Escritor
Poeta Vilafranquense e Galego
Poema de um Escritor Poeta Romântico Aventureiro que levou uma vida aventurada.
Estamos nos meados 1725 XVIII na fascinante Cidade do amor e aventura, mágica e libertina Veneza, Itália.
Em 1725 do século XVIII nasceu um homem que seria uma inspiração para milhões de pessoas em todo o mundo e admirado por muitos até aos dias de hoje em pleno Século XXI.
Assim nasceu um homem inigualável, fascinante, especial, famoso e poderoso e foi um poeta e aventureiro pela Europa fora. Interrompeu as duas carreiras profissionais que iniciou, a militar e a psicologia, um homem fascinado pela ciência, psicologia, filosofia á mistura, poesia e astronomia, um homem que tinha a visão do futuro, que era diferente de tudo que alguém tenha tido o privilégio de ver e conhecer.
As mulheres e os homens o admiravam pela sua poesia e pela sua vivacidade de viver e pela energia que transmitia a todo o mundo e simplesmente levou uma vida aventurada e viveu como quis e foi feliz á sua maneira, e que é falado e admirado por muitos até aos dias de hoje em pleno Século XXI.
O poeta aventureiro viajou por toda a Europa e conheceu todas as personagens relevantes da sua época e figuras Importantes e mediáticas que todos admiravam a forma como ele vivia a sua vida. Era um homem honrado e leal, especial e famoso e poderoso, por sua vez, característico do Iluminismo do século XVIII, aventureiro e Feliz á sua maneira, é recordado sobretudo pelas suas inumeráveis histórias galantes e fascinantes viagens pela Europa fora.
E que escreveu dois livros que foram comprados e lido por milhões de pessoas em todo o mundo, e que deixou inúmeros poemas de amor e da vida, que simplesmente deixava homens e mulheres fascinados e apaixonados pela sua poesia amorosa.
Não é um sedutor, é um gozador. Ele gosta do prazer que lhes proporciona pois às suas relações são sempre leais, são simplesmente de ordem da essência pura interior e exterior. Ele não provoca nenhuma catástrofe, fez muitas mulheres felizes (…) todas saem intactas de uma aventura para voltar à vida quotidiana. Durante vinte anos, viveu entre França, Suiça, Itália, Inglaterra e Bélgica, Espanha e Portugal tendo deixado amantes e mulheres felizes e concretizadas de fascinação pela Lenda do Poeta Romântico e Aventureiro pela Europa Fora.
Num dos poemas de amor e da vida ele diz assim...
Homens poetas sarados são incríveis. Homens aventureiros galanteadores são inesquecíveis. Homens românticos são imbatíveis.
Meu coração é do tamanho do universo.
Posso comparar meu coração com o tamanho de uma galáxia.
E se posso, qual tamanho escolheria? O tamanho do amor e da felicidade.
Seria uma casinha simples nos montes com esplendor da lua e das estrelas a iluminar as minhas noites, ou uma mansão luxuosa nos alpes suíços para poder ver melhor o universo.
Se meu coração fosse do tamanho de um universo, o que eu colocaria em seu interior?
Pessoas ou objetos ou simplesmente o amor e à arte...
Sentimentos ou razões?
Meu coração, minha casa, meu refúgio d’alma meu mundo.
Para adentrar em minha casa, não será tarefa fácil, será necessário, será bater palmas em frente ao portão da confiança, e dizer, bem vindos ao meu mundo! Isso será requisito para visitar meu coração e ficar fascinado.
Ao escutar o bater de palmas, espiarei pela janela d’alma e direi te amor e te quero, observarei atenta e cautelosamente e, se o calor das palmas, ecoarem para o interior do meu coração, abrirei suas portas e direi o quanto és bela e maravilhosa.
Permito a quem desejo, desfrutar de minha morada.
Permito o calor da lareira, o aconchego do lar e de um vinho gostoso.
me entrego aos ruídos que faço ao beijar!
O perfume do teu suor e do teu calor.
Teu toque em meu corpo me fazem viajar pelo nosso mundo.
Nos meus mais loucos pensamentos, lindos momentos que me ponho a imaginar!
Me pergunto sem entender como alguém na face desse mundo tem medo de amar e ser feliz?
Um sentimento verdadeiro, prazeroso e inteiro que não deixa nada a desejar e sim amar!
Quase uma arte, o amor pinta quadros na vida da gente e nos faz lembrar.
como é bom ser amado e ser responsável pela felicidade daquele que ao meu lado está!
A magia de escrever, é a soberania da interpretação de quem lê. Todo escritor interioriza para exteriorizar: Histórias, acontecimentos, convívio, lamentos; entre muitas outras inspirações. As vezes, fatos fictícios que imitam a realidade. Mas não existiria magia, se não fosse pela interpretação!
Para ser um escritor nos tempos de hoje, não basta apenas escrever, mas também provar que você foi o autor do que escreveu.
Podemos conhecer muito a respeito de um escritor quando lemos suas obras. Você já leu a Bíblia hoje?
Ao escritor o dom da supra magia pelo interior de nós, numa sequência inspirante, são dias poentes de sol e lua
para assim nascer poesia.
"Quem é Diogo Oliveira?
Ele é apenas um nômade escritor que brinca com as palavras, e veleja nos rascunhos de um espectro poeta, a procura de conduzir a imortalidade dos seus meros pensamentos através dos borrões de seus textos."
Na mente do escritor há um emaranhado de informações que só farão sentido quando estiverem todas em um papel.
Já dizia o grande escritor russo que é preciso mais do que inteligência para agir de forma inteligente. Afinal, até mesmo um relógio quebrado acerta a hora certa duas vezes ao dia. Ou seja, ser inteligente demanda reconhecer a sabedoria de quando agir e quando não agir.
“[...] macjhogo é um pseudônimo usado por Diogo Oliveira, um escritor e poeta nômade.
Ele brinca com as palavras e navega nos rascunhos de um espectro poeta, buscando conduzir a imortalidade de seus pensamentos através dos borrões de seus textos.”
Sobre a literatura comercial, permeiam-se dois tipos de poeta e escritor.
Há aquele que reverbera o discurso em voga, cujo a crítica precisa ouvir. Hoje, por exemplo, destaca-se o discurso identitário para abrir portas. É o atalho ao púlpito dos intelectuais.
Outro, ainda que não dê vasão ao que a crítica e burguesia intelectual convenciona, possui capital financeiro podendo bancar sua obra independente. Talvez não comercial, mas igualmente palatável.
A escrita não deve complacência às convenções da elite intelectual. Ela é, em si, fomento do grito encerrado dos marginais.
Por maior que seja um escritor, ele jamais será capaz de
expressar em papel e tinta, toda a percepção que tem na alma.
Pois os sentimentos são ardilosos e não se deixam revelar
totalmente em palavras. Eles fazem essa exigência justamente
para se tornarem sensações únicas em cada ser. (Ana Paula Gervoni)
artilheiro jogador de bola
n mandava muito bem na escola
virou escritor e hj só manda obra
calado nunca vai ficar
saiu da bolha e tá fazendo o mundo virar
Prosa de um Escritor: Comentários e Desabafos…
Sou um apaixonado pela leitura, pela boa arte, principalmente a brasileira, seja a interpretada em palcos, seja pintada em quadros e/ou couro, esculpida em madeiras ou em pedras, mas, especialmente pela música: se for MPB ou uma moda de viola, melhor ainda!
Mas, confesso: me dei conta de que não sou um artista de sorte apinhada!
Sou homem caseiro, de meia idade, não gosto de viajar distâncias demasiadas longas, também, nem curtas: não gosto de idas a lugares que sei que corro o risco de nada de prestante venha me somar, se há um incomodo que jamais me importei, são os que me trazem meus familiares ou uns poucos amigos.
Meus pares, em especial, não me apetecem quando se acham incumbidos de me darem palpites e conselhos, e é o que mais me pedem e, geralmente, independentemente do assunto, na grande maioria das vezes, me esquivo e assumo: não, me agrada opinar quanto a temas que são de fórum íntimo, seja para quem quer que seja!
E, quem bem me conhece sabe disso!
Admiro-me com o fato de não raro, receber em minha casa uma ou outra visita para dizer-me sobre quais temas devo ou não escrever ou simplesmente para tecer uma ou crítica, tomando meu tempo e perdendo o dele: muitos chegam a me encomendar uma poesia, prosa, uma mensagem para um seu amor ou ente querido, muitas vezes, gravemente enfermo, como se palavras o fossem dar a cura!
Na verdade, me incomoda perder meu tempo em receber pessoas que se creem músicos e vem em meu descanso me apresentar suas composições musicais e, na maioria das vezes, pra meu desespero, geralmente um Funk, e outros, de diversificados, estilos, mas, considero que, ou bem ou mal, são temas que fazem parte de nossa cultura, mas, no íntimo, muitos compositores e escritores podem ser considerados “doídos”, criando melodias e textos sem sentido, que nada conta ou nos soma em valia.
A expectativa é, num repente, receber à mão, digamos, um “enunciado” contendo uma nova ideia, uma escrita, mesmo sem rima, mas que seja prestante, o que seria uma surpresa, com passagens, que até sejam metafóricas, porém, que tenha excelência, ou pelo menos, seja uma construção literária ou musical que faça sentido, que tenha a capacidade de ter, em sua essência, uma mensagem, ou uma visão estética e instrutiva do tema abordado nos versos ou no desenrolar da prosa.
Como dizem os grandes pensadores: “A inteligência nos livrou da memória”, e isso se deu graças ao advento da criação do “ São Google”, e, voltando aos que me trazem o que produzem, a partir da sua capacidade de criar, para que eu os avalie, penso: “Vamos lá, pois, a princípio, só existem duas formas de se avaliar uma obra, a partir de sua criação: “as fatais e as não fatais à cultura”! As fatais são aquelas que, no excesso de erros gramaticais e que não “iluminam” o leitor, não tem a capacidade de “prender” a atenção e acho isso muito triste, dá a impressão de que os escritos ambicionam assassinar a língua mais bela e sonora do mundo: a língua portuguesa!
Tenho comigo que muitos escritores estão nivelando o bom gosto da boa leitura e a capacidade de criar obras pouco ou nada interessantes, com gosto nenhum e isso tende a colocar a literatura brasileira num patamar que não merece estar!
A palavra do poeta/escritor não se apaga,
nem lhe pertence mais!
Ela se propaga realizando seu sonho
de vê-la voar e pousar em muitos corações!
Cika Parolin
Perdão, quando comecei a escrever esse livro não tive a intenção de terminá-lo, mas um escritor tem seus motivos para abandonar a história, até mesmo sabendo que em parte das vezes o leitor não entenderá seus motivos. Dedico essa história a uma realidade que vivi, que antes de realidade se tornou um sonho pra mim. Em seus pensamentos fui eternizado com alguns tragos, e esquecido com alguns porres, mas minhas músicas irão compor suas lembranças. Te escrevo essas palavras como símbolo de mudança no livro que contou a história sobre duas vidas, duas almas, dois corpos. O ponto final nessa página é o início de um novo capítulo que será escrito, mas dessa vez sendo você a personagem principal. Ter te conhecido foi o precipício onde tive a melhor experiência de queda livre. E aqui estou citando essas palavras como tentativa de eternizar o passado. Não se irrite, é a última vez que faço isso. Um dia irei ler a história completa em alguma loja de livros usados, e lembrar daquele café amargo que você sempre odiou.
