Escrevo e parece que não Leio

Eu não escrevo para matar.
Eu escrevo para não morrer!

Letras de sangue

Quando escrevo poesia
Não é só letras que gravo
É meu sangue que se esvazia
É uma grande luta que travo
Entre letras e linhas
Minha alma solta um brado
Um grito desesperado
Que só ouve quem lê
Quem tem sensibilidade
Aquele que além do superficial vê
Que minhas letras são meu sangue
É meu refúgio de toda insanidade
Que perpetua a humanidade.

Com as tintas coloridas de um
arco-iris,escrevo minha História.
Me emociono em excesso com os momentos corriqueiros
da vida.
Aqueles momentos simples que a a paz invade o coração.
Vivo de saudades,de lembranças...
E sempre tenho mente que o presente é onde estamos e do futuro nada sabemos.
Com esse sentimento poético que corre nas minhas veias,costuro meus dias só daquilo que me traz felicidade.

Penso, logo escrevo! Estou reformulando a frase de René Descartes!

Me perdi onde trançamos nossas pernas.
Escrevo em linhas embriagadas de angústia.
Te ver é veneno que se pede.
Te enxergar é esplendorosamente doloroso.
Queria lhe expressar a dor disso tudo. Mas você não compartilharia de dor.
Não vi um sorriso seu, nem um sequer. Ele foi perdido com canalhas aleatórios.
Até mesmo o seu sorriso é triste.
Nunca se escondeu. E nem vai. Não consegue.
Não bêbado o suficiente, eu senti que vivo. Até em ficar bêbado eu perdi a competência.
Depois de algum tempo longe, está perto de meus olhos. Somente meus olhos... De mim, está à quilômetros. Está à muitos corações.
Festas são piores que funerais. Copos e cigarros lhe escondem. Ninguém entende claramente o que deseja. Ninguém sabe exatamente o motivo.
Eu só quero esquecer. Esquecer sua boca, seus beijos, suas mãos. Esquecer suas pernas, para poder seguir com as minhas.

Quando escrevo, sinto-me como um pássaro, livre para voar em qualquer direção, á qualquer lugar...

Lentamente, deslizo a caneta
sobre o papel.
Sou protagonista ou sou réu?
Escrevo com cuidado
para não lhes deixar assustado.
Você é capaz de compreender?
Se não, nem leia para não se arrepender.
Têm coisas que somente eu posso dizer,
mas ninguém poderá entender.

Da raiva surge a minha poesia. Da paz surge a minha melancolia. Escrevo sem saber do por que. Morrerei sem saber..........
Será?

Minha casa é um hangar,
nela escrevo poesia pra poder cantar.
Aperfeiçoamos a arte em Aldoar,
pra projetamos rimas tipo bomba núclear.

Escrevo para que não leiam,
Escrevo para me manifestar!
Para tirar de mim o que parece não ter fim.

Por você eu faço tudo. Te trago uma constelação de estrelas. Eu escrevo um livro só para dedicar a você.

Independente do que sou ou escrevo ou penso...
Evoluir é um poema...
Sem ritmo ou semântica...
Apenas uma alinhamento
dos horizontes intelectuais... Mas.
O mesmo se depara em uma fronteira
Em que a ignorância tenha trajeis elegantes...
Claramente uma resposta curta sem demora.
Entre sim ou não tantos são distribuídos
Da duvida que embora ache conveniente.
Nem tudo estabelece
O fatos que lhe da a beleza...
Não dita as regras desde jogo chamado vida.

To aqui, te esperando
Enquanto tu não chega - nem os ponteiros se mexem
eu escrevo
espero a cerveja gelar
o pastel esquentar
minha gata pegar a mosca
E morro de medo
que eu dobre a esquina
e tu chega na minha casa
Bata e eu não atenda
Te espero
vou ali comprar cigarros
e flores
para te esperar
Te espero
na madrugada fria
no dia frio
nos momentos que só são frios sem ti
Hoje o dia amanheceu nublado
mas minha cama era aquecida por teu corpo
e a luz que se esgueirava pela janela
Te espero, amor
como aquele sedex que nunca chega
o alcoólatra pelo centavo
Rose, pelo encontro com Jack
o dizimista, pela graça comprada
o vendedor de algodão doce, pela criança inocente
meu amigo, pela louça que se lave sozinha
E que nessas idas e voltas
do tempo - que viaja
encontremos a parada do amor
em cada parada
e façamos amor em cada cidade
e façamos cidade
em cada estrada.

Escrevo porque vivo e vivo porque escrevo...
De outra forma morto estaria sufocado em palavras!

esantos

com a escrevo amor com p escrevo paixão com v escrevo[valdecia]dona do meu coração

Por que Escrevo?


Escrevo, pois não há nada melhor para fazer,
Escrevo, pois não ha nada mais lindo,
Escrevo, pois não quero enlouquecer,
Escrevo, para alimentar os meus desejos,
Para apascentar a minh'alma
Para aumentar meu amor,
Para livrar-me da dor,
Para levar-me ao meu verdadeiro Eu!

Então eu escrevo...
porque nem sempre o som das minhas palavras
conseguem expressar o que diz meu coração.

Minhas emoções levo,
quando escrevo
Sentimentos que guardo por eternidades
Talvez seja saudades
ou apenas decepções
Causadas por ruins ações
Pessoas não medem palavras
Nem mentiras
Poderiam não medir o amor.
Deveria ser intenso, senhor.

Apenas marcas
Não tente entender o que escrevo.
Entenda primeiro o quanto te amo.
Não há necessidade de reportar
cada linha que escrevo.
O coração é mutável, sensível,
acolhido, recolhido.
Apenas sinta-se bem, sinta-se amado.
Para o poeta existe inspiração.
Para o coração falar de amor
não inventaram nenhum manual
apenas tem de existir.
Então, apenas fique atento:
no toque
no olhar...
Esses não passam pelo revisor ortográfico.
Não deixam pistas e não cometem falhas.
Apenas deixam marcas.

sigo sem medo
assim também escrevo
e espero que essa moça
algum dia me ouça.