Escrevo e parece que não Leio
O que eu escrevo será independentemente de quem tu es,se es Europeu,Americano,Asiático,Africano o que eu quero é que todos nós vivemos como irmãos nascido do mesmo ventre
Poemas Caseiros
Escrevo poemas em casa
Durante o Tempo vago
Os preparo com muito amor
Como se prepara uma refeição
Os poemas saem do forno
E os sirvo com carinho
Tentando agradar a todos
Com uma variedade de sabores
Sabor de Paixão, amor e alegria
Também tem de saudade, tristeza ou melancolia
De algum deles você irá gostar
Pois terá o sabor que você necessitar.
Eu escrevo com paixão, pois eu estou ardendo, derretendo...
Vem me salvar deste naufrágio de vc em mim, mergulhado...?
Estranho o amor. Eu mesmo amo amor, quero o amor, escrevo sobre o amor e ao mesmo tempo o temo, não por sua existência, mas sim pela presença dos empecilhos no caminho que persistem em exterminar de uma vez por todas tamanho sentimento.
Escrevo, canto, choro e rio, a cada momento feliz por estar vivo.
Rio, escrevo, canto e choro, não o que perdi, mas o que joguei fora.
Choro, rio, escrevo e canto, o amor que senti, sinto e que ainda há de vir.
Canto, choro, rio e escrevo, cada passagem como um diário, ao qual recorro quando começo a esquecer de mim e da razão das histórias que vivo.
No calor de meu cobertor
Escrevo palavras de amor
Pra uma menina que nao conheci
E quando uma amiga paracecer aqui
Nao sera o menor dos problemas
Por trocaremos poemas
E se isso acontecer
Uma certeza vou ter
Que no conforto do cobertor
Vou escrever deveras juras de amor
Sério.
Eu nada represento.
Não escrevo por elogios.
Há uma necessidade das palavras.
Há metáforas e suposições.
Não há compreensão perfeita.
Eu não me exponho, enfim.
Deixo palavras soltas.
E as idéias se vão.
Se montam e desmontam
De formas diferentes
Ou vão-se com o vento
Das individualidades.
É como um escape
De intensões e tensões.
É a liberdade de brincar
E não ferir.
E as segundas e terceiras intenções
São privilégios de quem também quer brincar
Sem amadurecer o bastante
Para interromper o ciclo.
Pisca e vê, e nada sente.
Vê e sente, porque pisca.
Quando eu me sinto sozinha eu escrevo o que penso e com a mais pura verdade. Solto a vida existente em mim que ninguém vê, lê, escuta ou percebe.
MEU UNIVERSO
Coisas que sinto
Coisas que falo
Ninguém dar valor
Ao que eu faço
Escrevo sobre amor
Escrevo sobre beijo
Ninguém pode ver
Como realmente vejo
Em poucas palavras
Em poucos versos
Ninguém entende
Meu universo
Nem sempre sou
Nem sempre tenho querer
Ninguém pode mudar
O que sempre quis ser
O tempo que gasto para escrever
Bem poderia ser usado para pensar
Mas se não escrevo o que penso
Meus pensamentos se perdem no ar.
Eu não escrevo para os outros, eu escrevo para mim, não quero ter uma obrigação com pessoas, se nem obrigação comigo mesmo tenho, quero escrever o que me dá vontade, de certa forma sou livre e pretendo ter minha liberdade sem ter obrigação com ninguém.
Enquanto escrevo,
enquanto lê...
muitos morrem,
poucos socorrem,
muitos são alvos,
poucos são salvos.
Já os Dogmas,
ficam sempre
sãos e salvos.
Escrever foi o que me salvou e salva todos os dias. Eu oro a Deus quando escrevo e é nesses momentos que me entrego de corpo e alma, meus escritos é sempre um pedido de socorro uma prece uma fuga!
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