A tantas coisas maravilhosa nesse mundo, umas cidades com vistas incríveis, lugares lindos, é tão grande esse mundo chamado terra. Mas também devemos pensar nas dificuldades que muitos enfrentam, no preconceito que ainda existe, na maldade que ainda há, na pobreza de uns e a riqueza de outros, de uns acharem os caras e poder fazer bem o que querer com os outros, humilhar e se humilhar. Com o fim trágico de algumas situações das pessoas tomadas pela ambição de sempre querer mais e mais. O mais importante não é o você tem muitos bens materiais, mas sim a saúde. Falar quando achar que deveria falar, se calar quando precisar, ajudar quando for preciso. E nunca se sentir incapaz de fazer o que ti aparecer. Um brinde a vida, viva.
Quem quiser te escutar, vai chegar mais perto até se você sussurrar, quem quer seu bem vai te observar e oferecer a mão. Quem gosta de você entenderá seus momentos, quem quer estar perto vai dar um jeito de estar, se nao for assim... não é... aprendi que posso gritar, mas só quem desejar saber o motivo do grito perguntará. Há pessoas que não estaram lá quando você precisar, e é esse momento o mais importante. Assim sentindo a dor da agonoa, saberá quem deve estar para ver seu sorriso quando a tempestade acabar. Gritei tanto que acabou minha voz... e não adiantou. Talvez foi por gritar, ou não. Não, pois se fosse para ser escutada eu poderia apenas sussurar
Minha mente é um cômodo que nunca foi trancado ou fechado, te recebe e ama escutar, é infinitamente grande e sempre terá espaço para mais um. Meu coração, por outro lado, é uma caixa fechada, trancada, com correntes, enterrada a 7 palmos da minha carne e que só pulsa.
A arte de escutar
Escutar é a outra metade de palestrar; se deixarem de ouvir-nos é inútil falar – ponto de vista nem sempre considerado pelos que falam.
Escutar não é tão simples quanto parece. Compreende a interpretação tanto do sentido literal das palavras quanto da intenção daquele que fala.
Se alguém diz: “Olá, Jim, seu malandro velho!” as palavras são em si insultuosas; mas o tom de voz provavelmente indica afeição.
Na maioria não somos bons ouvintes. Em geral, falamos mais do que ouvimos. O espírito de competição da nossa cultura qualifica altamente o modo de expressão mesmo que a pessoa que fala nada tenha a dizer. O que lhe falta em conhecimento, procura suprir falando depressa e esmurrando a mesa. E muitos de nós, enquanto aparentemente escutamos, estamos no íntimo preparando uma observação que deixará os outros de boca aberta. Contudo, não é falta de hábito.
Considera-se escutar como uma ação passiva, a qual pode, entretanto, se transformar em processo bastante ativo – algo que põe à prova a nossa inteligência. Eis que uma corrente de mensagens nos chega para ser decifrada: em que medida nos aproximará do seu real significado? Que nos tenta dizer o interlocutor? Até que ponto o conhece; o que diz? O que é que ficou omitido? Quais são os seus motivos?
Às vezes, apenas quarta parte do auditório compreende o que diz a pessoa que está falando. A fim de apurar o ouvido dos seus membros, o Conselho de Educação de Adultos de Nova York inaugurou algumas “clínicas de atenção auditiva”. Um dos membros lê em voz alta, enquanto os outros, ao redor da mesa, concentram-se no que ele diz. Mais tarde resumem o que escutaram e procedem ao cotejo das impressões individuais – descobrindo muitas vezes que essas impressões diferem amplamente entre si. Pouco a pouco os estudantes-ouvintes vão progredindo e freqüentemente transferem a sua nova habilitação para o terreno dos negócios e para a vida doméstica. Disse um desses membros do Conselho:
– Descobri que se desenvolvia em mim uma nova atitude: a tentativa de compreender e interpretar as observações dos meus amigos dentro do ponto de vista deles, e não do meu, tal como fizera até então.
Há alguns anos, o Major Charles T. estes, do Serviço Federal de Conciliação dos Estados Unidos, foi chamado para resolver um litígio que havia muito tempo vinha se delongando entre uma empresa e sindicatos a ela ligados. O Major começou por inventar uma técnica de escutar que tem tido, desde então, ampla aplicação nos setores trabalhistas. Pediu ele aos delegados, tanto patronais como operários, que lessem em voz alta o contrato anual, então em litígio. Cada artigo era lido por uma pessoa diferente e, depois, todos juntos o discutiam. Se uma disputa começava a se formar, a cláusula era posta de lado para exame posterior.
Dois dias depois, os delegados conheciam realmente as estipulações do contrato e estavam aptos a voltar e explicar aos colegas, patrões ou empregados, o conteúdo do documento.
– Com isso nós os ensinamos a se comunicarem – informou o Major.
O contrato não foi refeito e continua em vigor há mais de dez anos, com pequenas alterações. A atenção à leitura conseguira tornar boas as relações de trabalho, anteriormente péssimas.
Carl R. Rogers, psicologista da Universidade de Chicago, sugere uma brincadeira a ser praticada em festas. Suponhamos que uma discussão generalizada – digamos, sobre as eleições na França – se torne acrimoniosa. Rogers pedirá então aos presentes que façam uma experiência: antes que Jones, ansioso por falar, possa responder a uma afirmação de Smith, deve resumir o que Smith disse – em termos, porém, aceitáveis por este último. Qualquer tentativa de torcer ou desviar o que foi dito será, pois imediatamente corrigida pelo autor da afirmação. Isso implica em atenção cuidadosa, a qual contribui para abrandar a paixão dos que discutem.
O resultado é que cada uma das pessoas reunidas, à medida que todos escutam e repetem, vai adquirindo conhecimento amplo do ponto de vista do interlocutor – ainda que não concorde com ele. Com toda a probabilidade adquirirão melhores noções sobre o tema em debate, coisa que raramente acontece nas ruidosas discussões a que estamos habituados. Essa experiência exige coragem, explica Rogers, uma vez que, pondo-se a gente no lugar do outro, corre-se o risco de abandonar a posição tomada.
F. J. Roethlisberger, da Escola de Comércio da Universidade de Harvard, num estudo recente sobre cursos de treinamento para supervisores, descreve um fato bem significativo no ato de escutar. Um dos dirigentes chama ao seu gabinete o capataz ou encarregado Bill, a fim de o informar a respeito duma alteração no departamento do dito Bill. Certa moldagem deverá ser substituída por processo manual, e o diretor diz a Bill como deve fazer a substituição.
Bill retruca: – Será mesmo?
Acompanhemos duas atitudes que o chefe pode tomar nessa altura. Suponhamos primeiro que ele entende que o “Será mesmo?” significa que o encarregado não sabe executar a nova tarefa e que ao chefe compete ensiná-la. Em vista disso inicia a explicação, clara e logicamente. Contudo, Bill mostra-se evidentemente inacessível e, no íntimo do chefe, começam a acontecer coisas: “Será”, pergunta ele aos seus botões, “que perdi o poder de me exprimir com clareza? Não. Bill é que não entende o que a gente diz – é um burro”. E o olhar que acompanha esse pensamento faz com que Bill se torne ainda menos comunicativo. E a conversa termina em absoluto desentendimento.
Mas, sugere Roerthisberger, pelo “Será mesmo?” de Bill, que o encarregado está perturbado e procura descobrir o motivo dessa perturbação. Diz ele:
– Como é que você acha que devemos fazer a alteração, Bill? Você está há muito tempo nessa seção. Quero ouvir a sua opinião.
Desta vez, as coisas se passam no íntimo de Bill. O chefe não está só dando a ordem, está querendo escutar. E as idéias lhe ocorrem, lentas a princípio, depois mais depressa. Algumas dessas idéias são excelentes e o chefe fica realmente interessado no que lhe diz Bill: “O camarada é mais esperto do que eu pensava!” E uma reação positiva e crescente se estabelece, pois Bill também passa a achar que nunca dera ao chefe o seu justo valor. E a entrevista termina em absoluta harmonia.
No primeiro caso, o chefe não escutou o que lhe disse Bill, apenas deu-lhe ordens; e embora a elocução das ordens tivesse sido suficientemente clara, seu objetivo não fora atingido. No segundo caso, o chefe escutou até localizar a causa da atitude de Bill; e daí para diante os dois estiveram de pleno acordo.
Até agora estivemos tratando da atenção compreensiva nos contatos pessoais, aquela cujo objetivo é apreender o que deseja exprimir o nosso interlocutor. Mas a atenção crítica também é necessária, num mundo cheio de propaganda e publicidade agressiva. Daremos a seguir algumas das técnicas que contribuem para o desenvolvimento da atenção crítica, necessária quando ouvimos um discurso ou uma conversa, uma arenga de vendedor à nossa porta, ou o depoimento de uma testemunha perante o júri.
Procuremos os motivos por trás das palavras. Estará o interlocutor, ao apelar para símbolos queridos e aceitos por todos, tais como Lar, Mãe, Pátria, Nossos Gloriosos Antepassados, etc., contornando a necessidade de pensar, ou, ao contrário, estará realmente procurando pensar? Muitos discursos políticos são solidamente ornados de símbolos que o ouvido bem treinado pode identificar de longe.
Estará o interlocutor apresentando fatos ou conclusões pessoais? Com a prática poderemos habituar o ouvido a fazer essa distinção, em palestras que versam sobre assunto político ou econômico, bem como acompanhar as mudanças dum plano a outro.
O ouvinte deve, também, levar em consideração a sua própria atitude em relação àquele que fala. Será ela parcial, estará contra ou a favor? Estará sendo justo, objetivo e compreensivo?
Em suma: a atenção cuidadosa procura ativamente descobrir a respeito dos acontecimentos, quais devem ser suas necessidades e objetivos, que espécie de pessoa é ele. Essa avaliação só pode ser empírica, mas pode representar uma ajuda positiva para lidarmos com ele, e para lhe darmos a resposta justa.
Outra coisa: descobri que escutar atentamente me ajuda a ficar calado, em vez de tagarelar. Os melhores ouvintes escutam com atenção alerta, esperando aprender algo e contribuindo para criar ideias novas. Você está escutando?
Eliezer Lemos
Enquanto você acredita que a criança tem que aprender a escutar o que você fala, eu lhe digo que você precisa aprender novas formas de falar, para que, finalmente, a criança lhe escute...
Não basta ouvir e interpelar, precisamos de calar para saber escutar, meditar e ser paciente até que a sabedoria se manifeste!
Escutar com atenção o que o parceiro fala, demonstrar carinho e acolher suas dores, são atitudes impactantes na relação amorosa.
Ter um momento com o Senhor e escutar a sua voz é, ao mesmo tempo, ter o contato com as nossas emoções que gritam absurdamente no nosso interior.
Não há, portanto, uma outra maneira tão natural e simples de Deus falar com a gente, a não ser deixar-se ouvir o íntimo de nossos corações.
Não de presentes,
seja presente ,
não grite,
aprenda a escutar,
não bata,
abraçe e faça
feliz seus filhos, família e quem estiver ao seu redor .
Tudo ser inicia pela fé
Melhor que ser, é caminhar... É estar de pé
Como não escutar e nem mesmo poder ver
Quando há força do espírito e disso tudo tem haver?
E o homem quando luta, sua vitória é de Deus e seu poder!
Não é uma pergunta, mas sim uma afirmação... Sinto o espírito de Deus falar ao meu coração;
Na escuridão das minhas dificuldades... Que não dissolvem
Luto sem dizer adeus, sem escutar a qualquer um, que não seja eu!
Eu vergo, mas não quebro, meu coração tem força e a minha alma tem Deus;
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